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RISCOS PROFISSINAIS ® Daniela Coutinho.

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Apresentação em tema: "RISCOS PROFISSINAIS ® Daniela Coutinho."— Transcrição da apresentação:

1 RISCOS PROFISSINAIS ® Daniela Coutinho

2 Máquinas e Equipamentos De Trabalho ® Daniela Coutinho

3 São concebidas para serem utilizadas em segurança.
.Máquinas perigosas: De furar De corte Talho (ex: serras, rebarbadoras, guilhotinas, etc.) Manuais (martelos, limas, chaves de fendas, serras, tesouras, etc.) De soldar (a gás ou eléctricas) De vibração (conduzem a muitos riscos nomeadamente lesões neurológicas, musculares e osteoarticulares) ® Daniela Coutinho Máquinas e equipamentos de trabalho

4 Máquinas e equipamentos de trabalho
Máquinas de furar PERIGOS Por quebra de partes da máquina, que se destacam e são projectadas. PREVENÇÃO Proceder ao acerto correcto das peças; Fixar ou retiraras peças apenas com a máquina parada; Usar roupas justas, para evitar ficar preso à máquina; Usar óculos de protecção e protectores auditivos; Segurar as máquinas de furar com as duas mãos. ® Daniela Coutinho Máquinas e equipamentos de trabalho

5 Máquinas e equipamentos de trabalho
Máquinas de corte PREVENÇÃO Confirmar que as máquinas têm certificado de garantia e de conformidade com as lâminas/discos; Assegurar-se se a velocidade da máquina é compatível com as lâminas/discos; Proteger as lâminas/discos até serem necessários para trabalhar; Não aproximar demasiado as mãos; Mudar as lâminas/discos defeituosos ou danificados; Utilizar óculos de protecção; Utilizar protectores auditivos no caso de trabalhar com máquinas ruidosas. Arrumar e limpar as zonas de trabalho, a fim de evitar o risco de tropeçar; PERIGOS Cortes graves ou peças projectadas; Estilhaçamento de lâminas/discos. ® Daniela Coutinho Máquinas e equipamentos de trabalho

6 Máquinas e equipamentos de trabalho
Ferramentas Manuais PERIGOS Cortes; Esmagamento. PREVENÇÃO - As ferramentas devem estar arrumadas em locais adequados; Substituir as ferramentas danificadas; Utilizar sacos próprios para as ferramentas, em vez de as transportar nos bolsos. ® Daniela Coutinho Máquinas e equipamentos de trabalho

7 VIBRAÇÕES ® Daniela Coutinho

8 Podem afectar o corpo inteiro ou apenas parte dele (Ex: mãos e braços.
A vibração de todo o corpo ocorre quando há uma vibração dos pés (posição em pé) ou do assento (posição sentada). O funcionamento de máquinas, veículos e a manipulação de ferramentas produzem vibrações que são transmitidas ao organismo, mas de forma diferente, consoante a parte do corpo. ® Daniela Coutinho VIBRAÇÕES

9 RUÍDO ® Daniela Coutinho

10 RUÍDO É: Todo o som que causa sensação desagradável ao homem.
- Mede-se com um medidor de pressão sonora – Sonómetro; - Unidade utilizada é o decibel (dB); É desaconselhável que o ruído existente no local de trabalho ultrapasse os 70/80 dB; A exposição prolongada a um nível de ruído equivalente a 80 dB ou superior é considerada como perigosa. Neste caso devem ser fornecidos ao trabalhador protectores auditivos; Actividades profissionais mais ruidosas: indústria têxtil, da madeira, metalomecância e extractiva; Provoca muitos danos, desde o risco de perda de audição até ao de diminuição do rendimento de trabalho. RUÍDO ® Daniela Coutinho

11 ESCALA DO RUÍDO RUÍDO ® Daniela Coutinho

12 DOENÇAS PROFISSIONAIS:
Surdez profissional Fadiga auditiva O RISCO DE SURDEZ É TANTO MAIOR, QUANTO MAIOR FOR A EXPOSIÇÃO DIÁRIA AO RUÍDO, AGRAVANDO-SE COM OS ANOS DE EXPOSIÇÃO. RUÍDO ® Daniela Coutinho

13 MEDIDAS PREVENTIVAS: Usar protectores auditivos;
Fazer a revisão das máquinas e equipamentos, para reajustar apertos dos seus componentes; Tapar as partes ruidosas das máquinas. RUÍDO ® Daniela Coutinho

