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Desenvolvimento de Capacidades Científicas e Tecnológicas Caso: Portugal 1997-2001 Luis Magalhães Nov. 2002 “A capacidade de criar,

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Apresentação em tema: "Desenvolvimento de Capacidades Científicas e Tecnológicas Caso: Portugal 1997-2001 Luis Magalhães Nov. 2002 “A capacidade de criar,"— Transcrição da apresentação:

1 Desenvolvimento de Capacidades Científicas e Tecnológicas Caso: Portugal 1997-2001
Luis Magalhães Nov. 2002 “A capacidade de criar, difundir e usar conhecimento e informação é cada vez mais o principal factor para o crescimento económico e a melhoria da qualidade de vida.” (OCDE, 1999)

2 Acentuado crescimento per capita só depois de 1820 Causa: inovação tecnológica
Fonte: The Economist,

3 Factores de crescimento Abramovitz, 1956; Solow, 1957
No período , as inputs de Capital e Trabalho não contribuíram mais de 15% para o crescimento do produto dos EUA. Principal componente dos 85% “residuais”: inovação tecnológica.

4 Institucionalização da I&D
Institucionalização da I&D “Invenção da invenção organizada” (Alemanha, 1870’s – Química) Universidades baseadas na investigação Portugal modelo de von Humbolt (1810) – Berlim, ’s ’s- escolas de pós-graduação – EUA ’s Laboratórios industriais de I&D química, petróleo, borracha ’s- motor de combustão interna, automóvel, avião ’s- electricidade, maquinaria eléctrica, electro-domésticos ’s- farmacêutica, biotecnologia ’s- electrónica, computador Laboratórios do estado ’s ’s- Agências públicas de promoção e financiamento de I&D por contrato ’s Laboratórios internacionais (CERN, ...) ’s , 97-

5 O Sistema de Ciência e Tecnologia (SCT) é uma infraestrutura básica para a economia e a sociedade baseadas no conhecimento A qualidade dos recursos humanos é o factor principal para invenção e difusão de tecnologia A qualificação dos recursos humanos apoia-se no sistema científico, mesmo nos aspectos de formação técnica. A dimensão e a qualidade do SCT, em estreita ligação com o ensino superior, são essenciais para a actualidade e permanente actualização do ensino e da formação O SCT desempenha um papel fundamental no estímulo à criatividade, ao uso do conhecimento, à inovação, à modernização, à actualização contínua, ao empreendedorismo, à internacionalização, à qualidade, à adopção de procedimentos sistemáticos de avaliação, ao reforço da cultura científica e tecnológica Estes atributos são parte integrante da própria profissão de cientista

6 Objectivo do desenvolvimento das capacidades científicas em Portugal: Vencer o Atraso Científico
Dados de 1999 ou último ano disponível O tamanho dos círculos é proporcional ao valor da despesa em I&D em UPPC. (Fonte: OCDE) Nota: Dados de Portugal são de 1997 (vermelho) Seta (verde) indica evolução de Portugal de 1997 p/ 2001

7 Grande atraso científico de Portugal apesar de rápida recuperação recente
Nº de publicações científicas no SCI (Fonte: Web of Science, ISI) Nº de investigadores (ETI) (Fonte: OCDE) Nº de doutorados (Fonte: OCT) x4 x8 x10

8 Objectivos operacionais
PESSOAS Formar e qualificar RH para C&T Estimular a inserção profissional de investigadores em empresas e instituições de I&D INSTITUIÇÕES Reforçar e qualificar as instituições de I&D Institucionalizar a avaliação externa independente e internacionalizada, e o acompanhamento externo regular Aumentar os recursos financeiros e a responsabilização. Descentralizar decisões Unidades de I&D - Organizar a malha básica institucional da investigação universitária Laboratórios Associados – Estimular a orientação estratégica da investigação de excelência de interesse nacional Laboratórios do Estado - Apoiar a definição de missões específicas, a actualização e o rejuvenescimento de RH Comunidade em Rede – Interligar a comunidade científica em rede ACTIVIDADES Expandir a produção científica internacionalmente competitiva Promover a investigação tecnológica aplicada e a inovação - AdI Estimular a cooperação entre empresas e instituições científicas - AdI Objectivos TRANSVERSAIS Mobilizar a capacidade de cooperação internacional em C&T - ICCTI Promover a cultura científica e tecnológica e o ensino das ciências - Ciência Viva Recuperar o atraso na sociedade da informação – Prog. Cidades Digitais, POSI Institucionalizar mecanismos regulares de observação e análise - OCT

9 PESSOAS Formar e qualificar RH para C&T
Reforço das bolsas directas da FCT, prioritariamente para doutoramento (BD) e pós-doutoramento (BPD) Organização de concursos semestrais estabilizados para BD e em permanência para BPD Melhoria dos elementos de candidatura e dos procedimentos de avaliação Reforço da internacionalização (1/2 das BD, 1/3 das BPD no estrangeiro; em 2001, >300 estrangeiros em Dout/PosDout em Portugal) Descentralização das bolsas em projectos e unidades de I&D para as instituições de investigação. Publicação de todos os anúncios na Internet (sítio da FCT) Investimento da FCT em ACTIVIDADES, PESSOAS e INSTITUIÇÕES BD e BPD da FCT em curso no final de cada ano Investimento directo em bolsas (Fonte: FCT)

