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Mercado Brasileiro de Carnes

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Apresentação em tema: "Mercado Brasileiro de Carnes"— Transcrição da apresentação:

1 Mercado Brasileiro de Carnes
Paula Erdmann Rodrigues Bruno Schneider Moreira Ingrid Pedroso Torbes

2 Aves

3 Com o controle automático de temperatura, da umidade e do fornecimento de água e ração são os principais fatores de aumento da produção avícola no pais.  Parceria firmada entre o governo e indústrias permite excelência técnica em todas as etapas da cadeia produtiva, o que resulta em um produto saudável, de alta qualidade e que responde com rapidez às demandas dos consumidores.

4 A avicultura brasileira tem apresentado altos índices de crescimento
A avicultura brasileira tem apresentado altos índices de crescimento. O frango, conquistou os mais exigentes mercados e o país se tornou o terceiro produtor mundial e líder em exportação, fazendo atualmente a carne nacional chegar a 142 países. Presente em todo território nacional, a carne de frango tem destaque na região Sul, sendo os estados do Paraná e Rio Grande do Sul os principais fornecedores. A taxa de crescimento de produção da carne de frango, por exemplo, deve alcançar 4,22%, anualmente, já nas exportações, com expansão prevista em 5,62% ao ano, o Brasil deverá continuar na liderança mundial.

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6 Fonte :Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

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8 PROJEÇÕES CARNE FRANGO
Fonte: Adaptado site Diniscor

9 Ovos Os primeiros dados do ano divulgados pelo IBGE, relativos à produção de alimentos de origem animal, mostram que no trimestre inicial de 2013 a produção brasileira de ovos somou 668,3 milhões de dúzias, caindo apenas 0,69% em relação ao primeiro trimestre de 2012, o que configura grande estabilidade do setor.

10 As exportações de ovos cresceram 70,9% em 2012, comparativamente com 2011, segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). No ano de 2011, as vendas externas de ovos de consumo totalizaram 417 milhões de ovos, correspondendo a caixas. Apesar do resultado obtido com as vendas externas se manteve num patamar ainda inferior ao que foi exportado em 2010, ano em que foram destinadas ao exterior mais de 1,2 milhão de caixas.

11 Bovinos

12 O clima tropical  a extensão territorial do Brasil contribuem para esse resultado, uma vez que permitem a criação da maioria do gado em pastagens. Além disso, o investimento em tecnologia e capacitação profissional; o desenvolvimento de políticas públicas, que permitem que o animal seja rastreado do seu nascimento até o abate; o controle da sanidade animal e segurança alimentar, contribuíram para que o País atendesse às exigências dos mercados rigorosos e conquistasse espaço no cenário mundial. 

13 Segundo o IBGE no primeiro trimestre de 2013 foram abatidas 8,134 milhões de cabeças de bovinos, representando decréscimo de 0,7% em relação ao trimestre anterior e aumento de 12,7% frente ao primeiro trimestre de 2012.

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15 A ampliação das exportações para Hong Kong é um exemplo dos esforços que têm sido feitos pela Abiec e seus associados. As exportações para a região cresceram 67,7%, subindo de 103 mil toneladas no primeiro semestre de 2012 para 172,8 mil toneladas nos primeiros seis meses deste ano. Irã, com 98,4% de crescimento, e Argélia (60,7%) também representaram importantes conquistas de mercado para o setor. Fonte: Abiec, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

16 A carne in natura continua sendo a categoria mais desejada pelos importadores, totalizando faturamento de US$ 2,3 bilhões e volume exportado de 523,6 mil toneladas Fonte: Abiec, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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18 PROJEÇÕES CARNE BOVINOS
Fonte: Adaptado site Diniscor

19 Suínos

20 O abate desta espécie tem sido crescente no comparativo anual dos mesmos trimestres. Após alcançar patamar recorde no 3° trimestre de 2012, a produção do abate de suínos recuou neste trimestre, mas permaneceu acima dos 9 milhões de cabeças abatidas por trimestre.

21 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2007.I-2012.IV.

22 Segundo dados da Secretaria de Comercio Exterior (Secex), a exportação de carne suína no 4° trimestre de registrou queda no volume embarcado e menor faturamento em dólares na comparação com o mesmo trimestre de 2011. Na comparação com o 3° trimestre de 2012 houve crescimento do faturamento por conta do aumento do preço médio internacional. O volume de carne suína exportada foi menor.

