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IT 1 de 50 FÉ E TEOLOGIA, 1 A religião cristã apoia-se em factos realizados por Deus na história: 1) o facto da Criação; 2) o da auto-Revelação de Deus.

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1 IT 1 de 50 FÉ E TEOLOGIA, 1 A religião cristã apoia-se em factos realizados por Deus na história: 1) o facto da Criação; 2) o da auto-Revelação de Deus na história de Israel; 3) o da Encarnação; 4) o da Ressurreição de Cristo; 5) o da Igreja. Acrescenta-se na linha da Encarnação, a Eucaristia. São mistérios que têm de ser acreditados e aceites pela fé. Constituem a história da Salvação. A A religião cristã é e entende-se a si mesma como uma religião revelada. Deve a sua existência a uma actuação livre de Deus.

2 Revelação natural (Deus revela-se através das suas criaturas e essa
FÉ E TEOLOGIA, 2 IT 2 de 50 Dei Verbum 2: “Na sua sabedoria Deus dispôs revelar-se a Si mesmo e dar a conhe-cer o mistério da sua vontade (...). Através desta revelação, Deus invisível fala aos homens como a amigos, movido pelo seu grande amor, e mora neles para os convidar à comunhão consigo e para os receber na sua companhia.” Revelação natural (Deus revela-se através das suas criaturas e essa presença divina é captada pela razão natural; revela-se também na consciência e nos “sinais dos tempos”): ordena-se à revelação sobrenatural e prepara-a de algum modo.

3 Aspectos da Revelação, 1 a b
IT 3 de 50 FÉ E TEOLOGIA, 3 Aspectos da Revelação, 1 a É auto-manifestação da vida íntima, trinitária, de Deus. Revela-Se a Si mesmo de maneira soberana, livre e gratuita. Faz com que o homem conheça os mistérios, mas estes continuam a ser incompreensíveis para ele. b Recebe no NT o nome de Palavra de Deus. A fé chega ex auditu, quer dizer, mediante a escuta da Palavra divina. A Palavra implica um ser pessoal infinito que fala a outro ser pessoal finito. Gera uma livre relação entre ambos, que adquire a forma de pacto ou Aliança.

4 Aspectos da Revelação, 2 c d e
FÉ E TEOLOGIA, 4 IT 4 de 50 Aspectos da Revelação, 2 c É histórica: acontece no seio da historia humana. A história não tem por si mesma carácter revelador, mas Deus actua na história, sempre que queira. Deus revela-se não só de Palavra, mas também por acções, obras e gestos que acontecem na história. A Revelação vai-se manifestando gradualmente até culminar em Jesus Cristo. d É salvadora: não busca aumentar a ciência humana e os conhecimentos profanos da humanidade. Entrega aos homens a conversão do coração, o triunfo sobre o pecado, as virtudes e a união com Deus. e É um dom inestimável, a que Jesus se refere como algo precioso e único.

5 No Cristianismo, a conduta fundamental
FÉ E TEOLOGIA, 5 IT 5 de 50 No Cristianismo, a conduta fundamental da Revelação não é uma doutrina, uma escritura, um código de leis ou um culto litúrgico, mas uma pessoa concreta, Jesus de Nazaré, Filho de Deus. E o conteúdo mais importante é a criação de uma nova comunhão de vida com Deus, que produz santidade e triunfo sobre a morte. Cristo é o Mediador insubstituível entre Deus e os homens, e é “plenitude de toda a Revelação” (Dei Verbum 2). Com Jesus, Deus disse tudo o que queria dizer aos homens, e não tem mais nada a acrescentar.

6 A plenitude da Revelação em Jesus Cristo torna-se-nos presente
FÉ E TEOLOGIA, 6 IT 6 de 50 A plenitude da Revelação em Jesus Cristo torna-se-nos presente na Igreja e através dela. A sua mediação é a única via possível para comunicar com Jesus. A presença de Jesus na Igreja preenche tudo: culto, sacramentos, Escritura, pregação, catequese, Pastores, todos os irmãos na fé, todos os homens. Lumen gentium 10: “a Igreja é em Cristo como um sacra- mento ou sinal e instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o género humano”.