14 ® Daniela Coutinho

15 Electrização: Electrocussão:
A passagem da corrente eléctrica pelo corpo humano pode produzir queimaduras graves, morte por asfixia ou, ainda, paragem cardíaca. Electrização: Todos os tipos de acidentes eléctricos resultantes do contacto com a corrente eléctrica. Electrocussão: Acidente com electricidade que seja mortal. ® Daniela Coutinho ELECTRICIDADE

16 Medidas de Prevenção do Risco Eléctrico
Não realizar trabalhos de electricidade se não se tiver a qualificação/habilitação necessária para tal; Manter uma distância segura relativamente aos fios eléctricos; Usar sempre equipamentos e meios de protecção individual certificados; Nos locais molhados ou metálicos, usar sempre aparelhos eléctricos portáteis de tensão inferior a 24 volts e protegidos durante a sua utilização por disjuntores diferenciais; Os cabos de alimentação devem ter isolamento e estar em bom estado de conservação; Inspecções periódicas por uma pessoa qualificada às ligações e verificar se se encontram em bom estado de funcionamento; Desligar os aparelhos eléctricos após a sua utilização; Desligar as máquinas da corrente eléctrica sempre que se proceda à sua limpeza, regulação ou manutenção; ® Daniela Coutinho ELECTRICIDADE

17 ILUMINAÇÃO ® Daniela Coutinho

18 Iluminação Artificial
É uma das condições importantes nos locais de trabalho para um bom rendimento de trabalho… Iluminação Artificial Não deve ser nem de grande nem de pequena intensidade, mas sim adequada ao tipo de actividade; Deve estar adaptada à idade dos trabalhadores; Uma iluminação adequada tem de ter em atenção: a limitação do encadeamento; a distribuição conveniente das lâmpadas; a harmonia da cor da luz com as cores predominantes do local; -Se estas características não forem tidas em conta, pode originar fadiga visual, que se manifesta por dores de cabeça, contracções musculares faciais e postura incorrecta. ® Daniela Coutinho ILUMINAÇÃO

19 INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

20 UM INCÊNDIO É: É um fenómeno que envolve reacções químicas fortemente exotérmicas (ocorrem com libertação de calor) entre uma substância combustível e um comburente. INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

21 PARA OCORRER UM INCÊNDIO É NECESSÁRIO QUE SE REÚNAM 3 FACTORES
O combustível (substância que arde) Ex: Substância sólida, líquida ou gasosa. O comburente (alimenta a combustão) Ar (contém cerca de 21% de oxigénio). A energia de activação (fonte de calor) Ex: cigarros, faíscas, Sol, etc. Combustível Energia de activação Comburente INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

22 Métodos de Extinção do FOGO
Ao colocarmos água num incêndio, estamos a retirar o componente calor, baixando a temperatura. Ao abafarmos um incêndio, retiramos o componente oxigénio. Ao isolarmos a secção a arder, abrimos um caminho para que o fogo não passe. INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

23 CLASSES DE FOGOS Os fogos possuem características diferentes consoante a sua origem e o material que está a sofrer a combustão. É importante o seu conhecimento, uma vez que cada tipo de fogo é extinto com um tipo diferente de extintor. INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

24 (Também chamados Fogos Secos)
CLASSES DE FOGOS A – FOGOS DE SÓLIDOS (Também chamados Fogos Secos) Fogos que resultem da combustão de materiais sólidos, geralmente de natureza orgânica, como por exemplo, madeira, papel, tecidos, carvão, os quais dão normalmente origem a formação de brasas. INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

25 CLASSES DE FOGOS B – FOGOS DE LÍQUIDOS Fogos que resultem da combustão de líquidos ou sólidos liquidificáveis como, por exemplo, álcool, verniz, gasolina, gasóleo, cera, pomada, plástico, etc. INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

26 CLASSES DE FOGOS C – FOGOS DE GASES Fogos que resultem da combustão de gases como, por exemplo, hidrogénio, butano, propano, acetileno, etc. INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

27 CLASSES DE FOGOS D – FOGOS DE METAIS Incêndios especiais que resultam da combustão de metais, por exemplo, metais em pó (alumínio, cálcio, titânio), potássio, magnésio, sódio, urânio, etc. INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

28 MEIOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
MEDIDAS DE PRIMEIRA INTERVENÇÃO: Bocas de incêndios Extintores MEDIDAS DE SEGUNDA INTERVENÇÃO: Ex: bombeiros INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

29 Actuação sobre o combustível.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Actuação sobre o combustível. Actuação sobre a energia de activação (calor). Actuação sobre o comburente (oxigénio). INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

