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SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA

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Apresentação em tema: "SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA

2 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA “Diagnóstico de enfermagem é um julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, família ou comunidade aos problemas de saúde reais ou potenciais ou aos processos vitais. O diagnóstico de enfermagem fornece a base para a seleção das intervenções para alcançar os resultados pelos quais a enfermeira é responsável.” (NANDA,2001)

3 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA
TAXONOMIA I PADRÕES DE RESPOSTAS HUMANAS 1 – INTERAÇÃO TROCAR - envolvendo, dar e receber mutuamente COMUNICAR - envolvendo o envio de mensagens RELACIONAR - envolvendo o estabelecimento de vínculos 2 - AÇÃO VALORIZAR - envolvendo atribuições de um valor relativo ESCOLHER - envolvendo a seleção de alternativas MOVER - envolvendo atividades 3 - CONSCIENTIZAÇÃO PERCEBER - envolvendo a recepção de informações SENTIR - envolvendo uma consciência subjetiva da informação CONHECER - envolvendo o significado associado com a informação (NOBREGA, 2006)

4 Definições dos Padrões de Resposta Humana (1987)
Padrão Definição: Um padrão de resposta humana que envolve... Exemplos de diagnósticos 1. TROCAR ... dar e receber mútuos. Nutrição alterada: mais do que as necessidades corporais Risco para infecção Diarréia Débito cardíaco diminuído Risco para aspiração 2. COMUNICAR ... enviar mensagens. Comunicação verbal prejudicada 3. RELACIONAR ... o estabelecimento de laços. Interação social prejudicada Isolamento social Risco para solidão Desempenho de papel alterado Padrões de sexualidade alterados 4. VALORIZAR ... a atribuição de valor relativo. Angústia espiritual Risco para sofrimento espiritual (NOBREGA, 2006)

5 Definições dos Padrões de Resposta Humana (1987)
5. ESCOLHER ... a seleção de alternativas. Enfrentamento individual ineficaz Adaptação prejudicada Controle ineficaz do regime terapêutico 6. MOVER ... atividade. Mobilidade física prejudicada Andar prejudicado Intolerância à atividade Fadiga Amamentação ineficaz 7. PERCEBER ... a recepção de informações. Distúrbio da imagem corporal Distúrbio da auto-estima Alterações sensoriais / de percepção Desesperança 8. CONHECER ... O significado associado com a informação. Déficit de conhecimento Confusão aguda Processos de pensamento alterados Memória prejudicada 9. SENTIR ... a consciência subjetiva das informações.  Dor Náusea Sentimento de pesar antecipado Tristeza crônica Risco para auto-mutilação (NOBREGA, 2006)

6 Taxonomia I Revisada dos Diagnósticos de Enfermagem
1 - TROCAR 1.1 Alteração na nutrição 1.1.1 (Sistêmica) Mais do que as necessidades corporais Menos do que as necessidades corporais Risco para mais do que as necessidades corporais 1.2 (Alteração na regulação física) (Imunológica) Risco para infecção (Temperatura) Risco para alteração da temperatura corporal Hipotermia Hipertermia (NANDA 2001; NOBREGA, 2006)

7 Taxonomia II da NANDA Trabalho iniciado em 1994.
Razões para a mudança: Transformação em uma estrutura multiaxial; Desenvolver uma linguagem clinicamente expressiva para os diagnósticos de enfermagem; Desenvolver uma estrutura mais eficiente para inclusão em bases de dados informatizadas. (NANDA, 2001; NOBREGA, 2006)

8 DESENVOLVIMENTO DA TAXONOMIA II
1994 – Comitê de Taxonomia observou dificuldade para categorizar novos diagnósticos aprovados na conferência bienal. 1998 – Após a realização de diferentes tentativas de separação em classes, chegou-se a uma proposta baseada nos Padrões Funcionais de Saúde de Gordon. A partir desta estrutura, foram feitas novas modificações, acrescentando-se alguns domínios e renomeando-se outros. 2000 – Definida a Taxonomia II, com 13 domínios, 106 classes e 155 diagnósticos. (NANDA, 2001)

9 Domínios e Classes da Taxonomia II
Promoção da Saúde Nutrição Eliminação Atividade/ Repouso Percepção/ Cognição Auto-percepção Consciência da Saúde Ingestão Sistema Urinário Sono/ repouso Atenção Auto-conceito Controle da Saúde Digestão Sistema Gastrintestinal Atividade/ Exercício Orientação Auto-estima Absorção Sistema Tegumentar Equilíbrio de Energia Sensação/ Percepção Imagem Corporal Metabolismo Sistema Pulmonar Respostas Cardiovasculares- pulmonares Cognição Hidratação Comunicação (NANDA, 2001; NOBREGA, 2006)

10 Domínios e Classes da Taxonomia II
Relacionamentos de papel Sexualidade Enfrentamento/ Tolerância ao Estresse Princípios de Vida Segurança/ Proteção Conforto Crescimento / Desenvolvimento Identidade Sexual Infecção Crescimento Valores Papéis do Cuidador Respostas Pós-trauma Conforto Físico Lesão física Desenvolvimento Função Sexual Crenças Violência Relações familiares Conforto ambiental Respostas de enfrentamento Riscos ambientais Reprodução Congruência entre valores/ crenças/ações Conforto Social Desempenho de papel Processos defensivos Estresse neuro-comportamental Termorregulação (NANDA, 2001; NOBREGA, 2006)

