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Daniel de Souza Martins

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Apresentação em tema: "Daniel de Souza Martins"— Transcrição da apresentação:

1 Daniel de Souza Martins
Modelos de Aluno Daniel de Souza Martins

2 Roteiro Introdução Modelo De Domínio Modelos de Alunos
Formas de Representação do Conhecimento Estilos de Aprendizagem Estilos Cognitivos

3 Introdução O Modelo do Usuário é o componente que representa as características de um determinado usuário. Estas características são constantemente atualizadas conforme o usuário interage com a hipermídia e são utilizadas para adaptar dinamicamente seu conteúdo, navegação e apresentação (WU; HOUBEN; DE BRA, 2000).

4 Modelo De Domínio O Modelo do Domínio indica como o conteúdo do sistema será estruturado para ser apresentado ao aluno. Segundo De Bra (1999), ele pode ser definido em três níveis, conforme apresentado abaixo: a) Conceitos – o domínio da aplicação pode ser descrito em termos de conceitos de alto nível. Pode existir uma relação entre os conceitos para indicar caminhos de navegação desejáveis. Alguns conceitos fazem parte de um conceito maior numa concepção hierárquica. Pode haver uma relação do tipo um a um entre conceitos e páginas, no entanto, um conceito poderá envolver uma série de páginas; b) Páginas – são unidades de apresentação para o usuário. A página é construída a parte e incluirá fragmentos de acordo com o mecanismo de adaptação; e c) Fragmentos – é o nível mais baixo constituído de fragmentos de informação. São consideradas unidades atômicas. Pode ser um parágrafo de texto, uma imagem, um videoclipe etc.

5 Modelos de Alunos É importante ressaltar que o termo Modelo do Usuário e Modelo do Aluno referem-se basicamente ao mesmo elemento, diferenciando-se apenas pelo fato de que o segundo possui atributos contendo informações educacionais, e é utilizado especificamente em aplicações de ensino e aprendizagem (DOS REIS,2006). O Modelo do Usuário pode ser definido como a representação de algumas características e atitudes dos usuários, que são úteis para completar a interação adequada e individualizada estabelecida entre o ambiente computacional e o usuário (DOS REIS,2006).

6 Formas de Representação do Conhecimento
De Bra (1999) define três formas para representar o conhecimento para o modelo de usuário: Modelo booleano – cada conceito tem dois valores possíveis: verdadeiro ou falso, saber ou não saber, representando dois extremos ao longo de um contínuo, como prolixo ou resumido, para indicar se o usuário deseja uma versão completa ou resumida da página; Modelo discreto – cada componente tem um pequeno número de valores, portanto o modelo booleano é a forma mais simples do modelo discreto. Como exemplo, temos o Modelo do Usuário do Interbook (BRUSILOVSKY, 1996), o qual utiliza quatro valores diferenciados para indicar o estado do conhecimento do usuário sobre um determinado conceito, sendo eles: não saber, aprendido, bem aprendido e saber; e Modelo contínuo – cada conceito tem uma faixa de valores que indicam quanto o usuário sabe sobre determinado conceito.

7 Exemplo Booleano Conceito Valor Adição Sim Subtração Multiplicação Não
Divisão Díscreto Conceito Valor Adição Não sabe Subtração Aprendido Multiplicação Bem Aprendido Divisão Sabe Contínuo Conceito Valor Adição 10 Subtração 8 Multiplicação Divisão 6

8 Estilos de Aprendizagem
O estilo de aprendizagem é uma coleção de habilidades e preferências individuais que afetam como a pessoa percebe, busca e processa informação (SOUTO,2003). Caracteriza como uma pessoa gosta de aprender. Por exemplo, uma pessoa pode preferir aprender uma língua estrangeira de forma visual, através da leitura de textos, ou auditiva, ouvindo lições gravadas; Outra pessoa poderia preferir aprender de forma ativa, através de conversação, ou de forma passiva, apenas lendo e ouvindo.

9 Estilos Cognitivos O Estilo Cognitivo caracteriza as formas de cognição da informação (STERNBERG & ZHANG,2001). Por exemplo, ao ler um livro uma pessoa pode ver cada capítulo como sendo algo individual, ou pode perceber o livro como sendo uma única coisa. Um outro individuo pode ser reflexivo analisando cada aspecto antes de tirar suas conclusões, outro poder ser impulsivo e ir direto a conclusões.

10 Estilos Cognitivos de Aprendizagem
As classes de ECAs descrevem a forma individual e preferida com que os alunos, habitualmente, organizam e representam novas informações enquanto executam uma tarefa de aprendizagem (RIDING; RAYNER, 2000; RIDING; CHEEMA, 1991; SCHMECK, 1988). Souto (2003), definiu cinco classes distintas de ECAs, sendo elas: a AA (Analógico-Analítico), a ASA (Analítico-Sintético-Avaliativo), a CG (Concreto-Genérico), a DA (Dedutivo-Avaliativo) e a RS (Relacional-Sintético).

11 Referências DE BRA, Paul; HOUBEN, Geert-Jan; WU, Hongjing. AHAM: a Dexter-based reference model for adaptive hypermedia. CONFERENCE IN HYPERTEXT, UK. DOS REIS, Marcia Cristina. Um módulo de identificação on-line do modelo do aluno baseado nos estilos cognitivos de aprendizagem. Maringá:2006. SOUTO, Maria Aparecida M. Diagnóstico online do estilo cognitivo de aprendizagem do aluno em um ambiente adaptativo de ensino e aprendizagem na Web: Uma abordagem empírica baseada na sua trajetória de aprendizagem Tese (Doutorado) – CPGCC, UFRGS, Porto Alegre, 2003.RIDING, R.; CHEEMA, I. Cognitive styles: an overview and integration. Educational Psychology. [S.l.], v. 11, n. 3-4, p , 1991. RIDING, R.; RAYNER, S. Cognitive styles and learning Strategies: understanding style differences in learning and behavior. London: David Fulton Publishers, 2000. SCHMECK, Ronald R. Learning strategies and learning styles. New York: Plenum Press, 1988.


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