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FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina

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Apresentação em tema: "FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina"— Transcrição da apresentação:

1 FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
EPIDEMIOLOGIA Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Graduação em Administração - ESAG/UDESC Graduação em Odontologia - UFSC Pós-graduação em Periodontia - ABO/SC Especialização em Saúde Coletiva - ABO/SC Doutorado e Mestrado em Engenharia de Produção/Bioestatística - UFSC ANÁLISE FINANCEIRA - Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.

2 FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
- SUMÁRIO - Noções de Epidemiologia Estudos Epidemiológicos Historicidade do Conceito de Causa das Doenças Causalidade em Epidemiologia Princípios de Administração Correlação Testes de Hipóteses ANÁLISE FINANCEIRA - Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.

3 Noções de Epidemiologia
Disciplina de Epidemiologia Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

4 Noções de Epidemiologia
Construção de um Conceito O que é uma Ilha? É mesmo um pedaço de terra cercado de água por todos os lados? Momento 1 Momento 2 2 ilhas Momento 3 1 ilha Momento 4 Nenhuma ilha

5 Noções de Epidemiologia
“Estudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, e sua aplicação no controle de problemas de saúde” (LAST, 1988) - Distribuição desigual dos agravos à saúde; - Conhecimento dos determinantes dos agravos à saúde. Premissas Básicas

6 EPIDEMIOLOGIA Livros

7 World Health Organization (WHO) Organização Mundial de Saúde (OMS)
BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTROM, T. EPIDEMIOLOGIA BÁSICA. 2.ed. São Paulo: Santos, p.

8 Noções de Epidemiologia
BASES HISTÓRICAS DA EPIDEMIOLOGIA Sociedade Epidemiológica de Londres (1850) Primeira associação epidemiológica conhecida

9 Noções de Epidemiologia
John Snow, 1847 John Snow, 1857

10 Noções de Epidemiologia
BASES HISTÓRICAS DA EPIDEMIOLOGIA Estudo do Cólera em Londres (1849/1854) População 1851 Southwark and Vauxhall Water Company Lambeth Waterworks Company John Snow ( )

11 Noções de Epidemiologia
MAP OF LONDON WATERWORKS, 1856

12 Noções de Epidemiologia
O Mapa de John Snow

13 Noções de Epidemiologia
BASES HISTÓRICAS DA EPIDEMIOLOGIA Retirada da Manivela da Bomba de Água na Broad Street

14 Noções de Epidemiologia
BASES HISTÓRICAS DA EPIDEMIOLOGIA Estudo do Cólera em Londres John Snow Evidencia a força da estatística (bombas de água x teoria dos miasmas)

15 Noções de Epidemiologia
A Bomba de Água na Broad Street

16 Noções de Epidemiologia
Broad Street (Google Earth) Broad Street (era vitoriana)

17 Noções de Epidemiologia
BASES HISTÓRICAS DA EPIDEMIOLOGIA John Snow

18 Noções de Epidemiologia
BASES HISTÓRICAS DA EPIDEMIOLOGIA O Mapa Fantasma Steve Johnson Editora Zahar, 2008 Tradução de Sérgio Lopes 276 páginas ISBN: John Snow; Reverendo Henry Whitehead; uma Bactéria e uma Grande Cidade

19 Noções de Epidemiologia
BASES HISTÓRICAS DA EPIDEMIOLOGIA - BRASIL Nascido em 1878, em Oliveira, Minas Gerais, CARLOS RIBEIRO JUSTINIANO DAS CHAGAS constitui-se numa das maiores expressões da ciência brasileira e mundial. Contemporâneo de OSWALDO CRUZ, em 1903 já se destacava em fundamentais trabalhos sobre a epidemiologia e o controle da malária, vindo a descobrir praticamente sozinho, em 1909, uma nova e terrível doença, a tripanossomíase americana, que ficou internacionalmente conhecida como "Doença de Chagas" (Chagas Filho 1968, Coura 1997, Stepan 1976). Carlos Chagas

