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ECONOMIA E AMBIENTE DE NEGÓCIOS ECONOMIA E AMBIENTE DE NEGÓCIOS Uni-FACEF Centro Universitário Prof. Alfredo José Machado Neto Mestre em Gestão Empresarial.

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1 ECONOMIA E AMBIENTE DE NEGÓCIOS ECONOMIA E AMBIENTE DE NEGÓCIOS Uni-FACEF Centro Universitário Prof. Alfredo José Machado Neto Mestre em Gestão Empresarial pelo Uni-FACEF, doutorando em Administração pela FEA/USP, Professor e Pró-Reitor do Uni-FACEF. SEMINÁRIO ASSITECAL / CIESP

2 Programa l Cenários Econômicos As surpresas inevitáveis. l Ambiente de Negócios no Brasil Planos Econômicos e o setor produtivo; O Setor Financeiro, Inflação e a Taxa de Juros; O Setor Público: Carga Tributária e a Dívida Interna; O Produto Interno Bruto e a População; O Comércio Internacional e a Dívida Externa; O Setor Calçadista Nacional e a indústria calçadista de Franca l Previsões de Cenários: Os cenários macroeconômicos em 2006; As tendências do setor calçadista; IPEADATA / UFRGS (Prof. Dr. Hélio Henkin) Uni-FACEF Centro Universitário

3 CENÁRIOS AS SURPRESAS INEVITÁVEIS l Inovações tecnológicas aceleram as comunicações. Inovações tecnológicas aceleram as comunicações. Inovações tecnológicas aceleram as comunicações. l Desafio: conciliar competitividade com geração de empregos: A remoção do desemprego involuntário; A presença da mulher na força de trabalho. l Mudanças demográficas transformam a configuração e a distribuição da população. Mudanças demográficas transformam a configuração e a distribuição da população. Mudanças demográficas transformam a configuração e a distribuição da população. l As mudanças no comportamento dos consumidores: As questões ambientais; A função social da empresa; A presença da mulher no mercado consumidor. Uni-FACEF Centro Universitário

4 GLOBALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA Aumento dos investimentos diretos no exterior Globalização do sistema industrial e terceirização Desregulamentação dos fluxos financeiros Abertura do mercado de serviços Homogeneização dos modos de vida Generalização da economia de mercado (ex URSS) Diminuição dos obstáculos à comercialização Evoluções tecnológicas (informática, telecomunicações) Criação de zonas regionais (uniões aduaneiras) Fonte: Hubert DROUVOT - ESA - ECOLE SUPÉRIEURE DES AFFAIRES DE GRENOBLE - FRANCE Elevação do nível de comércio mundial A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA Uni-FACEF Centro Universitário

5 DESEMPREGO AUMENTA (taxa anualizada, em %) Fonte: IBGE / FGV / Folha 27/06/04 B4 Uni-FACEF Centro Universitário

6 Desemprego Jovem (Faixa etária entre 16 e 24 anos – em %) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Dieese apud Folha 20/09/2005 – B4

7 DESEMPREGO NO MUNDO (taxa anualizada, em % da PEA) Fonte: Folha 23/10/04 B2 Uni-FACEF Centro Universitário

8 A PRESENÇA DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO Fontes: Rossetti e Revista Veja 03/08/05 – fls. 45 Uni-FACEF Centro Universitário l Médias mundiais de participação da mulher na força de trabalho: 1950 – 10%; 1950 – 10%; 1990 – 30% (crescimento de 20% em 50 anos – média de 0,4% a.a.; 1990 – 30% (crescimento de 20% em 50 anos – média de 0,4% a.a.; 1997 – 40% (crescimento de 10% em 04 anos – média de 2,5% a.a.; 1997 – 40% (crescimento de 10% em 04 anos – média de 2,5% a.a.; 2004 – 57,5% (estimado, se mantida a média anterior – 2,5% a.a.) 2004 – 57,5% (estimado, se mantida a média anterior – 2,5% a.a.) l Pesquisa realizada pela Consultoria Perfil, em 33 empresas que faturam mais de US$ 1,5 bilhões por ano, constatou que: em 2002, mulheres ocupavam cerca de 24 % dos cargos de direção; em 2002, mulheres ocupavam cerca de 24 % dos cargos de direção; em 2004, ocupavam 29% daqueles cargos (crescimento de 20%). em 2004, ocupavam 29% daqueles cargos (crescimento de 20%).