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24 Segundo dados do MAPA (2013) estudos e investimentos na criação de suínos posicionaram o Brasil em quarto lugar no ranking de produção e exportação mundial de carne suína.

25 A produção vem crescendo continuamente em torno de 4% ao ano, sendo os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul os principais produtores. Atualmente, o Brasil representa 10% do volume exportado de carne suína no mundo.

26 Esses dados levam a um crescimento ainda mais satisfatório, estimando-se que a produção de carne suína atinja média anual de 2,84%, no período de 2008/2009 a 2018/2019, e o seu consumo, 1,79%. Em relação às exportações, a representatividade do mercado brasileiro de carne suína saltará de 10,1%, em 2008, para 21% em 2018/2019. Segundo CEPEA(2013) em relação a março do presente ano os embarques de carne suína in natura recuaram 5,5% em relação a fevereiro e quase 20% no comparativo com março do ano de

27 Principais Destinos da Carne Suína Brasileira - Jan 2013
Fonte: Abipecs

28 PROJEÇÕES CARNE SUÍNA Fonte: Adaptado site Diniscor

29 Ovinos

30 A ovinocultura têm se destacado no agronegócio brasileiro, e tem sua maior representatividade nos estados da Bahia, Ceará, Piauí e Pernambuco, Rio grande do Norte, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul. A produção anual alcança 11 milhões de toneladas de lã principalmente no Rio Grande do Sul, com cadeia produtiva  formada por 35 mil estabelecimentos agropecuários. A ovinocultura leiteira no País apresenta  potencial para a produção de queijos finos, muito valorizados no mercado.   

31 Segundo o presidente da ARCO, o rebanho brasileiro, de aproximadamente 17,3 milhões de animais, é insuficiente para atender a demanda do mercado interno e a maior parte dos animais não tem registro formal. "No ano de 2011 o consumo brasileiro de carne ovina chegou a 88,4 mil toneladas, mas a maior parte dessa carne foi abatida informalmente, 74,4 mil toneladas. A produção inspecionada, ou seja, o abate oficial foi de apenas 6,1 mil toneladas e as importações chegaram a 7,8 mil toneladas”.

32 Pelo terceiro ano consecutivo a produção formal de carne ovina, sob inspeção federal, sofreu uma significativa retração em seus números, fechando 2012 com um volume de abates de 237,7 mil cabeças, configurando uma queda de 10,8 pontos percentuais em relação aos resultados alcançados em 2011.

33 Em 2012, as importações brasileiras de carne ovina atingiram a marca das 6,52 mil toneladas, um incremento de 26,3% comparado à 2011, com um valor de US$ 36,1 milhões de dólares, aproximadamente 6,2 pontos percentuais acima dos valores alcançados no ano anterior.

34 Schwab (2011) revela ainda que a carne ovina é pouco consumida no País em razão de uma série de fatores como: falta de hábito de consumo pela população, irregularidade da oferta, má qualidade do produto colocado a venda, em razão de boa parte vir do abate informal e má apresentação do produto ao público. 

35 Segundo a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO), o consumo per capita de carne ovina no Brasil é de apenas 400 gramas por pessoa ano e está muito abaixo de outros tipos de carne.

36 Avanço na exportação de ovinos
O Brasil participa do mercado principalmente como importador, perdendo a oportunidade de desenvolver sua cadeia produtiva de ovinos, e ocupar as áreas de pasto subutilizadas do país.  “A carne brasileira ainda tem um longo caminho para se tornar competitiva. No caso da comercialização de animais vivos, vencendo as barreiras sanitárias e técnicas” De acordo com o estudo, para ser um importante competidor na ovinocultura mundial, o Brasil precisa se espelhar em países como Austrália, Nova Zelândia e Uruguai. Nesse contexto, a garantia da sanidade do rebanho deve ser aprofundada, para que as barreiras não-tarifárias sejam superadas e a carne brasileira possa alcançar os mercados importadores que remuneram melhor o produto.  O estudo aponta ainda que a exportação de ovinos está bastante concentrada em apenas dois países, Nova Zelândia e Austrália, que têm consciência da dificuldade de continuar fornecendo valores crescentes ao mercado internacional. 

37 Muito obrigado


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