20 Noções de Epidemiologia
BASES HISTÓRICAS DA EPIDEMIOLOGIA - BRASIL Em 1904, com o recrudescimento dos surtos de varíola no Rio de Janeiro, o sanitarista tentou promover a vacinação em massa da população. Os jornais lançaram uma campanha contra a medida. O congresso protestou e foi organizada a Liga contra a vacinação obrigatória. No dia 13 de novembro estourou a rebelião popular (A Revolta da Vacina) e, no dia 14, a Escola Militar da Praia Vermelha se levantou. O Governo derrotou a rebelião, mas suspendeu a obrigatoriedade da vacina. Medalha de Ouro no XIV Congresso Internacional de Higiene e Demografia de Berlim (1907) Oswaldo Cruz

21 Noções de Epidemiologia
EPIDEMIOLOGIA MODERNA Epidemiologia Social Sistemas de Informações Epidemiologia Clínica Medicina Baseada em Evidências Bases da Epidemiologia Atual: Ciências Biológicas, Ciências Sociais e a Estatística Objetivos: Determinar as condições de saúde das populações Realizar investigações etiológicas Avaliar a utilidade e a segurança das intervenções propostas

22 Noções de Epidemiologia
EPIDEMIOLOGIA MODERNA Epidemiologia Clínica Epidemiologia Social

23 Noções de Epidemiologia

24 Noções de Epidemiologia
Termos Clássicos em Epidemiologia ENDEMIA: Doença que existe constantemente (habitualmente) em um lugar e que ataca determinado número de indivíduos. EPIDEMIA: Surgimento rápido de uma doença num lugar e que acomete simultaneamente grande número de pessoas. PANDEMIA: É uma epidemia generalizada PREVALÊNCIA: Número de casos (novos e antigos) de uma doença num momento e local determinado. INCIDÊNCIA: Número de casos novos de uma doença num momento e local determinado.

25 Noções de Epidemiologia
PATOGENICIDADE: Capacidade do agente etiológico de produzir doença. Alta = Sarampo, Raiva, Varícela Média = Caxumba, Rubéola Baixa = Poliomielite, Difteria Baixíssima = Hanseníase INFECTIVIDADE: Capacidade do agente em alojar-se e multiplicar-se no hospedeiro. VIRULÊNCIA: Capacidade do agente etiológico de produzir casos graves ou fatais. RISCO: Probabilidade de membros de uma determinada população desenvolverem uma doença.

26 Noções de Epidemiologia
USOS DA EPIDEMIOLOGIA 1) CAUSALIDADE 2) HISTÓRIA NATURAL Fatores Genéticos Indivíduo Sadio Indivíduo Doente Fatores Ambientais (incluindo estilo de vida) Morte Alterações Subclínicas Doença Clínica Indivíduo Sadio Cura

27 Noções de Epidemiologia
USOS DA EPIDEMIOLOGIA 3) DESCRIÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE DAS POPULAÇÕES 4) AVALIAÇÃO DE INTERVENÇÕES f sadios doentes tempo Proporção de pessoas doentes, mudancas com a idade, etc. Indivíduo Sadio Indivíduo Doente Promoção de Saúde Medidas Preventivas Serviços Públicos de Saúde Tratamentos e cuidados Médicos

28 Noções de Epidemiologia
FREQÜÊNCIAS DE AGRAVOS E/OU DOENÇAS INCIDÊNCIA mede os casos novos da doença durante um período de tempo. Expressa por números absolutos ou taxas, para comparar a freqüência de uma doença entre os grupos de risco. TI= Casos novos ocorridos em um período de tempo específico x Fator População total em risco PREVALÊNCIA mede o número total de casos, episódios ou eventos em um determinado ponto do tempo. Casos já existentes e novos. TP= Casos existentes em um determinado ponto no tempo x Fator População total em risco

29 Noções de Epidemiologia

30 Noções de Epidemiologia
Casos Novos (Incidência) Casos Existentes (Prevalência) Curas Óbitos Fatores que influenciam a prevalência de um agravo à saúde (excluída a migração)

31 Noções de Epidemiologia
FREQUÊNCIAS DE AGRAVOS E/OU DOENÇAS FATORES QUE INFLUENCIAM A PREVALÊNCIA Maior duração da doença Aumento da sobrevida Aumento da incidência Imigração de casos Emigração de sadios Imigração de suscetíveis Melhora dos recursos diagnósticos e sistemas de informações Menor duração da doença Maior letalidade Diminuição da incidência Imigração de sadios Emigração de casos Aumento da taxa de cura da doença