10 PESSOAS Estimular a inserção profissional de investigadores
Estímulo financeiro à inserção de doutores e mestres em empresas e de doutores em instituições de I&D (aprox. 50% dos custos salariais durante 3 anos) Financiamento para contratação de RH nos programas de apoio às instituições de I&D Unidades de I&D (financiamento plurianual quase triplicou de 1996 para 1997) Laboratórios do Estado (aprox. 50% do financiamento de cada projecto de apoio à reforma destinado a RH) Laboratórios Associados (financiamento acrescido ligado à contratação de RH  novos lugares para 268 investigadores e 96 técnicos nos primeiros 5 anos dos 15 laboratórios criados  sinalização de instituições atractoras de novos RH) Abertura do Sítio do Emprego Científico e Tecnológico (aberto em 2001 na Internet  anúncio das oportunidades de emprego num ponto de acesso fácil) Manutenção de inquéritos regulares sobre a situação profissional dos ex- bolseiros (pelo OCT)

11 INSTITUIÇÕES Diversidade e evolução de formas de organização Reforçar e qualificar as instituições de investigação Natureza das actividades Centros de organização e gestão da I&D universitária Investigação sectorial do Estado Organização estratégica da I&D Investigação individual Equipas de projecto Pool de recursos humanos e info Labs do Estado Grupos de investigação Unidades de I&D Labs Associados Comunidade em rede Investigadores Acções de política de C&T ’s EAN-1936 LNEC-1946 IBM-1950 LNIV-1957 LFEN-1958 INII-1959 INSA-1971 ... Programa Mobilizador de C&T JNICT-1987 Raízes: JNICT-1978 Programa de Contratos de I&D Programa de Financiamento Plurianual de Unidades de I&D, FCT–1996 Raízes: JNICT-1994 INIC– IAC(CEEN)– Programa dos Laboratórios Associados FCT-1999 Plataforma de interligação e info na Internet, FCT-1998 Sistema SAPIENS, FCT-1999 Sítio de Emprego Científico e Tecnoló-gico, FCT-2001

12 1 INSTITUIÇÕES Unidades de I&D – 340 unidades em 2001 Organizar a malha básica institucional da investigação universitária Unidades da iniciativa dos investigadores, com fronteiras flexíveis independentes da orgânica universitária (departamentos, faculdades, universidades) Interlocução directa entre as unidades e a agência financiadora  Acréscimo de responsabilização e empenho  Reforço das unidades e dos investigadores. Avaliação externa independente e internacional (cada 3 anos c/ início em 1996) Painéis de avaliação de cientistas estrangeiros  Visitas de avaliação a todas as unidades  Classificação das unidades avaliadas  Ampla divulgação pública dos resultados Novo modelo de financiamento, baseado na avaliação, com duas componentes: ) base, dependente da classificação e dimensão, 2) programático, recomendado pelos avaliadores.  Aumento significativo do financiamento, autonomia e responsabilidade Igualdade de tratamento de todas as áreas, inclusive das ciências sociais e humanas Actualização anual das equipas de investigação pela Internet (Fonte: FCT) Financiamento das Unidades de I&D Distribuição das classificações de 1999 Distribuição da dimensão das u.i. de 1999

13 2 INSTITUIÇÕES Unidades de I&D – 340 unidades em 2001 Organizar a malha básica institucional da investigação universitária Programa de Financiamento Plurianual de Unidades de I&D Distingue-se dos principais modelos usuais de organização institucional da investigação universitária noutros países Centros de excelência ou de missões específicas - Alienam o estímulo, responsabilização e orientação da maioria do SCT universitário pelas agências de política de C&T, concentrando-se numa pequena fracção de topo e ignorando a base do sistema Departamentos universitários - Frequentemente não avaliam a totalidade dos departa- mentos, considerando fracções (muitas vezes minoritárias, inclusivé casos de <20%!)  Discrepância entre as unidades orgânicas consideradas e os elementos/actividades avaliados e determinantes do financiamento (gestão organizacional deficiente)  Organização científica interdisciplinar e interdepartamental dificultada  Existência de intermediários administrativos entre a entidade de avaliação/financiamento e os investigadores  Diluição de responsabilidades científicas  Falta de estímulo directo, reconhecimento de lideranças científicas e capacidade de iniciativa dos próprios investigadores  Rigidez organizativa Matriz nacional de centros de investigação localizados junto às universidades, mas dependentes funcionalmente de uma estrutura nacional central - Quadros de investigadores e responsáveis da estrutura nacional e regras de gestão unificadas nacionalmente  Estruturas consideravelmente rígidas e dificilmente modernizáveis  Desequilíbrio dos papéis desempenhados numa mesma unidade pelos investigadores da estrutura nacional e os investigadores universitários