9 A Mulher no Mercado de Trabalho (Brasil - 1940/2004 – em %) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: IBGE

10 Expectativa de vida e Mortalidade Infantil Brasil – 1983/2003 Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Folha de São Paulo 02/12/2004 – Fls. C5

11 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASIL- 1980 / 2050 PEA

12 VENDAS VAREJO VOLUME ( 000 ) Cruzado Plan Brasilian Recession Verão Plan Collor Plan I Collor Plan II Real Plan Rússia Crisis Mexico Moratorium Real Depreciation Crisis: -Argentina -USA -WTC Attack -Blackout Bresser Plan Asian Crisis México Crisis Os Planos Econômicos e o Mercado Brasileiro de Caminhões Fontes: ANFAVEA / RENAVAM Uni-FACEF Centro Universitário

13 INFLAÇÃO (IPC/FIPE) Brasil – 1994/2004 Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Boletins Bacen

14 Teoria Quantitativa da Moeda l Equação da Trocas de Fisher: M. V = P. Y, onde: M = Quantidade de Moeda em Circulação (M 1 ); V = Velocidade-renda de Circulação da Moeda; P = Nível geral de preços; Y = Produção interna de bens e serviços. Uni-FACEF Centro Universitário

15 Velocidade-renda de circulação da moeda Brasil – 1992/2004 Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Boletins Bacen

16 INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA l Reservas Obrigatórias: Recolhimentos compulsórios de parcelas dos depósitos a vista e a prazo, para a criação de um fundo capaz de garantir a liquidez do sistema como um todo; l Operações de Mercado Aberto ( Open Market ) Compra e venda de títulos públicos no mercado de capitais. l Política de Redesconto Oferta de crédito aos bancos comerciais, pelo Banco Central, com cobrança de juros (taxa de redesconto). Uni-FACEF Centro Universitário

17 Determinação das Taxas de Juros Operação de compra no Mercado Aberto Moeda (Quant.) Taxa de Juros P1P1 Q1Q1 O B D O QoQo P0P0 A Uni-FACEF Centro Universitário

18 EVOLUÇÃO DA TAXA DE JUROS (Brasil – Selic % a.a.) Fonte: Boletim do Banco CentralUni-FACEF Centro Universitário

19 EVOLUÇÃO DA TAXA DE JUROS (% a.a.) Fonte: Boletim do Banco Central Uni-FACEF Centro Universitário

20 Taxas de Juros Reais (Variação % em 2005) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Banco Central apud Folha 20/10/05 – B3

21 Juros Bancários no Brasil (Pessoas Físicas – Taxas Anuais) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Folha de São Paulo 01/03/02 – Fls. B5 18/11/04 – Fls. B1 15/09/05 – Fls. B4

22 Juros Bancários no Brasil Taxas Anuais - Pessoas Jurídicas Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Folha de São Paulo 01/03/02 – Fls. B5 16/09/04 – Fls. B4 15/09/05 – Fls. B4

23 Rentabilidade sobre o PL (Anualizada/04 – em %) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Folha de São Paulo

24 Lucros dos Bancos (1º Semestre – R$ bilhões) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Folha de São Paulo – 03/09/2005 – Fls. B5

25 Juros pagos pelo Governo Federal (em R$ bilhões) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Folha 14/09/2005 – B1 FHCLULA

26 Contas Públicas do Brasil (em % do PIB) Uni-FACEF Centro Universitário

27 Dívida Pública Federal (em R$ bilhões) Uni-FACEF Centro Universitário

28 CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL (em % do PIB) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Folha de São Paulo 27/06/04 – Fls. B9 01/09/05 – Fls. B6

29 Carga Tributária por Setor (Brasil / 2004 – Tributação Média %) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: GV Consult apud Folha 14/08/2005 – B1