32 Noções de Epidemiologia
Prevalência e Incidência

33 Noções de Epidemiologia
COEFICIENTES Coeficiente de Mortalidade Materna Número de óbitos por causas relacionadas à gravidez, parto e puerpério x 1000 Número de nascidos vivos no período Coeficiente de Mortalidade Infantil Número de óbitos de crianças < 1 ano no período x 1000 Número de nascidos vivos no período Coeficiente de Natimortalidade Número de natimortos no período x 1000 Número de nascidos vivos e natimortos no período

34 Noções de Epidemiologia
COEFICIENTES Coeficiente de Mortalidade Proporcional, por causas Número de óbitos por determinada causa no período x 100 Todos os óbitos no período Coeficiente de Mortalidade Proporcional de 50 anos ou Mais Número de óbitos de >50 anos no período x 100 Todos os óbitos no período Coeficiente de Letalidade (ou Fatalidade) Número de óbitos por determinada doença no período x 1000 (ou 100) Número de casos da mesma doença no período

35 Noções de Epidemiologia

36 Noções de Epidemiologia

37 Noções de Epidemiologia
EXERCÍCIOS 1) Como você acha que estes coeficientes (mortalidade infantil, mortalidade materna, letalidade) se comportam em um país onde os investimentos em saúde não são prioritários e a condição socioeconômica é desfavorável? Resposta: Os coeficientes tendem a apresentar valores mais altos quando comparados a países socialmente mais justos.

38 Noções de Epidemiologia
2) Qual é o coeficiente de mortalidade infantil de uma cidade que no ano de 2007 apresentou 1800 nascimentos e 137 mortes de crianças com menos de 1 ano? Resposta: O coeficiente de mortalidade infantil é de 76,11 mortes por mil nascimentos (137000/1800).

39 Estudos Epidemiológicos
Disciplina de Epidemiologia Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

40 Estudos Epidemiológicos
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS OBSERVACIONAIS 1) ESTUDO DE CASO CONTROLE (O que aconteceu?) Expostos Expostos Casos Controles Não expostos Não expostos 2) ESTUDO TRANSVERSAL (O que está acontecendo?) Sadios 3) ESTUDO DE COORTE (O que irá acontecer?) Doentes Doentes Expostos Sadios Doentes Não Expostos ou controles Sadios

41 Estudos Epidemiológicos
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS EXPERIMENTAIS 1) ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO População de Estudo (Casos) Participantes Potenciais Não Participantes Seleção Não Participantes Convidados a participar Participantes Tratamento Sorteados Controle

42 Estudos Epidemiológicos
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS EXPERIMENTAIS 2) ENSAIO DE CAMPO População de Estudo (Risco) Sorteio Excluídos Participantes Tratamento Controle

43 Estudos Epidemiológicos
Erros mais Comuns em Estudos Epidemiológicos Erro no tamanho da amostra; Viés de seleção (auto-seleção); Viés de mensuração (imprecisão das medidas fisiológicas e bioquímicas); Fator de confusão (fumo x câncer de pulmão x idade); Exposição Doença Fator de Confusão Ingestão de café Doença cardíaca Hábito de fumar

44 Estudos Epidemiológicos
BASE DE DADOS EM SAÚDE

45 Estudos Epidemiológicos
BASE DE DADOS: MEDLINE MEDLINE é uma base de dados da literatura internacional da área médica e biomédica, produzida pela NLM (National Library of Medicine, USA) Idioma preponderante: Inglês

46 Estudos Epidemiológicos
BASE DE DADOS: MEDLINE Passo 1 - Palavra Chave Passo 2 - Iniciar a busca

47 Estudos Epidemiológicos

48 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Disciplina de Epidemiologia Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

49 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
ANTIGUIDADE Egípcios, Caldeus, Hebreus: Religiosidade Causa externa Hindus e Chineses: Naturalismo (clima, astros) Causa externa GRÉCIA Seguem correntes chineses: Terra, Ar, Fogo e Água (devem estar em harmonia) Hipócrates: dos ares, das águas e dos lugares Desenvolveram as primeiras hipóteses sobre o contágio

50 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
IDADE MÉDIA Retorno ao caráter religioso: Cristianismo Período de grandes epidemias Ao final do período há um retorno à causalidade: conjugação de planetas envenenamento de poços por leprosos, judeus ou bruxas (noção de contágio)

51 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
RENASCIMENTO Movimento cultural (século XVII), com enriquecimento do pensamento, aliado a uma transformação profunda da atitude espiritual do homem. Experimentos clínicos e observações anatômicas Elaboração da teoria do contágio Descoberta da circulação do sangue, da química da respiração e, através do aperfeiçoamento do microscópio simples, os agentes microbianos causadores de algumas doenças.

