A abordagem da cascata sobrevive. FATORES A inércia como fator de não abandonar o método (Cultura/histórico da empresa) Facilidade de aplicação em projetos.

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1 A abordagem da cascata sobrevive

2 FATORES A inércia como fator de não abandonar o método (Cultura/histórico da empresa) Facilidade de aplicação em projetos bem estruturados (Começo, meio e fim bem definidos) Adaptabilidade (cada ciclo ágil é na verdade uma mini cascata) A abordagem da cascata sobrevive

3 MUDANÇAS O método cascata se adaptou ao longo dos anos (tayloring) Possibilidade de terceirização (apenas uma etapa é adicionada ao processo) Testes são importantes (testes são executados antecipadamente em relação à metodologia clássica) A abordagem da cascata sobrevive

4 PRÓS Visibilidade (processos bem definidos facilitam o acompanhamento do projeto) Facilmente assimilável (processo simplificado) Nível de maturidade da equipe (equipes ágeis necessitam de profissionais maduros) A abordagem da cascata sobrevive

5 CONTRAS Atrasos em cadeia (o atraso em uma fase pode levar ao atraso nas seguintes) Muito tempo gasto em planejamento (se não executado corretamente pode se gastar o maior tempo em planejamento) A abordagem da cascata sobrevive

6 GRUPO PRISCILA SCHARNESKI EDNILSON MIURA MARCELO DA SILVA ANDRADE ORI TADEU FEIJÓ RAFAEL MEZZADRI MICHEL FELIPE A abordagem da cascata sobrevive