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ALUNOS: DANIEL CONTE LUIZ FERNANDES RICARDO MAIA

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Apresentação em tema: "ALUNOS: DANIEL CONTE LUIZ FERNANDES RICARDO MAIA"— Transcrição da apresentação:

1 ALUNOS: DANIEL CONTE LUIZ FERNANDES RICARDO MAIA
INOVAÇÃO E REDES ALUNOS: DANIEL CONTE LUIZ FERNANDES RICARDO MAIA

2 EMPREENDEDOR Captar recursos dispersos e transformar em agrupamentos mais homogêneos Agente capaz de transpor vazios e brechas Agente capaz de gerar pontes e conexões Agregar valor à atividade produtiva Promover o equilíbrio no sistema econômico Agente capaz de gerar desequilíbrio no crescimento do sistema econômico A rede de relação (networking) engloba o entendimento da criação, manutenção e desenvolvimento de relações interpessoais dentro e fora da organização, com o intuito de assegurar e ampliar os ganhos em determinado negócio (GALLON et. al., 2009). Retoma a concepção do empreendedor como agente de inovação de Schumpeter (1982), enquanto a concepção do empreendedor como criador de redes, a partir da visão de Vale (2004, 2005), vislumbra este agente como um articulador, com capacidade de unir e conectar diferentes atores e recursos dispersos no mercado e na sociedade, agregando valor à atividade produtiva. -Lacunas vislumbradas como oportunidades a serem preenchidas.

3 AGENTE DE INOVAÇÃO Mecanismos de mudança
“Capaz de realizar coisas novas ou de criar novas maneiras de fazer as coisas que vinham sendo feitas”. Capaz de alterar o próprio paradigma tecnológico ou produtivo existente. Forjar novos conceitos de negócios -As mudanças ocorridas a partir da segunda metade do século XX impactaram a economia e consequentemente, os formatos organizacionais. Estar inseridas em um cenário globalizado exige das organizações uma nova postura para obter ou manter sua competitividade.

4 AGENTE DE INOVAÇÃO 5 tipos de inovação:
Introdução de novos produtos no mercado Novos métodos de produção Abertura de novos mercados Utilização de novas fontes de matéria-prima Surgimento de novas formas de organização. A visão do empreendedor como um agente de intermediação e de criação de redes é elaborada por Leibenstein (1968) e aperfeiçoada por Granovetter (1973) e Burt (1992). Nesta perspectiva, segundo Leibenstein (1968), o empreendedor é um ator capaz de atravessar vazios e brechas de mercado e, desta forma, desfrutar de vantagens destes. De forma complementar, Granovetter (1973) apresenta o empreendedor como o agente capaz de estabelecer pontos e de gerar conexões por meio de laços fracos, contatos e relacionamentos eventuais e, também de laços fortes, formando redes coesas. Burt (1992), por sua vez, afirma que o empreendedor é aquele capaz de preencher as lacunas que se formam entre dois atores situados em redes – os “buracos estruturais” – e visualizá-los como oportunidades de novos negócios. Assim, o empreendedorismo compreende a habilidade de colocar juntas peças que de outra maneira estariam desconectadas (VALE; WILKINSON; AMÂNCIO, 2008).

5 MÁQUINA À VAPOR DE JAMES WATT
Obsevou o trabalho de uma simples bomba de tirar água de uma mina de carvão. A bomba foi inventada por Thomas Newcomen. Watt adicionou alguns componentes e criou o motor à vapor. ao dotar o equipamento de uma capacidade mais generalizada de uso. Recorreu, na sua empreitada, à ajuda de um conhecido que dominava a arte da fundição. Surgiu, a partir dessa associação, o motor a vapor, que era uma máquina de uso mais geral, capaz de substituir a tração animal pela mecânica.

6 HENRY FORD Novo Sistema de Produção Objetivo de baratear o produto
reduzindo os custos de produção e aumentar o volume de produção. Criador do sistema de produção em massa com uma esteria rolante conduzindo o produto. Antes a maneira de produção era artesanal onde o carro ficava parado e os componentes iam sendo adicionados. (funcionários lidavam com todo o processo de produção de um carro). Não tinha a necessidade de uma mão de obra muito capacitada pois os funcionários só realizavam uma pequena etapa e não precisavam sair do seu local de trabalho.

7 TAIICHI OHNO Sistema Toyota de Produção Novas Abordagens:
Produção Puxada O supermercado funciona de modo análogo àqueles no qual se compra os alimentos como Pão de Açúcar®, Wal Mart® e Carrefour®. Na verdade, foi observando um deles que Taiichi Ohno, durante sua visita aos Estados Unidos, começou a criar o conceito de produção puxada . Nesse tipo de loja, existem inúmeros itens expostos nas gôndolas que vão sendo retirados diretamente pelos clientes e colocados em seus carrinhos de compra. Enquanto isso, um colaborador do supermercado é responsável por repor os itens consumidos para que estejam sempre disponíveis.

8 BILL GATES Criador do sistema para a líder de mercado de grandes computadores - IBM MS-DOS faltava o Sistema Operacional. Para isso, fechou contrato com a recém-criada Microsoft. Todavia, a Microsoft não possuía o software ainda. O jovem Bill Gates foi a uma pequena empresa que havia desenvolvido o sistema para o processador da Intel e decidiu comprá-lo, pagou cerca de US$ 50 mil, personalizou o programa e vendeu-o por US$ 8 milhões, mantendo a licença do produto. Este viria a ser o MS-DOS.

9 EMPREENDEDOR - CRIADOR DE INSTABILIDADE
Seleciona oportunidades que geram desequilíbrios no ambiente econômico. Altera configurações das redes e transforma as estruturas de mercado. Outra concepção

10 OPORTUNIDADES ESTABILIZADORAS
Empreendedor como um indivíduo que promove o equilíbrio no sistema econômico. Seleciona oportunidades que são estabilizadoras. Procura superar ineficiências e deficiências no mercado.

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Debate entre as diferentes configurações do empreendedor. Empreendedores e empresas com a capacidade de destruir conexões, e transformar a estrutura do mercado. Ritmo de mudanças e transformações.

12 PERGUNTAS


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