52 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
SÉCULO XVIII Preocupação: funcionamento do organismo com a causalidade Hegemonia da Teoria Miasmática (partículas da atmosfera) Origem dos miasmas: “misteriosas e inexplicáveis alterações nas entranhas da terra” Após a Revolução Industrial: Surge a concepção de causa social “A ciência médica é intrínseca e essencialmente uma ciência social” (NEUMANN) “Se a doença é uma expressão da vida individual sob condições desfavoráveis, a epidemia deve ser indicativa de distúrbios, em maior escala, da vida das massas.” (VIRCHOW)

53 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
SÉCULO XVIII TEORIA DOS MIASMAS Gravura de A. Colombina (1656) mostrando a roupagem destinada a proteção contra a peste, utilizada por alguns médicos da época. O "bico" contém substâncias aromáticas, para proteger contra os miasmas transportados pelo ar. A vara serve para tocar objetos a distância, evitando o contágio.

54 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
SÉCULO XIX Teoria dos Miasmas x Teoria dos Germes x Teoria Social Bacteriologia (causa externa) = UNICAUSALIDADE SÉCULO XX MULTICAUSALIDADE Determinação social no processo saúde-doença Estrutura social como determinante: Países subdesenvolvidos Responsabilidade do indivíduo: Países do 1o mundo

55 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Início da Medicina Social Inglaterra: Revolução Industrial Movimento hospitalário e o assistencialismo geraram a Medicina da “Força de Trabalho” Alemanha: Polícia Médica Medidas compulsórias de controle e vigilância das doenças: Medicina de Estado (Policial) França: Revolução Sanitarista Necessidade de sanear as cidades, ventilar ruas e construções isolando os miasmas: Medicina Sanitarista (Urbana)

56 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Processo Saúde Doença “Por processo saúde doença da coletividade entendemos o modo específico pelo qual ocorre no grupo o processo biológico de desgaste e reprodução ... ... o processo saúde é determinado pelo modo como o homem se apropria da natureza em dado momento, apropriação que se realiza por meio de processo de trabalho baseado em determinado desenvolvimento das forças produtivas e relações sociais de produção.” (LAURELL, 1983)

57 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Determinação Social “A doença é o produto direto ou indireto das condições gerais em que se desenvolve a sociedade e das condições particulares em que se desenvolve determinada classe social... ... a síntese do conjunto de determinações que operam numa sociedade concreta, produzindo nos diferentes grupos sociais o aparecimento de riscos ou potencialidades características, por sua vez manifestos na forma de perfis ou padrões de doença ou saúde.” (BREILH, 1986)

58 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Determinação Social no Processo Saúde-Doença (THISTED, 2003) “The Inverse Care Law” (HART, 1971) “The Inverse Equity Hipothesis” (VICTORIA et al., 2000) Equidade = Igualdade de recursos para igual necessidade (MOONEY, 1983)

59 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Exemplificando a Causa Social em Epidemiologia A DENGUE

60 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Aedes aegypti DENGUE Causa Biológica x Causa Social

61 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
2,5 bilhões de pessoas vivem nas áreas de risco (OMS)

62 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças

63 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças

64 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças

65 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Flaviviridae

66 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Ainda não há vacinas disponíveis para a Dengue. Larvas e pupa do mosquito Aedes aegypti

67 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Abastecimento de Água Mosquito Aglomeração Urbana Coleta de Lixo Conhecimentos sobre Doenças e Prevenção

68 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças

69 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Multicausalidade em Epidemiologia Fatores Físicos, Biológicos e Psicossociais Tornou-se claro que os agentes microbiológicos e físicos não explicavam totalmente as questões de etiologia e prognóstico. Necessidade de incorporar conceitos e técnicas de outras áreas, como sociologia e psicologia.