14 1 INSTITUIÇÕES Laboratórios Associados – 15 laboratórios Estimular a orientação estratégica da investigação de excelência de interesse nacional Principais objectivos da criação de Laboratórios Associados Complementar as instituições de investigação ao serviço do Estado com um conjunto de instituições de elevada competência internacional, de forma a reforçar as condições para uma política de C&T moderna, eficaz e que responda a problemas de interesse nacional Introduzir um quadro institucional mais exigente e estável para períodos de 10 anos Orientar as actividades para um conjunto preciso de linhas temáticas de responsabilidade  Definir para cada instituição missões específicas de interesse nacional Estimular a integração de investigação, educação científica e transferência de conhecimento e tecnologia para sectores não-académicos, e a construção de pontes entre disciplinas, instituições e outros sectores Promover a transdisciplinaridade da organização interna, estimulando a evolução para uma organização e gestão adequada às novas formas de produção de conhecimento Reforçar as oportunidades de emprego científico com elevadas exigências e qualificações, alargando as condições para a efectiva rentabilização social da grande expansão da formação avançada, especialmente ao nível do doutoramento

15 2 INSTITUIÇÕES Laboratórios Associados – 15 laboratórios Estimular a orientação estratégica da investigação de excelência de interesse nacional Nov. 2000 Lab. Associado Parcerias Linhas Temáticas de Orientação Centro de Neurociências de Coimbra (CNC) – Coimbra [146 investigadores, 45 doutorados] Centro de Neurociências de Coimbra (CNC) Associação para Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem (ABILI) Doenças Genéticas, Biologia Estrutural e Imagem Doenças Infecciosas, Imunologia Comparada e Vacinas Neurociências, Sinais e Stress Biológico Envelhecimento, Reparação e Regeneração Biológica Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) – Porto [300 investigadores, 131 doutorados] Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) Instituto de Engenharia Biomédica (INEB) Doenças Genéticas, Biologia Estrutural e Imagem Doenças Infecciosas, Imunologia Comparada e Vacinas Neurociências, Sinais e Stress Biológico Envelhecimento, Reparação e Regeneração Biológica Instituto de Patologia e Imunologia da Universidade do Porto (IPATIMUP) – Porto [38 investigadores, 25 doutorados] Prevenção e Diagnóstico Precoce do Cancro do Estômago e Lesões Precursoras; Melhoria da Qualidade de Diagnóstico das Neoplasias Malignas e das Lesões Premalignas Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB) – Oeiras [272 investigadores, 104 doutorados] Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB) Instituto de Biologia Experimental e Tecnologia (IBET) Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) – Unidade de Genética e Desenvolvimento da Tolerância Natural Moléculas Biologicamente Activas Medicina e Veterinária Moleculares Biologia do Desenvolvimento em Animais e Plantas Risco Biológico (análise de organismos geneticamente modificados, bactérias resistentes a antibióticos, segurança alimentar e ambiental) Melhoramento de Plantas e Floresta.

16 3 INSTITUIÇÕES Laboratórios Associados – 15 laboratórios Estimular a orientação estratégica da investigação de excelência de interesse nacional Nov. 2001 Lab. Associado Parcerias Linhas Temáticas de Orientação Centro de Biologia e Patologia Molecular (CEBIP) Instituto de Medicina Molecular (IMM) – Lisboa [122 investigadores, 47 doutorados] Centro de Neurociências de Lisboa (CNL) Centro de Microcirculação e Biopatologia Vascular (CMBV) Centro de Gastrenterologia de Lisboa (CGL) Centro de Nutrição e Metabolismo (CNM) Genómica, RNA e Diversidade do Proteoma Humano Novas Estratégias Terapêuticas de Base Celular e Farmacológica para Doenças Vasculares e Neurodegenerativas Novos Métodos Preditivos dos Factores de Risco Genéticos e Nutricionais para as Doenças Cardiocerebro-Vasculares Novas Estratégicas Terapêuticas de Base Genética e Imunológica para Doenças Infecciosas, Hemato-oncológicas e Auto-imunes Centro de Química Fina e Biotecnologia (CQFB), Laboratório Associado de Química Verde – Tecnologias e Processos Limpos – Almada e Porto [236 investigadores, 110 doutorados] Centro de Química Fina e Biotecnologia (CQFB) - Almada Centro de Química da Universidade do Porto (CEQUP) - Porto Produtos naturais: rastreio e preparação; Qualidade e Segurança Alimentares Controlo Ambiental e (Bio)Remediação; Tecnologias e Processos Limpos de Produção Catalisadores, Solventes e Compostos Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP) – Lisboa e Coimbra [62 investigadores, 22 doutorados] Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP) – Lisboa Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP) – Coimbra Física de Partículas e Astropartículas Física de Detectores Física Médica

