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PublicouCecília Cuba Alterado mais de 10 anos atrás
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Administração Mercadológica I Prof. João Guilherme
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus Experimental de Tupã Pesquisa Etnográfica Administração Mercadológica I Prof. João Guilherme
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Componentes do Grupo: André Luiz Hirano Nunes Pereira
Carla Regina Baptista Evilin Nataly Magalhaes Orestes Jose Ricardo Cerbantes Panhozzi
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O que é Pesquisa Etnográfica?
Sua origem vem da Antropologia. A palavra ethnos que denota um povo, raça ou grupo cultural A palavra grafia descrição o
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Surgimento da Antropologia Urbana
Estudar as sociedades modernas a partir das metrópoles industriais.
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Pesquisa Participante: envolvimento e integração do pesquisador na comunidade.
“O pesquisador deverá se despir de sua cultura para vivencia a cultura de outros.” Pesquisa não Participante: não é possível se entregar ao grupo.
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O pesquisador não deve apenas conhecer profundamente a cultura que esta estudando, deve se apropriar dela, fazer parte de sua dinâmica.
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Pesquisa Etnográfica adaptada ao Marketing
Ocorrem em ambiente natural. Podem ser entrevistas estruturadas ou não. Tem caráter exploratório. Possuem uma amostra pequena.
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Tem recrutamento diferenciado das pesquisas tradicionais.
Existe uma preocupação não só com o objeto da pesquisa, mas também na sua interação com o ambiente. Há um envolvimento do pesquisador em um contexto cultural especifico.
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Necessita de pesquisador altamente qualificado (Antropólogo).
Exige uma coleta de dados de campo e analise de resultado diferenciadas das técnicas de marketing.
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Objetivo Aproximar o cliente do consumidor.
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Segundo os antropólogos
“o etnógrafo deve ser capaz de viver no seu intimo a tendência principal da cultura que esta estudando” “aceitação incondicional da realidade, aliada a um comportamento ingênuo e sem preconceitos”.
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Etnografia versus Grupo de Foco
Etnografia: identificar as coisas que a gente faz conscientemente e as que a gente não faz. Grupo de foco a pessoa responde o que vem na cabeça.
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Vantagens. Fornecer informações contextualizadas,
Visão mais holística e abrangente da cultura; Busca realmente investigar a fundo questões como a verdadeira relação do consumidor com o produto e a marca; Interpretar manifestações não verbais;
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É revelar as “incoerências” dos consumidores, que, acompanhados em sua rotina;
Buscar realmente desvelar a “caixa preta” que envolve as relações de consumo; Revelam, por fim, o consumidor “de carne e osso”, com suas incoerências, vulnerabilidades, sem máscaras ou rótulos;
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Desvantagens por causa da adaptação
Despreparo dos pesquisadores; Tempo reduzido; É uma técnica cara;
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Estudo de caso Arcor. Os engravatados abandonam um pouco a formalidade para tomar um café-da-manhã com cerca de 30 camelôs e vendedores ambulantes. O objetivo é trocar experiências e entender melhor o que se passa no mundo “distante” das classes C e D.
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Pão de Açúcar Pessoas de nove bairros paulistanos foram acompanhadas, observadas e entrevistadas para que a empresa conhecesse a fundo seu público.
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Conclusão Quanto mais profundamente conhecer o consumidor, mais preparados estarão para atender seus desejos e necessidades e “superar” a concorrência.
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FIM!!! Boa Noite!
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