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Doutrinas Sociais Parte II.

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Apresentação em tema: "Doutrinas Sociais Parte II."— Transcrição da apresentação:

1 Doutrinas Sociais Parte II

2 Irracionalidade do capitalismo
“A Irracionalidade do modelo capitalista está conduzindo o planeta a um desastre de proporções incalculáveis.” Michael Löwy, autor de "Ecologia e Socialismo".

3 Para Marx e Engels o sistema capitalista não era apenas injusto como também irracional.

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6 Para Marx e Engels o capitalismo,
A propriedade privada Para Marx e Engels o capitalismo, por causa da propriedade privada, era explorador, desumano e irracional.

7 “O capitalismo foi bom para criar riquezas, mas não para distribuí-las

8 Segundo Marx e Engels o capitalismo precisa ser destruído para que os trabalhadores se tornem donos de tudo.

9 O que é ser proletário? Friedrich Engels caracterizou de forma clara e concisa o proletariado como o trabalhador livre despojado de meios de produção, que em função desta condição é obrigado a vender sua força de trabalho para sobreviver.

10 Trecho do artigo intitulado “Karl Marx”, escrito em junho de 1877
“O atual modo de produção capitalista tem como premissa a existência de duas classes sociais: de uma parte, os capitalistas, que se acham na posse dos meios de produção e de subsistência, e de outra parte os proletários que, excluídos dessa posse, têm apenas uma mercadoria a vender: sua força de trabalho, mercadoria que, não tem remédio senão vender para entrar na posse dos meios de subsistência” .

11 O capital e seus coveiros
Para os marxistas, o proletariado tem uma missão histórica: destruir o capitalismo e organizar a sociedade socialista.

12 Capitalismo X Socialismo
Capitalismo e Socialismo são dois tipos de sistemas econômicos diferentes. O Capitalismo é um sistema econômico com base na livre iniciativa. O Socialismo é um sistema onde o estado detém o controle das atividades econômicas.

13 Domínio ideológico do Estado

14 O domínio ideológico, exercido, universal e irrestritamente, pela mídia e pelos programas governamentais, torna invisível para o conjunto da população a situação de exclusão radical a que ela está submetida.

15 Luta de classes Luta de classes foi a denominação dada por Karl Marx, ideólogo do comunismo juntamente com Friedrich Engels, para designar o confronto entre burguesia e o proletariado, consideradas classes antagônicas e existentes no modo de produção capitalista. A luta de classes se expressa nos terrenos econômico, ideológico e político.

16 A charge, mostra a reivindicação dos caixeiros por um descanso semanal
A charge, mostra a reivindicação dos caixeiros por um descanso semanal. Assim, os caixeiros poderiam se divertir aos domingos enquanto os patrões fariam seu serviço.

17 Anarquismo Anarquismo é uma palavra que deriva da raiz grega αναρχία — an (não, sem) e archê (governador) — e que designa um termo amplo que abrange desde teorias políticas a movimentos sociais que advogam a abolição do capitalismo e do Estado enquanto autoridade imposta e detentora do monopólio do uso da força.

18 Exemplificando, Anarquismo é a teoria liberária baseada na ausência do Estado. De um modo geral, anarquistas são contra qualquer tipo de ordem hierárquica que não seja livremente aceita.

19 “Sem pátria e sem patrão”
A principal idéia que rege o anarquismo é de que o governo formal é totalmente desnecessário, violento e nocivo, tendo em vista que toda a população pode, voluntariamente, se organizar e sobreviver em paz e harmonia (anarquismo político).

20 Principais tipos de anarquismo
Existe duas vertentes do pensamento anarquista; , uma é o anarquismo radical, que usa da violência para mostrar sua indignação perante o sistema e para reivindicar seus direitos; A outra é o anarquismo político, que usa debates, encontros e o diálogo como meio de se chegar a uma solução melhor, pensa alternativas de sociedade e desenvolve-se no campo intelectual.

21 O anarquismo no mundo O anarquismo se iniciou na metade do século XIX, na França, através de Proudhon, e se expandiu para a Rússia, Itália e Espanha na Europa, até chegar aqui no Brasil no final do século XIX, através de imigrantes espanhóis, italianos, portugueses, franceses,belgas.

22 O anarquismo no Brasil De acordo com Edgar Rodrigues, as primeiras experiências anarquistas foram antes mesmo da chegada dos imigrantes: nos quilombos. No fim do século XIX, as aspirações anarquistas no Brasil ganharam vigor trazidas pelos imigrantes italianos e espanhóis.

23 O positivismo O Positivismo é a doutrina criada no século 19, na França, por Augusto Comte, em suas duas obras principais, o Sistema de Filosofia Positiva e o Sistema de Política Positiva.

24 O positivismo é uma doutrina cientificista que coloca toda e qualquer possibilidade de verdade no experimento prático. Com isso o positivismo acaba negando, por exemplo, que é possível provar a existência de Deus, pois a existência de Deus se prova com argumentos racionais e não experimentais. No Brasil, a doutrina positivista teve grande influência na formação da República no final do século XIX, tanto é assim que na Bandeira Nacional afigura o lema de inspiração positivista "Ordem e Progresso". 

25 Algumas Máximas de Augusto Comte
AMOR POR PRINCÍPIO, A ORDEM POR BASE; E O PROGRESSO POR FIM O PROGRESSO É O DESENVOLVIMENTO DA ORDEM A SUBMISSÃO É A BASE DO APERFEIÇOAMENTO NINGUÉM POSSUI OUTRO DIREITO SE NÃO DE FAZER SEMPRE O SEU DEVER O HOMEM RESUME EM SI TODOS TODAS AS LEIS DO MUNDO

26 O positivismo no Brasil

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28 E sobre as vacas... Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!


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