17 4 INSTITUIÇÕES Laboratórios Associados – 15 laboratórios Estimular a orientação estratégica da investigação de excelência de interesse nacional Nov. 2001 Lab. Associado Parcerias Linhas Temáticas de Orientação Instituto de Telecomunicações (IT) – Lisboa, Aveiro e Coimbra [179 investigadores, 75 doutorados] Instituto de Telecomunicações (IT) – Lisboa Instituto de Telecomunicações (IT) – Aveiro Instituto de Telecomunicações (IT) – Coimbra Comunicações Móveis Comunicações Ópticas Redes e Comunicações Multimédia Instituto de Sistemas e Robótica  Lisboa (ISRLisboa) – Lisboa e Horta [163 investigadores, 51 doutorados] Instituto de Sistemas e Robótica  Lisboa (ISRLisboa) Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento (IN+)  Lisboa Centro do IMAR da Universidade dos Açores (IMARAçores)  Horta Centro de Recursos Minerais, Mineralogia e Cristalografia (CREMINER)  Lisboa Tecnologias para a Exploração do Oceano Monitorização e Vigilância com Agentes Robóticos Tecnologias Sustentáveis e Sistemas Ambientais Processamento de Sinal em Redes de Comunicação e Multimédia Centro de Fusão Nuclear (CFN) – Lisboa [70 investigadores, 31 doutorados] Centro de Fusão Nuclear (CFN) Centro de Física de Plasmas (CFP) Fusão Nuclear Controlada Tecnologias de Plasmas e Lasers Intensos

18 5 INSTITUIÇÕES Laboratórios Associados – 15 laboratórios Estimular a orientação estratégica da investigação de excelência de interesse nacional Mar. 2002 Lab. Associado Parcerias Linhas Temáticas de Orientação Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos (CICECO) – Aveiro [105 investigadores, 49 doutorados] Merger of: Centro de Química Inorgânica e de Materias (IMAT-Aveiro) Unidade de Investigação em Materiais Cerâmicos (UIMC) Materiais Avançados Micro e Nanoestruturados para as Tecnologias das Comunicações Materiais Avançados para Indústrias de Equipamentos e de Fabricação de Produtos Cerâmicos e Metálicos Química e Tecnologia de Materiais Poliméricos e Lenho-celulósicos e Biomateriais Centro de Estudos Sociais (CES) – Coimbra [44 investigadores, 16 doutorados] Instituições, Regulação e Cidadania Novas Solidariedades: Locais, Nacionais, Globais Ciências, Tecnologias e Humanidades Culturas e Dinâmicas Sociais Instituto de Ciências Sociais (ICS) – Lisboa [58 investigadores, 29 doutorados] Cidadania: democracia e solidariedades Desenvolvimento: sustentabilidade e transnacionalidades

19 FEUP, UCP, UA, FCUL, UNL, INESC
6 INSTITUIÇÕES Laboratórios Associados – 15 laboratórios Estimular a orientação estratégica da investigação de excelência de interesse nacional Mar. 2002 Lab. Associado Parcerias Linhas Temáticas de Orientação Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto (INESC PORTO) – Porto [180 investigadores, 44 doutorados] Tecnologias de Suporte para Aplicações Audiovisuais em Rede - processamento de áudio e vídeo, redes e serviços, e sistemas multimédia Sector Eléctrico e Planeamento Territorial Integrado - redes, mercados e planeamento territorial integrado de energia e ambiente Dispositivos e Redes de Sensores Multi-Parâmetro em Fibra Óptica - tecnologias de microfabricação para sistemas sensores em fibra óptica Redes de Cooperação Empresarial - tecnologias da informação, logística e gestão em redes de cooperação empresariais Centro de Investigação Marinha e Ambiental (CIMAR) – Porto e Faro [212 investigadores, 92 doutorados] Centro de Investigação Marinha e Ambiental (CIMAR) – Porto Centro de Ciências do Mar do Algarve (CCMAR)  Faro Conservação e Gestão de Ecossistemas Aquáticos Aquacultura e Biotecnologias Marinhas Jun. 2002 Concluída a preparação de mais 6 Labs Associados nas instituições de acolhimento seguintes: FEUP, UCP, UA, FCUL, UNL, INESC

20 7 INSTITUIÇÕES Laboratórios Associados – 15 laboratórios Estimular a orientação estratégica da investigação de excelência de interesse nacional Os 15 Laboratórios Associados criados Envolvem 31 Unidades de I&D Integram mais de 880 doutorados num total de mais de investigadores Envolvem a criação nos primeiros cinco anos de novos lugares para 268 investigadores doutorados e 96 técnicos O conceito de Laboratório Associado É inovador mesmo a nível internacional É um instrumento flexível e muito eficaz para promover a robustez de instituições científicas de elevado mérito e com missões de interesse para a política de C&T, estimulando o seu desenvolvimento e orientação estratégica A configuração de Laboratórios Associados é baseada em competências e meios instalados, em evolução dinâmica, reconhecidos em avaliações interna-cionais  Tem claras vantagens em relação à definição top-down de prioridades desligadas da detecção de competências efectivas.

