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Oficina de HQ - 5º Seminário “O professor e a leitura do jornal”

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Apresentação em tema: "Oficina de HQ - 5º Seminário “O professor e a leitura do jornal”"— Transcrição da apresentação:

1 Oficina de HQ - 5º Seminário “O professor e a leitura do jornal”
Por Dario “Djota” Carvalho Jr. Mestre em Educação pela Unicamp; Jornalista especializado em Quadrinhos; Cartunista

2 Influência das HQs no mundo: uma microviagem no tempo
30 de janeiro de 1869 – Angelo Agostini “As Aventuras de Nhô Quim” ou “Impressões de Uma Viagem a Corte”

3 1702 – Mangá (quadrinho japonês): Tobae Sankokushi
Na China: narrativas gráficas antes de Cristo!

4 Por convenção, o ano de nascimento dos quadrinhos é 1895, com o Garoto Amarelo (The Yellow Kid)’de Richard Outcault

5 Revistas de HQ surgem nos EUA, no início dos anos 30, de maneira acidental. Os donos de um jornal queriam mais trabalho para manter as prensas funcionando e resolveram reunir em um livrinho tiras já publicadas O tal livrinho, chamado de Comic Book, vendeu mais de um milhão de exemplares Na mesma década, morte de Raven Sherman (Terry and the Pirates);

6 Ainda nos anos 30 - Morte do vilão Flattop Jones Jr
Ainda nos anos 30 - Morte do vilão Flattop Jones Jr., de Dick Tracy (série iniciada em 1931)

7 1938 – É um trabalho para o Super-Homem
Com o Homem-de-Aço, surgem os super-heróis Grande influência entre o público infanto-juvenil

8 Heróis criados para elevar o moral americano
Joe Simon e Jack Kirby – 1940/1941

9 1941 – William Molton Marston

10 Outros países também aprenderam a usar os quadrinhos como ferramenta de comunicação político ideológica 1949 – “Os quadrinhos de Mao” – formação da República Popular da China. Até 63, 12,7 mil títulos publicados; 560 milhões de cópias

11 Anos 80 – Apologia ao comunismo

12 No Brasil houve inúmeras histórias na era Vargas
No Brasil houve inúmeras histórias na era Vargas. Mais recentemente, com a democracia, os políticos – em especial os políticos - também descobriram os quadrinhos

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14 Ajaaj - personagem criado em agosto de 2007
Objetivo: Promover a Identidade Nacional nos Emirados Árabes

15 30 de junho de 2010 Mulher-Maravilha muda de roupa. Matérias nos principais jornais do mundo

16 Nesta segunda semana (julho de 2010), o cartunista Nani publicou em seu site a seguinte charge:

17 Por que os quadrinhos são tão atraentes
Por que os quadrinhos são tão atraentes? O que os torna uma uma ferramenta efetiva de comunicação? A forma em que esta narrativa é realizada, uma mistura – ou melhor, uma sobreposição – de imagens e palavras. 2. A utilização dos personagens para viver aventuras por meio deles sem correr riscos. Destaca-se aqui o processo de identificação e projeção nos super-heróis.

18 3. A criação da verdade. Um foto mostra uma cena real, palavras a descrevem. Mas o quadrinho pode tornar real uma cena fantástica.

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20 Quadrinhos podem ser usados na escola como ferramenta pedagógica ou produto multidisciplinar
Alunos que lêem gibis têm melhor desempenho escolar do que aqueles que usam apenas o livro didático - entre os estudantes da 4° série da rede pública a HQ aumenta significativamente a performance do aluno: entre os que acompanham quadrinhos, o percentual das melhores notas nas provas aplicadas foi de 17,1% , contra 9,9% entre os que não lêem. Quadrinhos são relativamente fáceis de se criar. A própria produção pode envolver as pessoas de uma comunidade, do público que se quer atingir.

21 Cartum, charge, caricatura...
Cartum: Vem da palavra inglesa cartoon e significa literalmente “cartão”, que é o suporte onde eram feitos desenhos ingênuos e descompromissados de humor para serem inseridos nos jornais em seus primórdios. O cartum geralmente constitui-se de um só desenho, uma imagem cômica e universal.

