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LER NÃO É UMA QUESTÃO DE VER

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Apresentação em tema: "LER NÃO É UMA QUESTÃO DE VER"— Transcrição da apresentação:

1 LER NÃO É UMA QUESTÃO DE VER

2 Lei Rouanet – Diário Oficial
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Nº 246, sexta-feira, 21 de dezembro de ISSN Lei Rouanet – Diário Oficial Projeto Literário: LER NÃO É UMA QUESTÃO DE VER! Proponente: Inst. Internacional de Pesquisa e Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes CNPJ/CPF: / Processo: /20-12 PR - Quatro Barras Valor do Apoio R$: ,00 – artigo 18 Prazo de Captação: 21/12/2012 a 31/12/2012 (PRORROGADO ATÉ 12/2013)

3 LER NÃO É UMA QUESTÃO DE VER!
Produção literária adaptada para portadores de deficiência visual através da edição de seis livros que versam sobre a história da arte no Brasil e noções básicas de meio ambiente focando os seguintes temas: Música, Teatro, Literatura, Artes Visuais, Cinema e Meio ambiente e cidadania. A acessibilidade se dará por meio da impressão em braile, tinta e ainda através do livro falado. Apresentação

4 OBJETIVOS Objetivo Geral: publicar 1200 unidades de livros acessíveis segmentados em seis sub-temas que versam sobre a história da arte no Brasil e um livro sobre as questões ambientais que tenham relevância para a vida cotidiana dos deficientes visuais. Culturais: 1. Promover a inclusão cultural aos portadores de deficiência visual; 2. Gerar Produtos Culturais acessíveis aos cegos e às pessoas com visão subnormal; 3. Fomentar a acessibilidade cultural; Econômicos: 4. Gerar emprego e renda na cadeia produtiva cultural; 5. Possibilitar que portadores da cegueira possam ser multiplicadores deste conhecimento e assim serem inseridos no mercado de trabalho. Sociais: 6. Construir um cenário social diferente: mais solidário; 7. Sensibilizar gestores culturais para a questão da acessibilidade aos produtos culturais por meio desta iniciativa.

5 Justificativa A cultura tem sido uma grande aliada do processo de transformação da sociedade brasileira, hábitos e costumes vão se revisitando à medida que as linguagens artísticas são incorporadas ao dia a dia das pessoas, além de ser um mediador entre sociedade e meio ambiente. Em todos os segmentos podemos entender a cultura como instrumento de crescimento, reflexão, mudança, comunhão e construção de propósitos favoráveis para o desenvolvimento socioeconômico e cultural de um grupo, sociedade ou nação. A partir da Lei número 7.853, de outubro de 1.989, que obrigou a contagem dos portadores de necessidades especiais nos censos nacionais, o Poder Público se viu obrigado a criar políticas minimizadoras das desigualdades sociais. Nesse contexto buscou-se integrar os portadores de necessidades especiais em todos os aspectos da sociedade. Todavia percebe-se ainda uma grande lacuna no que se refere à cultura voltada para essa parte da população ou ainda a adaptação dos produtos culturais de forma acessível principalmente aos cegos e surdos. Muitas vezes o cadeirante é lembrado, com espaços reservados para ele, mas os demais não se enquadram na acessibilidade ou ainda dispõe de raros recursos que possam envolvê-los com a cultura.

6 Justificativa Baseado nesses dados onde ainda se percebe uma certa exclusão e inacessibilidade aos produtos culturais, foi que o Instituto Chico Mendes desenvolveu o Projeto LER NÃO É UMA QUESTÃO DE VER, uma maneira de fomentar a cultura para esse segmento da população que não possui visão ou a tem de modo subnormal. Longe de ser limitado por sua condição, o deficiente visual não deve ser visto como "uma pessoa digna de dó", "uma pessoa desafortunada", "alguém que precisa ser tutelado, assistido em todos os seus atos". Não obstante o fato de que tem necessidades especiais, o deficiente visual apresenta os mesmos sentimentos e aspirações daqueles considerados "videntes". Possui, portanto, potencial que precisa ser estimulado e trabalhado de modo a possibilitar sua integração ao mundo em que vive.

7 Justificativa Os cegos encontram-se em igualdade de condições no que se refere à consumação da experiência estética. Faltando-lhes a capacidade de ver, nada impede, obviamente, que desfrutem de uma arte auditiva, como a música – ou mesmo que atuem com êxito nesse âmbito... (Texto do Site Instituto Benjamin Constant). Mesmo sem enxergar, percebo a beleza que emana das formas, da claridade, dos sons e de outras coisas assim. Vejo que o mundo é melhor, graças ao fato de existirem coisas belas. A beleza constitui uma prerrogativa essencial para todo ser humano; viver sem ela implica um fracionamento inaceitável."(Maria da Glória de Souza Almeida, professora de Língua Portuguesa do IBC) Acreditamos que esse projeto seja o piloto de inúmeros outros que possam levar aos olhos da alma momentos de alegria através da leitura auditiva da história da Arte no Brasil, comecemos pelo início de tudo e avancemos pelos caminhos intermináveis dos saberes e fazeres culturais. Tomando emprestadas as palavras de Vítor Hugo, concluo: "O cego vê na sombra um mundo de claridade; quando o olho do corpo se apaga, acende-se o olho do espírito.

