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Vulnerabilidade e Saúde

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Apresentação em tema: "Vulnerabilidade e Saúde"— Transcrição da apresentação:

1 Vulnerabilidade e Saúde
UFOP - Medicina Profa. Palmira Bonolo 7º Período 2011_2º semestre

2 Objetivos Conceituar vulnerabilidade e suas dimensões
Aplicar os conceitos para classificação de risco das famílias

3 Conceito Grupos ou indivíduos fragilizados, jurídica ou politicamente, na promoção, proteção ou garantia de seus direitos de cidadania (Alves, 1994). Grupos de risco x população geral

4 Prevenção - Valores e atitudes e normas da sociedade
Atitudes: a razão, os conhecimentos e crenças, sentimentos e preferências. “grupos de riscos”: conseqüências disseminação de IST para grupos sociais como heterossexuais/mulheres e adolescentes;

5 Prevenção “comportamento de risco”: conotações moralizantes (redução de parceiros, abstinência)- práticas “prescritivas”para o comportamento moral. Imposição de padrões de comportamentos majoritários: relações heterossexuais e monogâmicas.

6 Prevenção - Ainda excluindo: mulheres monogâmicas/casadas, adolescentes; “Situação de risco”: (no de parceiros, UDI, condutas não preventivas) - permanece a ênfase na responsabilidade individual.

7 Vulnerabilidade Binômio saúde e doença não está unicamente em função de atitudes pessoais/individuais, mas envolve relações no ambiente: dimensões social, cultural e política.

8 Dimensões - vulnerabilidade
Individual São situações individuais de risco. Grau e qualidade da informação. Capacidade de elaborar informações incorporando no cotidiano. Interesse e possibilidade efetiva de transformar as informações em práticas.

9 Dimensões - vulnerabilidade
Social É o risco social, escolaridade, acesso a recursos para a promoção da saúde, renda, trabalho. Obtenção de informações, incorporação e práticas. Acesso a meios de comunicação. Poder de influenciar decisões políticas. Possibilidade de enfrentar barreiras culturais. Estar livre de coerções violentas. Poder defender-se de violências.

10 Dimensões - vulnerabilidade
Programática Ações e investimentos governamental. Grau e qualidade do compromisso. Recursos críticos (preservativos). Gerência e monitoramento de programas nacionais, regionais ou locais.

11 Risco x Vulnerabilidade
Conceito de risco Modelo teórico que busca identificar associações entre eventos ou condições patológicas e outros eventos e condições não patológicas, causalmente relacionáveis (Ayres, 1997). Variáveis independentes e dependentes. Grau de certeza do não acaso das associações estabelecidas. Reprodutibilidade/Inferências.

12 Risco x Vulnerabilidade Conceito de vulnerabilidade
É a busca da universalidade no interesse e possibilidade de interpretação de realidades. É conhecer , identificar para intervir sobre a suscetibilidade das pessoas ao agravo em estudo.

13 Risco x Vulnerabilidade
Probabilidade de um indivíduo pertencer ao grupo dos expostos: causalidade. Vulnerabilidade Potencial de adoecimento/não adoecimento relacionado a todo indivíduo que vive em um certo conjunto de condições: plausibilidade.

14 Comportamento de risco
Práticas Grupo de risco Contato entre infectado e suscetível. Barreira à transmissão. Comportamento de risco Exposição ao vírus. Práticas seguras. Vulnerabilidade Suscetibilidades populacionais. Resposta social.

15 Comportamento de risco
Práticas Grupo de risco Capacidade de particularização: técnica, operacionalização. Estigma, discriminação, negligência. Comportamento de risco Compromisso com a prevenção. Intervenções inespecíficas, culpabilização/pessoa. Vulnerabilidade Compromisso com particularização operacional. Vitimização, tutela, ampliação paralisante.

16 Práticas Vulnerabilidade
Propedêutica ou raciocínio sistemático que prepara para a ação: Princípios: Efetividade Operacionalidade Progressividade Monitoramento por objetivos e estratégias.

17 Conceitos O risco é uma combinação de fatores. Essa combinação de fatores geralmente é, em parte a identificação de uma ameaça, em outra parte a identificação de uma vulnerabilidade. Essa combinação, chamamos de evento. O evento só se evidencia quando nós temos um agente (ameaça - explícito) e uma vulnerabilidade (fraqueza - implícito).

18 A análise da vulnerabilidade permite...
Promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciais.

19 Aplicações Cestas básicas (políticas de promoção) Verminose (re-infecção) Inundação Caminhoneiro

20 Incorporação da promoção e prevenção na prática médica
Potencial para a saúde É determinado pela exposição da pessoa a determinantes amplos de saúde ao longo da vida, idade, sexo, potencial genético para doença, condição socioeconômica, metas e valores pessoais. Valores pessoais devem ser avaliados e entendidos, pois a visão e valorização de saúde são fundamentais para um estilo de vida saudável (Stewart et al, 2010).

21 Incorporação da promoção e prevenção na prática médica
Autoeficácia O poder de produzir os próprios resultados é fundamental para a saúde da pessoa. (Bandura, 1986) A autoeficácia inclui escolha, esforço e persistência nas atividades relacionados aos resultados desejados e é uma função de: Autopercepções da pessoa de por em prática um comportamento; - Crenças que o comportamento adotado levará a um resultado específico.

22 Incorporação da promoção e prevenção na prática médica
Há evidências de que os esforços de promoção de saúde e prevenção podem ser efetivamente aplicados pelos médicos. Os sucessos desses esforços são possíveis com o uso da abordagem centrada na pessoa. (Medicina Centrada na Pessoa, 2ª edição, 2010)

23 Índice de vulnerabilidade à saúde
Componentes utilizados (Belo Horizonte): Saneamento → % de domicílios com abastecimento de água e esgotamento sanitário. Habitação → % de domicílios improvisados Educação → % de pessoas analfabetas Renda → % de chefes de família com renda de até 2 salários mínimos. Sociais/saúde → coeficiente de óbitos por DCV em pessoas de 30 a 59 anos; óbitos em pessoas de menos de 70 anos; óbitos em < 5 anos e proporção de chefes de família de 10 a 19 anos.

24 Índice de vulnerabilidade à saúde
Categorização do índice de vulnerabilidade (Belo Horizonte): Risco baixo Risco médio Risco elevado Risco muito elevado

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