30 Carga Tributária no Brasil e no mundo (2004) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Banco Mundial apud Folha 06/09/2005 – B5

31 Brasil : Produto Interno Bruto (PIB - a preços de mercado) Fonte: Banco Central Uni-FACEF Centro Universitário AnoPreços de 2003 (R$ milhões) Var. % Real US$ Milhões Preços Corr. População (milhões) PIB Per Capita (US$) 19951.342.3494,2705.449159,04.436 19961.378.0372,7775.475161,24.809 19971.423.1183,3807.814163,54.942 19981.424.9950,1787.889165,74.755 19991.436.1880,8536.554167,93.195 20001.498.8154,4602.207170,13.539 20011.518.4891,3509.797172,42.957 20021.547.7471,9459.379174,62.631 20031.556.1820,5506.784176,92.789 20041.841.7954,9601.552179,23.356

32 As maiores economias do mundo (Dados do PIB de 2004, atualizados, em US$ bilhões) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Banco Mundial apud Folha 13/07/2005 – B5 * Em 1990, Brasil era o 8º

33 TAXAS ANUAIS DE CRESCIMENTO (Países emergentes – Variação % do PIB) Fonte: Global Invest / FMI / Folha 27/06/04 B5 Uni-FACEF Centro Universitário

34 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÔMICOS (BRASIL – 1997/04) Fonte: IPEADATAUni-FACEF Centro Universitário EVOLUÇÃO DAS CONTAS EXTERNAS DO BRASIL (em US$ bilhões)

35 BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL Exportações e Importações (em US$ bilhões) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: Bacen

36 PRINCIPAIS GRUPOS DE PRODUTOS EXPORTADOS PARTICIPAÇÃO % NA PAUTA JAN/NOV- 2004 Fonte: MDIC

37 Evolução das Taxas de Câmbio e Selic (Brasil – US$ e Variação % Selic a.a.) Fonte: Boletim do Banco CentralUni-FACEF Centro Universitário

38 Destaques das Exportações (Setembro de 2005 – em US$ milhões) Uni-FACEF Centro Universitário Fonte: MDIC apud Folha 04/10/2005 – B3

39 EXPORTAÇÃO DE CALÇADOS (Franca e Brasil – 1993/2004) Fonte: Sindifranca, 2005 Uni-FACEF Centro Universitário

40 Exportações brasileiras de calçados por destino (Participação %) Fonte: Abicalçados Uni-FACEF Centro Universitário

41 Exportação e Importação de Calçados (Brasil - em milhões de pares) Fonte: Banco Central

42 Exportações e Importações de Calçados (Brasil – em US$ milhões) Fonte: Banco Central

43 Importações de Calçados por País de Origem (Brasil – Participação %) Fonte: IPEADATA apud Henkin, 2005

44 Exportações e Importações de Couro Bovino (Brasil – em milhões de peles) Fonte: IPEADATA apud Henkin, 2005

45 Exportações e Importações de Couro Bovino (Brasil – em US$ milhões ) Fonte: IPEADATA apud Henkin, 2005

46 Exportações de Couros e Peles por País de Destino (Brasil / 2004 – Participação %) Fonte: IPEADATA apud Henkin, 2005

47 Produção Mundial x Produção do Brasil (Milhões de Couros) Fonte: IPEADATA apud Henkin, 2005

48 EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS (US$ milhões) Fonte: MDIC/SECEX apud Resenha Abicalçados, 2001 e Sindifranca, 2001

49 Indústria Calçadista Francana (produção e vendas - em milhões de pares)

50 EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS FRANCA / 2004 Fonte: Sebrae, 2004

51 INDÚSTRIA CALÇADISTA DE FRANCA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS EXPORTAÇÕES (participação % - 2004) Fonte: Sindifranca

52 Exportação: indústria calçadista de Franca e 32 empresas selecionadas (US$ 1.000)

53 O que ocorreu em 2005 Manutenção prolongada de taxa de juros elevada Demanda externa elevada/ cenário favorável Superávit primário elevado Taxa de inflação declinante Ingresso elevado de capitais externos Queda da taxa de câmbio Boa performance das exportações Superávit em conta corrente Efeitos moderados de redução da demanda interna

54 Efeitos ocorridos sobre o desempenho das empresas em 2005 Queda do nível de atividade produtiva em setores mais sensíveis à valorização do câmbio; l Redução significativa da rentabilidade da atividade exportadora, exceto em setores com elevada participação de insumos e componentes importados ou em setores intensivos em recursos naturais; l Problemas financeiros decorrentes da redução das margens de lucro.