70 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Utilidade da Epidemiologia Descrever a distribuição e a magnitude dos problemas de saúde nas populações humanas Identificar fatores etiológicos das enfermidades Proporcionar dados essenciais para o planejamento, execução e avaliação das ações de prevenção, controle e tratamento das doenças, bem como para estabelecer prioridades

71 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Tendências em Epidemiologia Epidemiologia Clínica Medicina Baseada em Evidências: aplicação da epidemiologia no diagnóstico clínico e no cuidado direto do paciente, com maior rigor científico na prática médica. Epidemiologia Social Renascer do estudo da determinação social da doença, busca melhorar o atendimento à saúde da população, especialmente as mais subdesenvolvidas, de maneira multidisciplinar, procurando trabalhar na diminuição das desigualdades sociais e prevenção de doenças evitáveis.

72 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Determinação Social - Quadro Comparativo Países Expectativa de Vida Renda/capita Mortalidade Infantil Bolívia 59 – U$ Brasil 62 – U$ Cuba 74 – U$ Canadá 74 – U$ EUA 72 – U$

73 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Termos Clássicos em Epidemiologia ENDEMIA: Doença que existe constantemente (habitualmente) em um lugar e que ataca determinado número de indivíduos. EPIDEMIA: Surgimento rápido de uma doença num lugar e que acomete simultaneamente grande número de pessoas. PANDEMIA: É uma epidemia generalizada PREVALÊNCIA: Número de casos (novos e antigos) de uma doença num momento e local determinado. INCIDÊNCIA: Número de casos novos de uma doença num momento e local determinado.

74 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
PATOGENICIDADE: Capacidade do agente etiológico de produzir doença. Alta = Sarampo, Raiva, Varícela Média = Caxumba, Rubéola Baixa = Poliomielite, Difteria Baixíssima = Hanseníase INFECTIVIDADE: Capacidade do agente em alojar-se e multiplicar-se no hospedeiro. VIRULÊNCIA: Capacidade do agente etiológico de produzir casos graves ou fatais. RISCO: Probabilidade de membros de uma determinada população desenvolverem uma doença.

75 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Câncer de Mama no Brasil (sub-notificação)

76 Historicidade do Conceito de Causa das Doenças
Evolução % das Pesquisas Epidemiológicas

77 Causalidade em Epidemiologia
Disciplina de Epidemiologia Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

78 Causalidade em Epidemiologia
Etimologia: EPI = sobre; DEMOS = povo; LOGOS = estudo Estudo de todas as ocorrências que podem afetar a população como um todo. “O estudo dos fatores que determinam a frequência e a distribuição das doenças nas coletividades humanas.” (IEA, 1973) Exemplo: estudo da leucemia em crianças c/ raio x na gestação D i s t r i b u i ç ã o C a u s a s

79 Causalidade em Epidemiologia
CAUSA DE UMA DOENÇA É um evento, uma condição, uma característica ou uma combinação destes fatores que desempenham um papel importante na sua determinação. Exposição a bactérias Invasão do tecido Fatores genéticos Desnutrição Hospedeiro Suscetível Infecção Tuberculose Pobreza Aglomeramento domiciliar

80 Causalidade em Epidemiologia
POSTULADOS DE KOCH Determina se um microorganismo vivo específico causa uma doença em particular. POSTULADOS O organismo deve estar presente em todos os casos da doença; O organismo deve ser capaz de ser isolado e crescer em cultura pura; O organismo deve, quando inoculado em animal suscetível, causar a doença específica; O organismo deve então ser recuperado do animal e identificado.

81 Causalidade em Epidemiologia
FATORES NA CAUSALIDADE Fatores predisponentes: idade, gênero e doenças prévias; Fatores facilitadores: baixa renda, nutrição insuficiente, más condições de moradia, cuidados médicos inadequados; Fatores precipitantes: exposição a um agente específico ou a um agente nocivo podem estar associados ao início de uma doença; Fatores reforçadores: exposição repetida e atividades inadequadas podem agravar uma doença ou estado já estabelecido.