11 Taxonomia II da NANDA: Domínios, Classes e Conceitos Diagnósticos
1. Promoção da saúde 1. Consciência da saúde 2. Controle da saúde Controle do regime terapêutico 2. Nutrição 1. Ingestão Padrão alimentação infantil 2. Digestão 3. Absorção 4. Metabolismo 5. Hidratação Volume de líquidos 3. Eliminação 1. Sistema urinário Eliminação urinária Retenção urinária 2. Sistema gastrintestinal Incontinência intestinal Diarréia 3. Sistema tegumentar 4. Sistema pulmonar Troca de gases (NOBREGA, 2006)

12 Taxonomia II da NANDA: Domínios, Classes e Conceitos Diagnósticos
4. Atividade/repouso 1. Sono/repouso Padrão de sono 2. Atividade/exercício Síndrome do desuso Mobilidade Capacidade de transferência Andar 3. Equilíbrio de energia Campo de energia 4. Respostas cardiovasculares/ pulmonares Débito Cardíaco Ventilação espontânea Padrão respiratório 5. Percepção/cognição 1. Atenção Negligência unilateral 2. Orientação Interpretação ambiental 3. Sensação/percepção Percepção sensorial 4. Cognição Conhecimento Confusão 5. Comunicação Comunicação verbal (NOBREGA, 2006)

13 Taxonomia II da NANDA: Domínios, Classes e Conceitos Diagnósticos
6. Auto-percepção 1. Autoconceito Identidade Solidão 2. Auto-estima Auto-estima 3. Imagem corporal Imagem corporal 7. Relacionamentos de papel 1. Papéis do cuidador Tensão do papel de cuidador 2. Relações familiares Processos familiares Vínculo 3. Desempenho de papel Amamentação Desempenho de papel 8. Sexualidade 1. Identidade sexual 2. Função sexual Função sexual Padrões de sexualidade 3. Reprodução (NOBREGA, 2006)

14 Taxonomia II da NANDA: Domínios, Classes e Conceitos Diagnósticos
9. Enfrentamento /tolerância ao estresse 1. Respostas pós-trauma Estresse da mudança de ambiente Trauma do estupro 2. Respostas de enfrentamento Medo Ansiedade Tristeza Negação 3. Estresse neuro-comportamental Disreflexia Comportamento infantil 10. Princípios de vida 1. Valores 2. Crenças Bem-estar espiritual 3. Congruência entre valores/ crenças/ ações Angústia espiritual Conflito de decisão) (NOBREGA, 2006)

15 Taxonomia II da NANDA: Domínios, Classes e Conceitos Diagnósticos
11. Segurança/proteção 1. Infecção Infecção 2. Lesão física Membrana mucosa oral Lesão Trauma Integridade da pele Integridade tissular 3. Violência Automutilação 4. Riscos ambientais Envenenamento 5. Processos defensivos Resposta alérgica ao látex 6. Termorregulação Temperatura corporal 12. Conforto 1. Conforto físico Dor 2. Conforto ambiental 3. Conforto social Isolamento social 13. Crescimento/ desenvolvimento 1. Crescimento Crescimento 2. Desenvolvimento Desenvolvimento (NOBREGA, 2006)

16 EIXOS PROPOSTOS PARA A TAXONOMIA II DA NANDA
Eixo 1 – Conceito Diagnóstico Eixo 2 - Tempo ( agudo a crônico, curto prazo a longo prazo) Eixo 3 – Unidade do cuidado: indivíduo, família, comunidade, gurpos Eixo 4- Idade de feto a idoso Eixo 5- Estado de Saúde: real, risco e bem- estar Eixo 6 – Descritor: alterado, diminuído, aumentado, etc. Eixo 7 – Topologia: partes ou regiões do corpo (NANDA, 2001; NOBREGA, 2006)

17 Eixos da Taxonomia II da NANDA, descrição e valores
Definição Valores Eixo 1 – O conceito diagnóstico É o elemento identificador da resposta humana e, portanto, essencial para a afirmativa diagnóstica. Os 93 conceitos diagnósticos incluídos no Quadro 1. Eixo 2 – Tempo A duração de um período ou intervalo. Agudo; crônico; intermitente; contínuo. Eixo 3 – Unidade de cuidado A população específica para a qual um diagnóstico de enfermagem é determinado. Indivíduo; família; grupo; comunidade. Eixo 4 – Idade A quantidade de tempo ou intervalo durante o qual um indivíduo tenha existido. Feto; neonato; bebê; criança de 1 a 3 anos; criança em idade pré-escolar; criança em idade escolar; adolescente; adulto jovem; adulto de meia idade; adulto idoso-jovem; adulto em meia-velhice; adulto idoso. Eixo 5 – Estado de saúde A posição ou graduação da unidade de cuidado no continuum de saúde. Bem-estar; risco; real. Eixo 6 – Descritor Um julgamento que limita ou especifica o significado de um diagnóstico de enfermagem. Capacidade; equilibrado; comprometido; diminuído; deficiente; retardado; esgotado; desproporcional; incapacitante; desorganizado; perturbado; disfuncional; eficaz; excessivo; funcional; desequilibrado; prejudicado; incapacidade; interrompido; organizado; percebido; disposição aumentada para. Eixo 7 – Topologia Partes ou regiões do corpo e suas estruturas anatômicas. Auditivo; intestinal; cardiopulmonar; cerebral; gastrintestinal; gustativo; intracraniano; urinário; membranas mucosas; oral; olfativo; neurovascular periférico; vascular periférico; renal; cutâneo; tátil; visual. (NOBREGA, 2006)

18 EXEMPLOS 1) Risco para volume de líquidos desequilibrado    Eixo Eixo Eixo 6 2) Baixa auto-estima crônica    Eixo Eixo Eixo 2 3) Percepção sensorial auditiva perturbada    Eixo Eixo Eixo 6 (NOBREGA, 2006)


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