21 INSTITUIÇÕES Laboratórios do Estado – 13 laboratórios Apoiar a definição de missões específicas, a actualização e o rejuvenescimento de RH Reforma dos Laboratórios do Estado Constituição da Comissão Internacional de Aconselhamento Avaliação internacional em (9), em 1998 (3) e em 1999 (1) Aprovação de legislação (regime jurídico das instituições, estatuto da carreira de investigação, estatuto do bolseiro) em 1999 Criação na FCT do Programa de Apoio à Reforma dos Laboratórios do Estado em 1998  Aprovação de 23 projectos em 8 dos 13 Labs do Estado, com aprox. 50% do financiamento destinado a RH, nas áreas temáticas: Ciências e Tecnologias do Mar Gestão de Sistemas Agrários e Protecção Ambiental Investigação Científica Tropical Observação e Previsão Climática Biofísica e Ambiental Prevenção e Redução de Riscos (sísmico, radiológico e nuclear, de degradação de construções) Qualidade e Segurança Alimentar

22 1 INSTITUIÇÕES Comunidade em Rede Interligar a comunidade científica em rede Instituições de investigação fortes e com elevada autonomia. Programas de reforço das instituições: Unidades de I&D, Labs Associados, Labs do Estado Ampla e diversificada plataforma social de interacção e cruzamento de interesses, e adequada infraestrutura de comunicação RCTS – Rede Ciência Tecnologia e Sociedade, rede integrada do sistema científico, tecnológico e educativo  De Jan p/ Mar , a conectividade internacional passou de 1 para 622 Mbps Informação de fácil acesso sobre todo o sistema – instituições, actividades, investigadores, bolseiros Dados do OCT e bases de dados da FCT na Internet: bolseiros  projectos  unidades de I&D  Labs Associados  projectos de Labs do Estado  reuniões, publicações e sociedades científicas  anúncios de concursos para bolsas  anúncios de emprego científico e tecnológico

23 2 INSTITUIÇÕES Comunidade em Rede Interligar a comunidade científica em rede Formas fáceis de contacto directo entre os vários actores As bases de dados foram concebidas para serem instrumentos de fácil interligação e comunicação electrónica. Partilha de recursos de uso comum, nomeadamente bibliográficos. Assinatura nacional da Web of Knowledge e início da constituição da Biblioteca de Ciência e Tecnologia em Rede. Um sentido de comunidade construído pela participação em tarefas ou análises e debates de assuntos de interesse mútuo Preparação em do Livro Branco do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Português ( ) Abertura em 1998 do Forum Permanente da Política Científica e Tecnológica na Internet Preparação de uma linha de apoio à constituição e funcionamento de redes temáticas de investigação científica e tecnológica.

24 3 INSTITUIÇÕES Rede Coerente de Equipamentos Científicos Programa Nacional de Re-equipamento Científico Apoio a renovação, actualização e expansão de equipamentos com o objectivo de estimular: a criação de uma rede coerente de equipamentos em instituições de investigação de qualidade comprovada nas avaliações o reforço das condições infra-estruturais para actividades científicas de elevada qualidade e para a cooperação científica nacional e internacional a prática institucionalizada da partilha de recursos a disponibilização de equipamentos de uso comum para utilização alargada pela comunidade científica o desenvolvimento de “laboratórios distribuídos” que permitam a utilização remota de instrumentos e o trabalho cooperativo telemático Concurso de Dez a Abr. 2002: Recebidas 423 candidaturas pela Internet com solicitação global de 320 M€

25 Nº de projectos geridos pela FCT/JNICT no final de cada ano
1 ACTIVIDADES Expandir a produção científica internacionalmente competitiva Organização de concursos anuais para projectos em todos os domínios científicos Abertura de áreas interdisciplinares de avaliação Oportunidades de apoio às ciências sociais e humanas como para outras áreas científicas Organização de concursos para projectos de investigação orientada Revisão e consolidação dos procedimentos de avaliação de projectos. Avaliação rigorosa internacional com apresentação das propostas aos avaliadores em sessões públicas Sistema SAPIENS – Submissão e Avaliação de Propostas pela Internet em Segurança (Fonte: FCT) Nº de projectos geridos pela FCT/JNICT no final de cada ano Distribuição por objectivos socio-económicos dos projectos aprovados no concurso para todos os domínios científicos de 2000