82 Causalidade em Epidemiologia
INTERAÇÃO O efeito da ação de duas ou mais causas juntas é frequentemente maior do que seria esperado com base na soma de seus efeitos individuais. Exemplo: Fumante e Exposto à poeira do asbesto Exposição ao asbesto Hábito de fumar Mortes por câncer de pulmão/100000 Não Não 11 Sim Não 58 Não Sim 123 Sim Sim 602

83 Causalidade em Epidemiologia
EPIDEMIA OCULTA casos de AIDS registrados em adultos Estima-se que haja 1,2 milhão de casos de AIDS não registrados Cerca de 8 a 10 milhões de adultos contaminados que não desenvolveram a doença

84 Causalidade em Epidemiologia

85 Causalidade em Epidemiologia
MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO Segue as etapas do método científico: - Observação; - Formulação de hipóteses e Predição de fatos novos; - Verificação das hipóteses e suas conseqüências. Epidemiologia Descritiva Epidemiologia Analítica

86 Causalidade em Epidemiologia
Epidemiologia Descritiva (Observação e Formulação de hipóteses) O quê? Definição precisa do fenômeno sob investigação Quem? Pessoas envolvidas na ocorrência do fenômeno. Quando? Período de tempo da ocorrência do fenômeno. Onde? Local de ocorrência do fenômeno.

87 Causalidade em Epidemiologia

88 Causalidade em Epidemiologia

89 Causalidade em Epidemiologia
Análise Comparativa da Expectativa de Vida no Mundo ano 2000 e projeção para 2025

90 Causalidade em Epidemiologia
Epidemiologia Analítica (Formulação e Comprovação de hipóteses) Busca explicar um fenômeno novo. Aprofunda e/ou especifica um fenômeno estudado: - permite predições mais precisas; - explica maior número de observações prévias; - explica com detalhes observações anteriores; - sugere novas observações; - relaciona fenômenos que antes não estavam conectados.

91 Causalidade em Epidemiologia
Curva Nelson de Moraes Faz a análise gráfica da mortalidade proporcional por grupos etários: - menores de 1 ano - de 1 a 4 anos completos; - de 5 a 19 anos completos; - de 20 a 49 anos completos; - 50 ou mais anos de idade. Permite uma visualização rápida do nível de saúde da população: Forma de U menor desenvolvimento Forma de J maior desenvolvimento

92 Causalidade em Epidemiologia

93 Causalidade em Epidemiologia

94 Princípios de Administração
Disciplina de Epidemiologia Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

95 Princípios de Administração
“AD” Prefixo latino = Junto de “MINISTRATIO” Radical = Prestação de serviço É a ciência social que estuda todas as atividades de um empreendimento, objetivando que seus propósitos sejam alcançados da maneira desejada.

96 Princípios de Administração Conceito de Administração
“A administração é o processo de planejar, organizar, liderar e controlar os esforços realizados pelos membros da organização e o uso de todos os recursos organizacionais (humanos, materiais e financeiros) para alcançar os objetivos estabelecidos.”

97 Princípios de Administração
Planejar Significa que os administradores pensam antecipadamente nos seus objetivos e ações, e que seus atos são baseados em algum método, plano, ou lógica, e não em palpites. São os planos que dão à organização seus objetivos e que definem o melhor procedimento para alcançá-los.

98 Planejar as Ações em Saúde
Princípios de Administração Planejar as Ações em Saúde Estabelecer possíveis estratégias para redução da prevalência e da incidência das doenças

99 Princípios de Administração
Organizar É o processo de arrumar e alocar o trabalho, a autoridade e os recursos entre os membros da organização de modo que eles possam alcançar eficientemente os objetivos da mesma.

100 Organizar as Ações em Saúde
Princípios de Administração Organizar as Ações em Saúde Alocar recursos financeiros, materiais e humanos, conforme as necessidades em saúde.

101 Princípios de Administração
Liderar Significa dirigir, influenciar e “motivar” os empregados a realizar tarefas essenciais. Enquanto planejar e organizar lidam com os aspectos mais abstratos do processo administrativo, a atividade de liderar é muito concreta: ela envolve o trabalho com pessoas.

102 Exercer Liderança nas Ações em Saúde
Princípios de Administração Exercer Liderança nas Ações em Saúde Significa dirigir as ações das equipes de saúde, focando nos resultados a serem alcançados.

103 Princípios de Administração
Controlar Certificar-se de que os atos dos membros da organização rumam aos objetivos estabelecidos. Envolve três elementos principais: (1) estabelecer padrões de desempenho; (2) medir o desempenho atual; (3) comparar esse desempenho com os padrões estabelecidos. Caso sejam detectados desvios, executar ações corretivas.

