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Processo de Integração Regional no Estado do Rio de Janeiro:

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Apresentação em tema: "Processo de Integração Regional no Estado do Rio de Janeiro:"— Transcrição da apresentação:

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2 Processo de Integração Regional no Estado do Rio de Janeiro:
Superando as Desigualdades na Perspectiva da Integralidade das ações de Saúde Equipe técnica da SPD/ SES RJ: Eliane Santos Teixeira; Helena David; Juliano de Carvalho Lima; Valcler Rangel Fernandes; Wagner de Jesus Martins

3 Gestão Apoio Secretário de Estado de Saúde
Secretaria de Estado de Saúde José Leoncio de Andrade Feitosa Subsecretário de Planejamento e Desenvolvimento Subsecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Henrique Atunes Vitalino Coordenação Técnica Núcleo de Integração e Desenvolvimento Estratégico da SPD Wagner de Jesus Martins Apoio Ministério da Saúde

4 Estratégia política Possibilitar a parceria entre os gestores públicos para a realização de atividades conjuntas referentes à promoção, proteção e recuperação da saúde, visando a implantação e operacionalização de serviços de saúde e o fortalecimento do SUS no Estado.

5 Meta estruturante Desigualdades regionais reduzidas com melhor acesso da população aos serviços de média e alta complexidade, fomentando a reorganização do modelo de assistência e apoiando as relações intermunicipais de saúde.

6 Contexto Para produzir de mudanças de caráter cultural na estrutura organizacional no SUS/RJ. introduziu o planejamento estratégico articulando os enfoques situacional e prospectivo; visa implantar um sistema integrado de planejamento em saúde para o SUS no Rio de Janeiro.

7 Contexto Ø Construção de consensos entre os diferentes atores sociais,
Ø Fortalecimento da capacidade das regiões: Ampliação dos serviços de média e alta complexidade; Reorganização da assistência hospitalar; Estabelecimento de fluxos de referência; Ampliação de infra-estrutura para garantia de acesso. Ø Produção de planos estratégicos de forma participativa, gestores, técnicos e representantes do controle social. Caracterizada como uma estratégia pendular. Maior comunicação entre os setores da SES; Ações desenvolvidas de forma conjunta para atender o planejamento.

8 Contexto Núcleo de Integração e Desenvolvimento Estratégico – NIDE/SPD
· Instância de ligação que passou a atuar como facilitador do processo de integração das diferentes unidades de trabalho da SES. Com a necessidade de implementação da NOAS 01/2001 · Intensificou a utilização de ferramentas adaptadas do método Planejamento Estratégico que associam o enfoque situacional (Matus, 1993) ao enfoque prospectivo (Godet, 1996) de forma participativa.

9 Contexto Método de Planejamento Estratégico em Saúde
Enfoque situacional: elaboração dos planos que incidirão sobre as questões consideradas como problemáticas. Enfoque prospectivo: construção de cenários para auxiliar na contextualização do plano e reorientando a formulação de estratégias. O que foi feito: oficinas regionais como espaço comunicacional; estabelecimento de consenso, para motivar a ação; construção de uma visão de futuro; instância de integração interinstitucional nas regiões; desenvolvimento de software para planejamento em saúde.

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11 Elaboração do Plano Fevereiro de 2000
Foi selecionada para ser o modelo desta experiência a região Metropolitana I.

12 Elaboração do Plano O NIDE organizou oficinas de trabalho, que contaram com a participação de técnicos da área de planejamento e saúde coletiva dos municípios que integram a região. Foram apurados os problemas que dificultavam uma adequada prestação de serviços de saúde à população (momento explicativo da situação). Ações da área materno-infantil deficientes; Inadequada política de RH; Baixa integração regional; Insuficiência das atividades de promoção à saúde; Baixa resolutividade hospitalar; Insuficiência de cobertura do PSF; Dificuldade de acesso aos serviços de alta e média complexidade; Insuficiência gerencial no SUS; Dificuldade de realização de diagnóstico; Insuficiente atendimento à demanda de sangue, componentes e derivados; Dificuldade para o usuário obter medicamentos; Sistema de informações deficiente.

13 Metodologia Pactos: Estratégias Regionais de Saúde;
Metodologia  I SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, realizado em novembro de 2000. Pactos: Estratégias Regionais de Saúde; Prioridades regionais definidas; Metas; Indicativo para o modelo de integração regional. Ciclo de Oficinas de Planejamento Estratégico - Regionalização da Assistência à Saúde no Estado do Rio de Janeiro/ julho de 2001 referência a Norma Operacional Básica da Assistência – NOAS 2001, Elementos prioritários para a Agenda de Saúde; Composição das regionais de saúde; Indicativos de prioridades de investimentos;

14 Metodologia Produtos obtidos desse processo:
Metodologia Produtos obtidos desse processo: Agenda de Estadual de Saúde; Quadro de Metas; Plano Diretor de Regionalização da Assistência; Plano Diretor de Investimento; Planos Regionais de Saúde; Plano Estadual de Saúde; Modelo gestão regional para acompanhar e avaliar os planos pactuada. Estado Habilitado na Condição de Gestor Pleno do Sistema de Saúde na NOAS

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17 GESTÃO DO PLANO Um modelo de gestão integrador, democrático e operacional, que possibilite uma avaliação sistemática do cumprimento das operações e ações, bem como da situação de saúde da população: A SES/RJ irá estimular, em cada região de saúde, a criação de um Núcleo de Integração e Desenvolvimento Estratégico Regional (NIDE), constituindo um fórum de integração técnica, voltada para a gestão de projetos de saúde de caráter regional.