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23 Charge Palavra da língua francesa e significa "ataque" ou "carregar", no figurativo. Geralmente também é um só desenho, diferindo do cartum no sentido que é sempre um desenho exagerado de caráter crítico, em geral à política, e preso a determinada época ou fato importante. Por este caráter político e social, a charge pode servir como importante elemento historiológico.

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27 Caricatura É um termo que anteveio à Charge e que foi designado na primeira vez no século XVII para classificar os desenhos satíricos de Agostinho Carracci, enfocando tipos populares de Bolonha. A Caricatura vem do vocábulo italiano Caricare e significa "carregar", "exagerar" e, embora em nosso país esteja muito ligada aos desenhos que satirizam rostos, pode estar presente também como a caricaturização de alguma cena ou fato.

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32 História em Quadrinhos
História: sequência, com começo meio e fim. Evolução das tiras, já que estas são histórias curtas.

33 Quadrinhos na Sala de Aula Como usar?
- Ferramenta paradidática: material de apoio nas disciplinas. - Produzindo os próprios quadrinhos: como atividade multidisciplinar.

34 Proporções, geometria, ângulos (perspectiva)
Matemática Proporções, geometria, ângulos (perspectiva) Português Desenvolvimento de textos, elementos (metáforas, p.e.), análises gramaticais, desenvolvimento de diálogos, narrativas... Literatura Clássicos em quadrinhos, quadrinho-reportagem, “quadrinho de não-ficção

35 Como fazer HQs 1. Elementos
Assim como qualquer outra narrativa, as histórias em quadrinhos têm como elementos personagens, tempo, espaço e ação.

36 O leitor de quadrinhos, para entender a história, precisa utilizar-se de suas habilidades interpretativas tanto visuais quanto verbais. “As regências da arte (por exemplo, perspectiva, simetria, pincelada) e as regências da literatura (por exemplo, gramática, enredo, sintaxe) superpõem-se mutuamente. A leitura da revista de quadrinhos é um ato de percepção estética e de esforço intelectual” (Will Eisner)[ Em sua forma mais simples, as HQs empregam imagens repetitivas e símbolos reconhecíveis, de modo que, ao serem usados repetidas vezes para expressar idéias similares, acabam compondo uma linguagem comum entre autores e leitores.

37 Quadro ou requadro Além de emoldurar cada cena, impondo uma seqüência e ainda o tempo de uma história, os quadrinhos também podem ser utilizados como parte da linguagem não-verbal de uma narrativa deste tipo.

38 Sua posição também indica qual fala vem primeiro
Balão Mostra o que (e indicam qual) personagem fala, pensa, grita... Sua posição também indica qual fala vem primeiro

39 Recordatórios: painéis “do narrador”
Recordatórios: painéis “do narrador”... lembram o que ocorreu, indicam tempo/espaço, acontecimentos paralelos etc.

40 Linhas cinéticas – Linhas que mostram a trajetória do movimento, fazendo com que o personagem se mova dentro do quadro (hoje há recursos adicionais, como distorção de foco, cores etc.)

41 Onomatopéias – Ruídos e sons representados por palavras, na maioria das vezes empregadas como efeitos visuais que representam o som.

42 Metáforas Visuais – Literalmente, o desenho de uma metáfora, indicando situações como “ver estrelas”, “falar cobras e lagartos” etc.

43 Fazendo Quadrinhos – Mini-Guia
Desenvolver a história Começo meio e fim (uso do caderno); Personagens busca no dia a dia / textos existentes Desenhos simples / busca do estilo Jargões para expressão / roupas / gestos

44 2. A Grade Folha de Sulfite. Cada “tira” de 28 x 8

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47 2. Colocando os diálogos Usar lápis (não muito apontado) – possibilita correções posteriores Idéia de espaço usado, visualizando “o que sobra” para o desenho Atenção às posições – quem fala primeiro, quem fala mais...

48 3. Desenho (rascunho) e indicativos de balões

49 4. Arte-Final “Canetar”a tira, acrescentar detalhes, eliminar supérfluos

50 5. Apagar o lápis / escanear
6. Colorir (no caso de não usar escaner, aconselha-se letreirizar primeiro, depois apagar o lápis e colorir)

51 7. Letreirizar Evite excesso de texto nos balões. É melhor um balão mais branco que cheio de texto.

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55 mundohq@uol.com.br - www.mundohq.com.br
Para falar comigo: - Programa na Rádio Educativa de Campinas - (FM 101.9)


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