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O Currículo e as Teorias Críticas

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Apresentação em tema: "O Currículo e as Teorias Críticas"— Transcrição da apresentação:

1 O Currículo e as Teorias Críticas

2 Althusser, Bowles e Gintis e a educação como aparelho ideológico do estado
Elas ganham espaço e visibilidade ao final da década de 60 Diferentemente das teorias tradicionais, desconfiam do status quo, responsabilizando-os pelas desigualdades e injustiças sociais Para as teorias críticas o importante não é desenvolver técnicas de como fazer o currículo, mas desenvolver conceitos que nos permitam compreender o que o currículo faz. Coloca ênfase nos mecanismos de reprodução da sociabilidade capitalista: os aparelhos repressivos de estado; e os aparelhos ideológicos de estado (religião, a mídia, a escola, a família)

3 A escola e a reprodução social
Buscam fazer a ligação entre a escola e a economia, entre a educação e a produção. A escola contribui para reprodução da sociedade capitalista ao transmitir através das matérias escolares, as crenças que nos fazem ver os arranjos sociais existentes como bons e desejáveis. A reprodução social e relações sociais da escola: disciplina, pontualidade, assiduidade, respeito á hierarquia, de saber se conduzir de forma autônoma. Teoria da correspondência Esses estudos bebem na fonte de teorias marxistas nas quais a economia e a produção estão no centro da dinâmica social.

4 Bourdieu e Passeron e a Reprodução Cultural
O funcionamento da escola e das instituições culturais não é deduzido do funcionamento da economia; A cultura não depende diretamente da economia; A dinâmica da reprodução social está centrada no processo de reprodução cultural É através da reprodução da cultura dominante que a reprodução mais ampla da sociedade fica garantida. A cultura que tem prestígio e valor social é justamente a cultura das classes dominantes: seus valores, seus gostos, seus costumes, seus modos de agir.

5 Bourdieu e Passeron e a Reprodução Cultural
O domínio simbólico, que é o domínio por excelência da cultura, da significação, adquire sua força precisamente ao definir a cultura dominante como sendo a cultura. A classe dominante ao definir a sua cultura como sendo a cultura, oculta-se a força que torna possível impor essa definição arbitrária: de um lado, a imposição, de outro, a ocultação de que se trata de uma imposição; A escola não atua penas pela inculcação da cultura dominante, mas, também, por um mecanismo que acaba por funcionar como um mecanismo de exclusão;


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