18 GESTÃO DO PLANO Missão do NIDE
GESTÃO DO PLANO Missão do NIDE Integrar regionalmente o planejamento e a execução de ações que contribuam para a prevenção, promoção e recuperação da saúde, maximizando a utilização da capacidade instalada e dos recursos disponíveis para o setor saúde, fortalecendo a articulação de ações com áreas afins de forma a potencializar a resolutividade das atividades.

19 Proposta de estrutura organizacional
NÚCLEO DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – NIDE REGIONAL Núcleo de Integração e Desenvolvimento Regional em saúde POLO PSF SMSs CES SES Núcleo de Integração Regional em Atenção Básica Núcleo de Integração Regional em média e alta complexidade MS Núcleo de Integração Regional em cardiologia Núcleo de Integração Regional em suporte diagnóstico Núcleo de Integração Regional em Vigilância em saúde Núcleo de Integração Regional em saúde da Família Núcleo de Integração Regional em Atenção Materno-infantil Núcleo de Integração Regional em hemoterapia Núcleo de Integração Regional em nefrologia Núcleo de Integração Regional em programas de saúde

20 Sistema de Acompanhamento do Plano
Sistema de Acompanhamento do Plano O sistema em desenvolvimento permitirá que o Plano de Saúde seja acompanhado em três níveis, módulo central que estará focado nos programas da SES os resultados poderão ser avaliados em associação com a execução orçamentária, módulo regional possibilitará a verificação do grau de sua implementação das atividades de caráter regionais, e se os produtos foram elaborados conforme o previsto, módulo municipal viabilizará a integração do modelo de planejamento, permitindo que haja coerência entre os planos elaborados nos municípios e as prioridades regionais.

21 Sistema de Acompanhamento do Plano
Sistema de Acompanhamento do Plano Cadastrar Macro Problema por Unidade, é destinada a permitir o cadastramento dos macro-problemas identificados nas unidades, entenda-se por unidade as regiões e municípios do estado, ou seja, permite o cadastramento dos macro-problemas identificados no âmbito Regional/Municipal.

22 Sistema de Acompanhamento do Plano
Sistema de Acompanhamento do Plano Priorizar Macro Problema, é destinada a permitir ao usuário pontuar os macro-problemas de acordo com critérios pré-estabelecidos, de forma a priorizá-los entre si, permitindo uma seleção de quais problemas serão trabalhados (priorizados), pois pode não ser possível tratar todos os macro-problemas identificados e registrados.

23 Sistema de Acompanhamento do Plano
Sistema de Acompanhamento do Plano Definir Vetor de Descrição do Problema, é destinada a permitir ao usuário um melhor detalhamento dos macro-problemas identificados nas unidades, é nesta função que o usuário informará as causas e conseqüências do macro-problema assim como os seus parâmetros de comparação para os indicadores.

24 Sistema de Acompanhamento do Plano
Sistema de Acompanhamento do Plano Cadastrar Programa, é destinada a permitir ao usuário o cadastramento dos Programas de Saúde do Estado.

25 Sistema de Acompanhamento do Plano
Sistema de Acompanhamento do Plano Plano de Ação Regional é destinada a permitir ao usuário o cadastramento de todo o Plano de Ação das Regiões do Estado do Rio de Janeiro.

26 Sistema de Acompanhamento do Plano
Sistema de Acompanhamento do Plano Plano de Ação Municipal é destinada a permitir ao usuário o cadastramento de todo o Plano de Ação dos municípios do Estado do Rio de Janeiro.

27 Sistema de Acompanhamento do Plano
Sistema de Acompanhamento do Plano Cadastrar Análise Prospectiva é destinada a permitir a criação de uma análise de resultados de uma estratégia. Esta análise será baseada nos eventos produzidos por ela, possibilitando assim, a realização de uma análise prospectiva destes resultados.

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29 Sistema de Acompanhamento do Plano
Sistema de Acompanhamento do Plano Análise Prospectiva permiti visualizar a percepção dos atores sobre a possibilidade dos eventos, possibilitando a reorientar as estratégias em curso a fim de garantir a efetivação do plano. Permiti ainda configurar uma visão de futuro coletiva para a organização de forma a mobilização para a ação possa ser facilitada.

30 VISÃO DE FUTURO DOS GESTORES DO RIO DE JANEIRO EM FUNÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DA NOAS/SUS
otimista pessimista central otimista pessimista otimista central pessimista central

31 Discussão sobre o caráter inovador da experiência
Discussão sobre o caráter inovador da experiência Nova dinâmica de gestão do sistema de saúde teve ação direta na prática de trabalho ao: Substituir uma forma normativa de relação com os níveis do sistema por uma forma dialógica; Acentuar a necessidade de cooperação e a integração para otimizar a utilização dos recursos e maximizar os resultados; Difundir ferramentas sistêmicas para a criação de uma massa crítica; Estimular o desenvolvimento do pensamento sistêmico; Atuar na resolução de problemas que fossem prioritários ou relevantes para o conjunto da organização.

32 Discussão sobre o caráter inovador da experiência
Discussão sobre o caráter inovador da experiência O uso do planejamento estratégico: Facilita: o diálogo e a obtenção de produtos sistematizados destas discussões; a construção de um arco direcional, ou seja, diretrizes e estratégias que conduzam a um objetivo comum; a motivação dos atores sociais; a construção de um projeto coletivo; o desenvolvimento de uma visão de futuro de forma coletiva. Na atualidade a formulação estratégica se baseia menos em projeções do passado e tendência do presente e cada vez mais em dados do futuro.


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