26 2 ACTIVIDADES Expandir a produção científica internacionalmente competitiva Áreas de avaliação do concurso para projectos em todos os domínios científicos (2001) Matemática Física  Atómica, Molecular, Óptica e dos Plasmas Física  Nuclear, das Partículas, Gravitacional e Astrofísica Química Ciências Biológicas  Biologia molecular e estrutural Ciências Biológicas  Biologia celular e integrativa Ciências Biológicas  Biologia de sistemas, biologia marinha e ecologia Ciências da Terra, do Mar e da Atmosfera Ciências Agrárias e Florestais  Agroindústrias, Tecnologias dos Produtos Florestais e Protecção de Plantas Ciências Agrárias e Florestais  Investigação Geral Ciência Animal e Ciências Veterinárias Ciências da Saúde  Medicina molecular e genética, e imunologia Ciências da Saúde  Ciências biomédicas de orgãos e sistemas, e oncologia Ciências da Saúde  Neurociências e sistemas endócrinos Ciências da Saúde  Microbiologia, epidemiologia, medicina das populações e saúde pública Ciências da Saúde  Farmacologia, Ciências Farmacêuticas e Biomateriais Engenharia Mecânica Ciências e Engenharia dos Materiais  Física da Matéria Condensada, Química do Estado Sólido e Polímeros Ciências e Engenharia dos Materiais  Metais, Cerâmicas e Materiais Electrónicos Engenharia Civil e de Minas Engenharia Bioquímica e Biotecnologia Engenharia Química Engenharia Electrotécnica e Informática  Sistemas robóticos, inteligentes e de informação Engenharia Electrotécnica e Informática  Electrónica, microelectrónica, sistemas eléctricos e Energia Engenharia Electrotécnica e Informática  Redes e sistemas de comunicação, processamento de sinal Engenharia Electrotécnica e Informática  Sistemas de computadores (hardware/software) Economia e Gestão Ciências Jurídicas e Ciência Política Sociologia e Demografia Antropologia Geografia Ciências da Educação Psicologia Linguística Ciências da Comunicação Filosofia História e Arqueologia Arquitectura e Urbanismo Estudos Literários Estudos Artísticos Área Interdisciplinar  Modelação e Gestão de Sistemas Ambientais Área Interdisciplinar  Processamento Computacional da Língua Portuguesa Área Interdisciplinar  Estudos Paleontológicos Área Interdisciplinar  História da Ciência e da Técnica (Fonte: FCT)

27 3 ACTIVIDADES Expandir a produção científica internacionalmente competitiva Concursos para projectos de investigação orientada ( ) (parcerias de financiamento com as correspondentes entidades sectoriais) Incêndios Florestais Comunidade Cigana Relações Sociais de Género e Políticas para a Igualdade entre Homens e Mulheres Conservação da Natureza Promoção da Língua e da Cultura Portuguesas no Estrangeiro No Âmbito do Acordo Portugal-ESO (todos os anos) No Âmbito do Acordo Portugal-CERN (todos os anos) No Âmbito do Programa Dinamizador das C&T do Mar Apoio ao Combate à Toxicodependência Equipas de Robots Móveis Autónomos em Cooperação/Competição Programa Dinamizador das C&T para o Espaço (em permanência)

28 4 ACTIVIDADES Sistematização de exigente avaliação internacional de projectos Consolidação, clarificação e divulgação prévia dos critérios de avaliação Avaliação por painéis de cientistas predominantemente estrangeiros cuja identidade é divulgada publicamente em vez de ficar confidencial Constituição dos painéis sob a responsabilidade dos respectivos coordenadores Interacção avaliadores-candidatos em sessões públicas de apresentação dos projectos Aprovação selectiva de projectos de elevado mérito internacional  Recomen-dações explícitas dos painéis de avaliação sobre o financiamento a atribuir (Fonte: FCT) Nº de candidaturas por grandes área científicas Nº de projectos aprovados por grandes áreas científicas Distribuição de classificações dos projectos do concurso para todos os domínios científicos de 2000 Média de aprovação: 38% das candidaturas

29 5 ACTIVIDADES Consolidação e clarificação dos critérios de avaliação de projectos Adopção de três critérios agregados de classificação de mérito, contrariando a perspectiva numericista de grelhas de classificação com numerosos parâmetros e médias ponderadas e tirando o máximo partido da capacidade integradora e do julgamento dos avaliadores*: 1- Scientific merit and originality of the proposed activity 2- Scientific merit of the research team, its qualifications to conduct the project and its configuration regarding research opportunities provided to young scientists 3- Feasibility, work program and budget appropriateness * Aproximadamente na mesma altura a NSF (EUA) reduziu a dois os seus critérios de avaliação de mérito de projectos, pelas mesmas razões

30 6 ACTIVIDADES Consolidação e clarificação dos critérios de avaliação de projectos Criterium 1 - Scientific merit and originality of the proposed activity How important is the proposed activity to advancing knowledge and understanding within its own field and across different fields? To what extent does the proposed activity suggest and explore creative and original concepts? How well conceived and organized is the proposed activity? Will the results be disseminated broadly to enhance scientific and technological understanding? To what extent is the proposed activity new in comparison with that of previous, current and pending projects (with team members participation) that you have available for analysis?

31 7 ACTIVIDADES Consolidação e clarificação dos critérios de avaliação de projectos Criterium 2 - Scientific merit of the research team, its qualifications to conduct the project and its configuration regarding research opportunities provided to young scientists How good is the publication record of the research team in major research journals? To what extent is the research team expertise adequate to the project objectives? How well qualified is the project leader (principal investigator) to conduct the work? How well does the research team configuration provide research opportunities to young scientists? How good were the results of previous projects (with team members participation) that you have available for analysis?

32 8 ACTIVIDADES Consolidação e clarificação dos critérios de avaliação de projectos Criterium 3 - Feasibility, work program and budget appropriateness To what extent are the project organization and resources (goals, time, staff, equipment, institutional resources, management, etc.) adequate to the project objectives, taking into account the information you have available on current and pending projects with team members participation? How well does the project fit the goals (and priorities when defined) of the call for proposals? How appropriate is the budget to successfully accomplish the project? How well were funds of previous projects (with team members participation) used for obtaining research results? How reasonable is the requested funding, given the project design and the information you have available on current and pending projects with team members participation?