55 Olhando para o cenário do jogo (ou em que terreno estamos pisando? ) O cenário provável: sem ruptura no padrão da política macroeconômica Objetivo central da estabilidade Ênfase no superávit primário Política de juros como instrumento de controle da demanda no curto prazo Taxa de câmbio predominantemente flutuante

56 2006: como o padrão da gestão macroeconômica afetará as empresas? Tendências do Cenário 1.Redução da taxa de juros: Nominal, 14%; Real, 8,5%. 2.Inflação em torno de 5%. 3.Crescimento do PIB em 3,5%. Situação inicial: 1.Inflação próxima do nível da meta 2.Pressão política mais acentuada em favor do crescimento (ano eleitoral) 3.Percepção de risco-país em baixa Trajetória resultante: 1.Elevação gradual da demanda interna; 2.Elevação moderada da taxa de câmbio; 3.Redução no ritmo de crescimento das exportações

57 Riscos principais no cenário interno para 2006 Queda de braço entre a União e os Estados em razão dos repasses da Lei Kandir (ressarcimento do ICMS nas exportações); l Não aprovação da MP do bem (isenção de PIS e Cofins na compra de equipamentos pelas empresas exportadoras e elevação dos limites para o ingresso no Simples); l Incerteza em relação ao desfecho da crise política; l Imprevisibilidade em relação ao setor público em um ano eleitoral. l Problemas decorrentes da febre aftosa (mercado do couro).

58 2006: como o cenário mundial afetará o Brasil ? Tendências do cenário da economia mundial: Crescimento a la motocross: velocidade boa, pista irregular, trechos desconhecidos. Economia mundial Expansão econômica Pressões de preços de matérias-primas e insumos básicos Liquidez elevada Ampliação da vulnerabilidade financeira e bancária

59 Riscos principais no cenário externo para 2006 l Mudança do presidente do FED (Alan Greespan x Ben Bernanke); l Evolução do déficit norte-americano nas contas externas. l Risco de elevação mais acentuada da taxas de juros (BCE e FED) em razão do crescimento da inflação nos EUA e na União Européia. l Risco de escassez das fontes energéticas (petróleo). l Desaquecimento da economia chinesa. l Efeitos no mercado internacional: desaceleração ou recessão econômica. l Efeitos no mercado interno: oscilações mais acentuadas no mercado de câmbio; elevação do preço do petróleo; menor redução da taxa de juros; queda nos preços das matérias-primas exportadas; redução do ritmo de crescimento do PIB.

60 Evolução e tendências da indústria calçadista l Em 2005: Produção: queda acumulada no ano de 7,17% (até agosto) Exportação: crescimento de 7,86% em valor, queda de 7,62% em quantidade e aumento de 16,76% no preço médio (até agosto). l Tendência para 2006: Elevação moderada da demanda no mercado interno; Menor ritmo de elevação de custos decorrentes de fatores externos; Continuidade dos fatores limitantes sobre as exportações brasileiras.

61 Cadeia Produtiva Coureiro-Calçadista: Desafios para as Empresas Gestão Estratégica: poder de reação e ao mesmo tempo adaptação (no curto e no médio prazo) à posição dominante do eixo asiático; capacidade de combinar adequadamente o posicionamento no mercado interno e externo (produtos de maior valor agregado); construção de canais eficientes de distribuição nos mercados interno e externo (marcas próprias); seleção de segmentos de mercado que propiciem especialização e articulação eficiente na(s) cadeia(s) produtiva(s); Gestão Financeira: capacidade de criar mecanismos para proteção diante do regime de câmbio flutuante; buscar fontes de financiamento menos onerosas (emissão de debêntures).


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