104 Controlar as Ações em Saúde
Princípios de Administração Controlar as Ações em Saúde Verificar se os resultados estão sendo atingidos. Análise de gráficos, índices e relatórios de saúde.

105 Princípios de Administração
Sequência Ideal das Atividades PLANEJAR Lógica e Métodos ORGANIZAR Distribuir Autoridade e Recursos LIDERAR Motivação CONTROLAR Rumo

106 Princípios de Administração Habilidades dos Administradores
Técnica, Humana e Conceitual Habilidade técnica é a capacidade de usar os procedimentos, técnicas e conhecimento em um campo de especialização. Habilidade humana é a capacidade de trabalhar com outras pessoas, de entendê-las e motivá-las como indivíduos ou membros de grupos.

107 Princípios de Administração Habilidades dos Administradores
Técnica, Humana e Conceitual Habilidade conceitual é a capacidade de coordenar e integrar todos os interesses e atividades de uma organização. Implica em ver a organização como um todo, compreendendo como suas partes dependem uma das outras e prevendo como uma mudança em qualquer uma das partes afetará o todo.

108 Princípios de Administração Habilidades dos Administradores
Técnica, Humana e Conceitual Habilidade Técnica é mais importante nos níveis mais baixos. Habilidade Humana, ao contrário é importante em todos os níveis. Habilidade Conceitual aumenta à medida que os indivíduos galgam os níveis do sistema administrativo, com base em princípios hierárquicos de autoridade e responsabilidade.

109 Princípios de Administração Habilidades dos Administradores
Técnica conhecimentos, métodos para as tarefas Humana pessoas compreender e motivar liderar Conceitual compreender a organização globalmente e orientar comportamentos

110 Princípios de Administração
Habilidades Necessárias Conceituais Humanas Técnicas Níveis Administrativos Alta direção Nível médio Nível de supervisão

111 Princípios de Administração
Estilos de Liderança Autocrática – o líder fixa as diretrizes, as formas de execução das tarefas e as atribuições de cada um no grupo. Líder Subordinados

112 Princípios de Administração
Estilos de Liderança Democrática – as diretrizes, as formas de execução e as tarefas de cada um são debatidas e decididas pelo grupo, com o apoio e estímulo do líder. Líder Subordinados

113 Princípios de Administração
Estilos de Liderança Liberal – as formas de execução e as tarefas de cada um são decididas exclusivamente pelo grupo, sem a participação do líder, que não interfere no curso dos acontecimentos. Subordinados Líder

114 CONFLITOS ORGANIZACIONAIS
Princípios de Administração A insatisfação, a desmotivação ou necessidades não atendidas dão origem aos CONFLITOS ORGANIZACIONAIS Entre pessoas (líder e liderado) Entre Setores (gerência de saúde x setor financeiro) Iniquidades em Saúde

115 Princípios de Administração
Dado Informação Conhecimento Um processo de tomada de decisões é tomado com base em informações.

116 Princípios de Administração
Dado Informação Conhecimento Os Estudos Epidemiológicos transformam os dados em conhecimento. O conhecimento orienta as políticas de saúde.

117 Disciplina de Epidemiologia Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Correlação Disciplina de Epidemiologia Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

118 ESTATÍSTICA DIAGRAMA DE DISPERSÃO
Mostra o comportamento de duas variáveis quantitativas (com dados numéricos). a a a b b b

119 CORRELAÇÃO LINEAR POSITIVA
ESTATÍSTICA CORRELAÇÃO LINEAR POSITIVA Quando valores pequenos da variável a tendem a estar relacionados com valores pequenos de b, enquanto que valores grandes de a tendem a estar relacionados com valores grandes de b. a Exemplos: Peso x Altura Consumo de Álcool x Preval. Cirrose Hepática b

120 CORRELAÇÃO LINEAR NEGATIVA
ESTATÍSTICA CORRELAÇÃO LINEAR NEGATIVA Quando valores pequenos da variável a tendem a estar relacionados com valores grandes de b, enquanto que valores grandes de a tendem a estar relacionados com valores pequenos de b. a Exemplos: Renda Familiar x Número de Filhos Escolaridade x Absenteísmo Consumo de Fibras x Prevalência do Câncer de Intestino b

121 ESTATÍSTICA CORRELAÇÃO NÃO LINEAR a b
O diagrama de dispersão mostra um conjunto de pontos aproximando-se mais de uma parábola do que de uma reta. a Exemplo: Coef. de Letalidade (a) x Dose do Medicamento (b) b