33 ACTIVIDADES Classificação das propostas de projectos pelos avaliadores
9 ACTIVIDADES Classificação das propostas de projectos pelos avaliadores Os avaliadores classificam individualmente as propostas em cada um dos critérios, de 1 (baixo) a 5 (elevado), previamente a analisarem a candidatura em conjunto no painel de avaliação O painel de avaliação prepara, em conjunto, o relatório de avaliação final e classifica a proposta em Excelente, Muito Bom, Bom, Regular, Fraco É solicitado aos avaliadores que indiquem para aprovação as propostas que, nos critérios adoptados, tenham mérito Excelente ou Muito Bom a nível internacional Globalmente, a aprovação de candidaturas situou-se em 38%, e o financiamento atribuído em 20% do solicitado

34 10 ACTIVIDADES Razões para avaliações predominantemente por cientistas estrangeiros "Não é permitido ao homem mais justo que seja juiz em causa própria" (Blaise Pascal, 1670). Em países com pequena comunidade científica necessário avaliadores estrangeiros As avaliações devem ter por referência as melhores práticas internacionais É uma forma clara e simples de afirmar a política de internacionalização científica, em especial junto aos investigadores e às instituições de C&T A exposição a avaliações internacionais traz uma visibilidade internacional natural a competências para expansão da ligação da comunidade científica em rede internacional Os resultados das avaliações obtêm mais facilmente credibilidade e reconhecimento internacional se os avaliadores forem especialistas estrangeiros, dado que as referências comparativas são neste caso mais fáceis de estabelecer Há mais vantagens do que inconvenientes na avaliação por especialistas externos à comunidade científica envolvida, os quais são mais susceptíveis a detectar competências emergentes e novas oportunidades de lideranças científicas, assim como práticas obsoletas e competências em decadência, e de as considerar abertamente pelo seu valor facial Particularmente importante numa altura de rápido crescimento da comunidade científica - mais 10% de novos doutorados em por ano

35 11 ACTIVIDADES Razões para apresentação pública dos projectos pelos candidatos aos avaliadores Esclarecimentos adicionais directos sobre os projectos essenciais para uma selecção fundamentada na faixa de fronteira entre projectos a aprovar e a rejeitar  Frequentemente decisivo para investigadores recém-doutorados que ainda não têm um número elevado de publicações anteriores, ao permitir o cabal esclarecimento das perguntas científicas, metodologias a adoptar e dados preliminares disponíveis Transparência do processo de avaliação Interacção directa entre avaliadores e candidatos permite a estes uma fácil apreensão da atitude dos avaliadores e a obtenção de comentários/sugestões adicionais relativos à condução do projecto ou à elaboração da proposta, além dos que figurem no relatório escrito de avaliação  Contribuição para a melhoria progressiva do SCT Apreensão directa pelos acandidatos das actividades de novos investigadores no país e do aumento de dimensão e qualidade do SCT  Aumento da compreensão dos resultados da avaliação Particularmente importante numa altura de rápido crescimento da comunidade científica - mais 10% de novos doutorados em por ano Praticamente todos os painéis reportam que a apresentação de projectos foi um elemento essencial para uma boa avaliação

36 12 ACTIVIDADES Sistema SAPIENS – Submissão e Avaliação de Propostas pela Internet em Segurança Em Nov a FCT introduziu um sistema pioneiro de submissão electrónica de candidaturas pela Internet - Sistema SAPIENS O SAPIENS incluiu formulários electrónicos acessíveis na Internet, bases de dados estruturadas residentes na FCT e programas de gestão electrónica integrada das candidaturas, desde a submissão até aos pagamentos e ao controlo da execução dos projectos aprovados Caso exemplar de demonstração de administração pública electrónica Em 2000, 83% das candidaturas recebidas foram submetidas electronicamente, em % e em % Com o Sistema SAPIENS a FCT ficou na vanguarda das instituições congéneres a nível mundial na submissão electrónica de projectos de investigação e subsequente avaliação e gestão electrónicas, quando o sistema da CE recebeu menos de 5% das candidaturas electronicamente e apesar da NSF (EUA) ter iniciado este tipo de sistemas em 1989

37 ACTIVIDADES Apoios a actividades gerais da comunidade científica
13 ACTIVIDADES Apoios a actividades gerais da comunidade científica Organização de reuniões científicas  Edição de publicações periódicas (~ 90/ano) e não-periódicas (~ 80/ano)  Sociedades científicas (~ 40)  Participação de estudantes de pós-graduação ou pós-doutorandos em reuniões científicas no estrangeiro Prémios  Preparação de um sistema de prémios nacionais de CTI Disponibilização do Catálogo Nacional de Periódicos de C&T e manutenção da biblioteca da FCT de política e gestão de C&T (Fonte: FCT) Nº de reuniões científicas apoiadas Nº e financiamento de reuniões científicas apoiadas em , por grandes áreas científicas Distribuição das publicações periódicas apoiadas em 2001, por grandes áreas científicas