8 Acessibilidade Destinar 100% dos produtos gerados para os portadores de deficiência visual ou visão subnormal; - Disponibilizar roteiro de áudio para utilização por portadores de deficiência visual, usando os livros falados. - Converter os conteúdos literários pesquisados em braile através do sistema DOSVOX. Gerar conteúdo gratuito e disponibilizá-lo em site para que mais pessoas possam acessá-lo.

9 Democratização Os livros serão distribuídos da seguinte forma:
a) Instituições que trabalham com deficientes visuais de nove estados brasileiros: Sul: Rio Grande do Sul e Paraná – Sudeste: Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro - Centro Oeste: Brasília - Norte: Pará - Nordeste: Bahia e Ceará. Faremos uma seleção das entidades que desenvolvam trabalhos mais efetivos, baseado em tempo de fundação, números de pessoas atendidas e histórico das atividades desenvolvidas. b) Escolas que possuam bibliotecas para portadores de deficiência visual; c) Bibliotecas especializadas; d) 10% da tiragem (120 livros) para o Ministério da Cultura por meio da Biblioteca Nacional.

10 Temas dos livros Tema 1 - História da Música;
Tema 2 - História das artes cênicas; Tema 3 - História das artes visuais; Tema 4 - História do cinema; Tema 5 - História da literatura; Tema 6 - Meio ambiente e sua relação com a cultura brasileira; Tema 1 ao 5 - serão abordados os sub-temas: cronologia da arte brasileira; personagens que marcaram a nossa história cultural, aspectos políticos, econômicos e religiosos que influenciaram o desenvolvimento da arte, curiosidades e dicas de acessibilidade. Temas dos livros

11 Temas dos livros TEMA 6 :O guia “Consumo Consciente – Atitudes para Sustentabilidade” é um material de educação ambiental editado em Braille com a finalidade de levar às pessoas com deficiência visual informações sobre o meio socioambiental tendo como foco o consumo nos ambientes de convívio familiar, trabalhista e natural. Justificativa A temática da Educação Ambiental vem sendo implementada e discutida como exigência legal especialmente desde 1988, e pode ser observada por leis, decretos, planos e deliberações. A disponibilização da educação ambiental para pessoas com deficiências é uma ação de grande importância, necessidade e urgência. Materiais lúdicos potencializam a mudança de conceitos e valores, pela reflexão crítica dos ambientes independente da faixa etária envolvida, o que pode promover maior mobilização em prol do respeito à vida em todas as suas manifestações, questão tão urgente, que compromete nossa própria existência.

12 Cotas de patrocínio Cota 01 - Exclusividade de Patrocínio.
R$ ,00 (valor integral do projeto). Contrapartida: - Recebe 100 livros; - Inserção do nome e logomarca da empresa no livro; - Texto de apresentação do livro; - Citação no cerimonial de lançamento; Veiculação de logomarca em nosso site; Certificado de Instituição Incentivadora da Educação Socioambiental Cessão do direito de uso do selo de Instituição Incentivadora da Educação Socioambiental; - Veiculação de matéria sobre as ações socioambientais da instituição no Anuário da Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes. O Selo reconhece as instituições que tem compromisso com a responsabilidade socioambiental , servindo como informação ao cidadão A secretaria executiva do Instituto encarrega-se de fornecer o envio dos selos digitalizados, para que estes sejam agregados a produtos e materiais promocionais. Os selos podem ser usados nas embalagens, correspondências, material impresso, peças publicitárias,  da forma que convier ao patrocinador.

13 Cotas de patrocínio Cota 02 Patrocínio compartilhado
Valor R$ ,00. Contrapartida: - Recebe 80 livros; Inserção do nome e logomarca da empresa no livro; - Citação no cerimonial de lançamento; Veiculação de logomarca em nosso site Cessão do direito de uso do selo de Instituição Incentivadora da Educação Socioambiental; - Veiculação de matéria sobre as ações socioambientais da instituição no Anuário da Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes. Cota 03 Patrocínio compartilhado Valor R$ ,00. Contrapartida: - Recebe 50 livros; Inserção do nome e logomarca da empresa no livro; - Citação no cerimonial de lançamento; - Veiculação de logomarca em nosso site; Cessão do direito de uso do selo de Instituição Incentivadora da Educação Socioambiental; Cota 04 Patrocínio compartilhado Valor ,00. Contrapartida: - Recebe 30 livros; Inserção do nome e logomarca da empresa no livro; - Citação no cerimonial de lançamento; - Veiculação de logomarca em nosso site; Cessão do direito de uso do selo de Instituição Incentivadora da Educação Socioambiental;

14 Instituto Socioambiental Chico Mendes
“Promovendo ações que valem a vida” (85) / / Site:


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