30 MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
Armazenar os produtos inflamáveis em locais adequados; Proibição de fumar e de utilizar utensílios susceptíveis de gerar chamas ou faíscas; Não misturar substâncias químicas cuja reacção se desconheça; Bom sistema de detecção, extinção e alarme; Existência de extintores (obrigatório por lei); Os extintores têm de estar em bom estado de conservação e a sua manutenção tem de ser executada regularmente por um técnico especializado; Conhecimento dos vários tipos de fogos e respectivo meio de combate em cada um. INCÊNDIO ® Daniela Coutinho

31 AMBIENTE TÉRMICO ® Daniela Coutinho

32 A temperatura é um ponto que deve merecer o maior cuidado, quando se procuram criar as condições ambientais adequadas para o trabalho. Há temperaturas que nos dão uma sensação de conforto, enquanto outras tornam-se desagradáveis e até prejudiciais à saúde. SE A TEMPERATURA DO LOCAL DE TRABALHO SE AGRAVA PARA UM DOS EXTREMOS – FRIO OU CALOR – O CORPO HUMANO REAGE DE FORMA DESFAVORÁVEL OU ATÉ PERIGOSA. AMBIENTE TÉRMICO ® Daniela Coutinho

33 EFEITOS DA TEMPERATURA SOBRE O HOMEM
A) TEMPERATURAS MUITO ALTAS NOCIVIDADE MEDIDAS DE PROTECÇÃO Aumento de sudação (suor) Vestuário adequado Desequilíbrio mineral e hídrico Alimentação que compense a perda de água e sal Diminuição da produtividade Diminuir as horas de trabalho Aumento da temperatura corporal Aumentar as pausas AMBIENTE TÉRMICO ® Daniela Coutinho

34 EFEITOS DA TEMPERATURA SOBRE O HOMEM
B) TEMPERATURAS MUITO BAIXAS NOCIVIDADE MEDIDAS DE PROTECÇÃO Reduz a capacidade motora Vestuário adequado Diminui a sensibilidade táctil Aquecimento em intervalos regulares Torna os movimentos mais lentos Alimentação rica em calorias e gorduras AMBIENTE TÉRMICO ® Daniela Coutinho

35 COMO CONTROLAR O AMBIENTE TÉRMICO?
AMBIENTES QUENTES - Utilização de ventilação geral e climatização. - Limitação do tempo de exposição. - Utilização de equipamento de protecção individual. AMBIENTES FRIOS - Fornecer calor às áreas frias. - Limitação do tempo de exposição. - Utilização de equipamentos de protecção individual. AMBIENTE TÉRMICO ® Daniela Coutinho

36 AGENTES QUÍMICOS ® Daniela Coutinho

37 Todos os dias estamos expostos a diferentes tipos de substâncias químicas, tanto em casa como no trabalho. Risco Químico: É o perigo a que determinado indivíduo está exposto ao manipular produtos químicos que podem causar-lhe danos físicos (Ex: irritação na pele e olhos, queimaduras leves) ou prejudicar-lhe a saúde (Ex: doenças respiratórias crónicas). AGENTES QUÍMICOS ® Daniela Coutinho

38 VIAS DE ENTRADA NO ORGANISMO
Por inalação Por ingestão Por contacto com a pele e os olhos TIPOS DE LESÕES Dermatoses Silicose Asma Pneumonias Bronquite Câncro Úlceras AGENTES QUÍMICOS ® Daniela Coutinho

39 REGRAS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
Uso de máscaras e luvas; Conhecimento das regras e símbolos de segurança; Ler sempre os rótulos; Verificar o prazo de validade; Saber como actuar em caso de acidente; AGENTES QUÍMICOS ® Daniela Coutinho

40 ROTULAGEM - SÍMBOLOS DE RISCO
Corrosivo Oxidante A rotulagem por intermédio de símbolos e textos de avisos, é um importante meio de prevenção de acidentes. Os rótulos ou etiquetas aplicados sobre uma embalagem devem conter no seu texto as informações necessárias para que o produto ali contido seja tratado com toda a segurança possível. É perigoso reutilizar o frasco de um produto rotulado para guardar qualquer outro, ou mesmo colocar outra etiqueta sobre a original. Isto pode causar acidentes. Quando encontrar uma embalagem sem rótulo, não tente adivinhar o que está no seu interior. Se não houver possibilidade de identificação, descarte o produto. Tóxicos Explosivo Nocivo/ Irritante Inflamável AGENTES QUÍMICOS ® Daniela Coutinho


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