7 A. Guardar o depósito da fé: o Espírito
IT 7 de 50 FÉ E TEOLOGIA, 7 São funções da Igreja: A. Guardar o depósito da fé: o Espírito Santo assiste permanentemente a Igreja para que conserve intacta a fé apostólica até ao fim dos tempos. A Igreja ensina a revelação pública, que está completa depois da morte do último apóstolo. B. Definir com autoridade e sem erro o sentido correcto do de- pósito da fé. Esse carisma vem de Deus. A infalibilidade estende- se a todo o conteúdo da revelação divina e às outras verdades necessariamente requeridas para manter íntegro o depósito revelado.

8 Fé em sentido objectivo = o depósito da Revelação ou conjunto
IT 8 de 50 FÉ E TEOLOGIA, 8 Fé em sentido objectivo = o depósito da Revelação ou conjunto de verdades comunicadas por Deus para nossa salvação, que a Igreja guarda e interpreta. Fé em sentido subjectivo = o acto de fé, resposta pessoal da criatura humana a Deus que se revela. Aqui falaremos deste sentido da fé. No NT, a fé é a resposta ao chamamento de Jesus. É um acto interior de confiança plena no poder de Jesus. São Paulo destaca o facto de que pela fé em Deus se aceita uma mensagem de vida acerca de Jesus Cristo, morto e ressuscitado por nós. A fé não é evidente e pode parecer loucura aos mundanos.

9 São João refere-se à fé como impulso
FÉ E TEOLOGIA, 9 IT 9 de 50 São João refere-se à fé como impulso interior que leva a reconhecer livremente o carácter divino de Jesus. É graça directa de Deus. A fé torna presente de modo incoativo a vida eterna dentro do crente. São João vincula crer a ouvir (4, 42) e a ver (20, 8), mas especialmente a conhecer. A fé é como uma participação no conhecimento que o Filho tem do Pai. É sempre o princípio e a raiz da vida nova em Jesus Cristo.

10 Características do acto de fé, 1
FÉ E TEOLOGIA, 10 IT 10 de 50 Características do acto de fé, 1 1 Implica um acto de assentimento: “pela fé cremos ser verdadeiro o que nos foi revelado por Deus, e crê-mo-lo não pela intrínseca verdade das coisas, percebidas pela luz natural da razão, mas pela autoridade do mesmo Deus que se revela, que não pode enganar-se nem enganar-nos” (Vaticano I). 2 É livre e incondicional: a pessoa a quem Deus se dirige é livre para crer ou não crer. Os sinais que se contêm na Revelação não obrigam o homem, a aceitá-la necessariamente.

11 Características do acto de fé, 2
FÉ E TEOLOGIA, 11 IT 11 de 50 Características do acto de fé, 2 3 é razoável: não se opõe à razão; supera a razão, como a graça supera a natureza, mas não a destrói nem a ignora. A fé não é absurda nem ridícula. 4 é um dom sobrenatural: a fé é um acto humano e livre, mas só é possível mediante uma graça actual aceite pela pessoa. 5 traz consigo um modo de viver: a fé informa a vida e a vida adquire sentido graças à fé. Um crente não pode viver como um homem que não o é.

12 A fé é a base e a raiz da teologia. Esta apoia-se na fé
IT 12 de 50 FÉ E TEOLOGIA, 12 A fé é a base e a raiz da teologia. Esta apoia-se na fé como um edifício se apoia nos seus alicerces. Sem fé não pode haver teologia propriamente dita. A teologia é tentativa de explicar a fé, realizada com a ajuda da razão humana. A teologia é também desenvolvimento da fé interior do teólogo, e supõe um acto de fé. O teólogo não faz um exercício puramente intelectual (seria una mera técnica de falar de Deus). Mas em teologia a fé não é só fé acreditada ou fé vivida, mas é também fé pensada: intervém a razão. “A fé e a razão são como as duas asas com as que o espí- rito humano se eleva até à contemplação da Verdade” (Fides et Ratio, Proemio).


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