38 14 ACTIVIDADES Promover a investigação tecnológica aplicada e a inovação Estimular a cooperação entre empresas e instituições científicas Projectos de investigação tecnológica aplicada em consórcio entre empresas e instituições científicas  Prioridade à inovação de produto e à internacionali-zação  Responsabilidade e gestão dos projectos por empresas  Comparticipação das empresas nas despesas dos projectos (AdI) Mostrar os resultados dos projectos: Jornadas de Inovação (1999, 2001) (AdI) Promover a tecnologia portuguesa em organizações científicas internacionais 6,8 M€ Despesa em I&D em empresas, a preços constantes de 1999 (M€ ) em Portugal (Fonte: OCDE, OCT) Compras de bens e serviços a empresas portuguesas pelo CERN (Fonte: AdI)

39 RESULTADOS 1 Relatório de Benchmarking das Políticas Nacionais de Investigação, DG Investigação da CE, Jul. 2001 O período foi de grande crescimento e dinamismo do SCTN no seio da UE, com uma rápida recuperação do atraso científico herdado: Destacadamente o maior crescimento de: 1) doutorados em “ciência e tecnologia” %/ano, UE=0%/ano 2) produção científica de publicações no SCI %/ano, UE=3%/ano 3) produtividade científica em publicações no SCI %/ano, UE=0%/ano No grupo, destacado, de 2 países (com Finlândia) com maior crescimento de: 1) despesa em I&D em relação ao PIB %/ano, UE=0%/ano 2) valor acrescentado nas indústrias de alta e média tecnologia >10%/ano UE=2%/ano No grupo, destacado, de 3 países com maior crescimento de: 1) despesa em I&D (com Finlândia e Irlanda) %-13%/ano, UE=3%/ano 2) I&D financiada por empresas (com Finlândia e Dinamarca) ≥12%/ano, UE=5%/ano SCI-ISI: Impacto relativo das publicações portuguesas e fracção de publicações portuguesas no total do mundo mais que duplicaram

40 RESULTADOS 2 Relatório de Benchmarking das Políticas Nacionais de Investigação DG Investigação da CE, Jul. 2001 Crescimento médio anual (%) da despesa em I&D em relação ao PIB no período (eixo vertical) relativamente à despesa em I&D em relação ao PIB (%) em 1999 (eixo horizontal) (1) Crescimento médio anual (%) do valor acrescentado em indústrias de alta e média tecnologia (eixo vertical) relativamente ao cresci-mento médio anual do PIB (%) (eixo horizontal), (1) Crescimento médio anual (%) de publicações científicas (eixo verti-cal), relativamente a crescimento médio anual (%) de investigadores (ETI), (1).

41 RESULTADOS 3 O aumento de produção científica internacional-mente competitiva que se verificou a partir de 1996 em Portugal, com ganhos elevados de produtividade, tanto em quantidade como em qualidade, coincide com a introdução dos novos mecanismos de controlo de qualidade, nomeadamente pela adopção de procedi-mentos de avaliação inter-nacional rigorosa, baseada nos princípios indicados, tanto de unidades de I&D como de projectos de investigação Publicações Científicas relativamente a 1990 (eixo vertical) vs. Investigadores (ETI) relativamente a 1990 (eixo horizontal) [os pontos correspondem a dados de cada ano no período ] (Fonte: ISI – Web of Knowledge)

42 Investimento no SCT Gerido pela FCT
Execução financeira da FCT (>Ago.1997) e da JNICT (<Ago.1997) (preços correntes) (Fonte: Contas de Gerência da FCT e JNICT) Repartição do investimento da FCT no SCT por grandes áreas programáticas, 2001 (Fonte: FCT) De 1997 para 2001, o investimento no SCT gerido pela FCT mais que duplicou, passando de 87 M€ para 176 M€ (20%/ano), enquanto as despesas de funcionamento permaneceram praticamente constantes, situando-se em 2001 a 3% do investimento no SCT

43 Riscos e Obstáculos ao Desenvolvimento de Capacidades Científicas e Tecnológicas Vencer o Atraso Científico Sustentar o crescimento do SCT  Necessidade do investimento público no SCT continuar a aumentar >14%/ano no presente e próximos 5 anos (não interromper o Catching Up, evitar a perda de fundos do Quadro Comunitário de Apoio III)  Contrariado pelo OE Rectificativo de 2002 e pelo OE aprovado para 2003 Disponibilidade apropriada de tempo de docentes universitários para a investigação Abertura de lugares da carreira de investigação nas universidades Formas flexíveis de enquadramento e contratação de técnicos de apoio à investigação Inserção rápida e flexível de jovens doutorados: novas contratações Mobilidade institucional dos investigadores Reforço do investimento privado em C&T Formação superior de elevada qualidade para uma fracção maior da população Enraizamento social e robustez do desenvolvimento científico e tecnológico Vulnerabilidade do desenvolvimento a alterações políticas


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