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Pedtrauma Dr. João Vicente Bassols.

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1 Pedtrauma Dr. João Vicente Bassols

2 NÚMEROS QUE INQUIETAM Os “ACIDENTES” NO BRASIL custam, sem considerar o aspecto humano, as quantias fabulosas de US$ 2 BILHÕES em PERDAS MATERIAIS e outros US$ 2 BILHÕES em PERDAS SOCIAIS. Ou seja, 4 BILHÕES DE DÓLARES ao ano e mais imensurável valor em SOFRIMENTO.

3 INTERNAÇÕES, DEVIDO A CAUSAS EXTERNAS, EM MENORES DE 15 ANOS.
Causas externas X região do Brasil 9,11% 26,59% 6,11% 42,97% 15,22% total:

4 MORTALIDADE NO BRASIL POR CAUSAS EXTERNAS, POR FAIXA ETÁRIA -
ABAIXO DE 1 ANO 8.o LUGAR DE 1 A 4 ANOS 3.o LUGAR ACIMA DE 5 ANOS 1.o LUGAR PARA CADA CRIANÇA QUE MORRE, OUTRAS 4 SOBREVIVEM COM SEQÜELAS GRAVES.

5 TRAUMA - ASPECTOS NACIONAIS
OS COEFICIENTES INDICAM A EXISTÊNCIA DE UM NÚMERO MUITO ALTO DE “ACIDENTES” FATAIS, CUJAS CARACTERÍSTICAS EVIDENCIAM A NECESSIDADE DE MEDIDAS QUE EVITEM QUE OS MENORES PERMANEÇAM TÃO VULNERÁVEIS, E TAMBÉM DEIXAM PATENTE A NECESSIDADE DE TENTAR MELHORAR A ASSISTÊNCIA AQUELAS VÍTIMAS DE TRAUMA.

6 MECANISMO

7

8

9

10

11 V. aérea

12 diferenças

13 * Maior Energia sobre Área Menor
Tamanho * Menor Estatura * Maior Energia sobre Área Menor

14 Tamanho Energia Órgãos Mais próximos Lesões Multissistêmicas

15 Forma Corpo Mais Largo Pélvis Rasa Mais Lesões

16 Forma * Fígado e Baço maiores * Menos Protegidos

17 * Bexiga mais Vulnerável
Forma * Pélvis Rasa e Imatura * Bexiga mais Vulnerável

18 Pouco sub- . cutâneo Pobre Isolamento Rápida troca de calor Hipotermia
Superfície Pouco sub- . cutâneo Pobre Isolamento Rápida troca de calor Hipotermia

19 Esqueleto Menos Cálcio Difícil Fratura

20 Esqueleto Galho Verde Torção Lesões Típicas

21 Lesões graves sem fraturas
Esqueleto Elasticidade Lesões graves sem fraturas

22 Esqueleto Zonas de Crescimento Anormalidades

23 Regressão com Pequeno Trauma
Psíquico Regressão com Pequeno Trauma

24 Psíquico Modo de Examinar Positivo Negativo Efeito

25 Psíquico Tratamento Prognóstico Informar

26 Efeitos Tardios Atendimento Apropriado Esplenectomia Fraturas Psíquico

27 Avaliação Inicial O exame primário e a reanimação das
funções vitais são feitos simultânea- mente é um trabalho de equipe.

28 Preparação Intra-hospitalar Planejamento é essencial
Equipamento, pessoal, serviços Precauções padrão Acordos de transferência

29 exame primário

30 Exame Primário A Vias Aéreas com proteção da coluna cervical
B Respiração C Circulação com controle da hemorragia D Incapacidade, estado neurológico E Exposição/Controle do ambiente

31 A

32 A

33 A

34 Via Aérea - occiput mais proeminente
- ângulo faringo-laríngeo mais fechado - mucosa mais frágil, maior potencialidade ao edema - epiglote C1, laringe mais anterior C3-C4 - língua maior - diâmetro menor laringe - estreitamento cartilagem cricóide

35 A

36 A

37 V. aérea

38 B

39 Resposta à perda de sangue
C

40 C Ressuscitação Líquida Manejo do choque r.l. aquecido
- 25% perda = choque - 25% de 80ml/kg = 20ml/kg - inicial 20ml/kg x 2 = 40ml/kg r.l. aquecido

41 C Reanimação Bolo R.L. 20ml/kg (3x) estável instável cirurgião
reavaliação cirurgião Hem. 10ml/kg observar instável cirurgia

42 C

43 C

44 C

45 C Infusão intra-óssea - menor de 6 anos - extremidade íntegra
- insucesso noutro acesso - tíbia proximal abaixo tuberosidade

46 D

47 Reanimação Proteger e assegurar a permeabilidade das vias aéreas
Ventilar e oxigenar Parar o sangramento ! Tratar agressivamente o choque Proteger da hipotermia

48 Medidas Auxiliares ao Exame Primário
Sinais Vitais Eletrocardiograma Gasometria Arterial Oximetria de pulso e detector de CO2 Débito urinário Medidas Auxiliares Sonda nasogástrica / vesical se não houver contra-indicação

49 exame secundário

50 Exame Secundário História e exame físico completos

51 Exame Secundário Componentes Principais História
Exame físico: da cabeça aos pés “Tubos e dedos em todos os orifícios” Exame neurológico completo Procedimentos diagnósticos especiais

52 Exame Secundário Mecanismos do Trauma

53 tórax

54

55 Exame Secundário Avaliação do Abdome Trauma fechado
Ferimento penetrante

56

57 Reavaliação Minimizando a Incidência de Lesões Despercebidas
Alto índice de suspeita Reavaliação freqüente e monitoração

58 Reavaliação Tratamento da Dor Administração intravenosa
Alívio da dor / ansiedade conforme indicado Administração intravenosa É essencial a monitoração cuidadosa

59 Tratamento Definitivo
Hospital Local ?? Acordos de transferência Recursos Locais ?? ?? ?? Serviço Especializado Centro de Trauma

60 Registro, Considerações Legais
Documentação concisa, em ordem cronológica Consentimento para o tratamento Evidência forense

61 E

62 Resumo Exame Primário Reanimação • Medidas Auxiliares Exame Secundário
Tratamento Definitivo

63 Trauma pediátrico - 80% fechados - primeiros 6 anos = quedas
- Escolares = bicicleta/ Pedestres (ac. trânsito) - Adolescentes = veículos mo- . tores alta velocidade, vio- . lência, crimes

64 PTS (pediatric trauma score)
- PTS > 8 = mortalidade nula - PTS = ou <0 = 100% mort. - PTS 0 a 8 = decresce PTS, aumenta potencial de morte

65

66

67

68 Grato ! João Vicente Bassols


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