122 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO DE PEARSON
ESTATÍSTICA COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO DE PEARSON r = n .  (X.Y) -  X .  Y n .  X2 - ( X) n .  Y2 - ( Y)2 (X.Y) = Fazem-se os produtos X.Y p/ cada par e depois se efetua a soma X = Somatório dos valores da variável X Y = Somatório dos valores da variável Y X2 = Elevam-se ao quadrado cada valor de X e depois se efetua a soma Y2 = Elevam-se ao quadrado cada valor de Y e depois se efetua a soma

123 ESTATÍSTICA EXEMPLO Cálculo do coeficiente de correlação para os dados das variáveis X = população residente e Y = taxa de cresc. populacional, em 12 vilarejos. X Y X2 Y2 X . Y 101 3, ,24 323,2 193 4, ,16 887,8 42 2, ,84 117,6 , , ,2

124 r = 0,69 (Correlação Linear Positiva r > 0)
ESTATÍSTICA r = n .  (X.Y) -  X .  Y n .  X2 - ( X) n .  Y2 - ( Y)2 r = , ,3 (1452) ,55 - (39,3)2 r = 0,69 (Correlação Linear Positiva r > 0)

125 ESTATÍSTICA INTERPRETAÇÃO
O Valor de r (Correlação Linear de Pearson) varia de -1 a +1. O sinal indica o sentido (correlação positiva ou negativa). O valor indica a força da correlação (Fraca, Moderada ou Forte) valor de r Forte Moderada Fraca Ausência Fraca Moderada Forte - 1 - 0,7 - 0,3 + 0,3 + 0,7 + 1

126 ESTATÍSTICA EXERCÍCIO Coloque V (Verdadeiro) ou F (Falso):
( ) Quando o valor de r for maior que 0,7 ou menor do que -0,7 a correlação entre as duas variáveis em estudo é forte ( ) O sinal negativo de r indica que as variáveis em estudo são inversamente proporcionais ( ) Ao se encontrar um valor de r = 0,6 não se pode afirmar que as variáveis sejam diretamente proporcionais. ( ) O coeficiente de correlação de Pearson pode ser aplicado em dados nominais

127 Disciplina de Epidemiologia Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Testes de Associação Disciplina de Epidemiologia Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

128 ESTATÍSTICA São Testes de Hipóteses para dados nominais
TESTES DE ASSOCIAÇÃO São Testes de Hipóteses para dados nominais H0 (Hipótese Nula): Não existe associação entre as variáveis estudadas H1 (Hipótese Alternativa): existe associação entre as variáveis estudadas Respondem um problema: (1) Um hábito está associado a uma doença? (2) Um método de treinamento está associado a produtividade? (3) O número de horas de trabalho está associado ao estresse?

129 TESTE DE ASSOCIAÇÃO QUI-QUADRADO
ESTATÍSTICA TESTE DE ASSOCIAÇÃO QUI-QUADRADO É um teste não paramétrico. Símbolo: 2 É muito empregado em pesquisas sociais e de saúde. A interpretação dos resultados é mais favorável quando são baseados em tabelas de contingência 2 x 2 (1 grau de liberdade). Exemplo de uma tabela de contingência 2 x 2: Com Bronquite Sem Bronquite Fumantes ( a ) ( b ) Não Fumantes ( c ) ( d )

130 ESTATÍSTICA TESTE DE ASSOCIAÇÃO QUI-QUADRADO Cálculo do 2 em tabelas 2 x 2 com Correção de Continuidade. 2 = n . ( a . d - b . c - ( n / 2 ) )2 ( a + b ) . ( c + d ) . ( a + c ) . ( b + d ) O valor de 2 encontrado é transferido para uma tabela que fornecerá o valor de p (probabilidade de significância).

131 Cálculo do exemplo: Hábito de Fumar x Bronquite
ESTATÍSTICA Cálculo do exemplo: Hábito de Fumar x Bronquite 2 = n . ( a . d - b . c - ( n / 2 ) )2 ( a + b ) . ( c + d ) . ( a + c ) . ( b + d ) 2 = ( ( 150 / 2 ) )2 ( ) . ( ) . ( ) . ( ) 2 = 4, p < 0,05 Há associação entre as variáveis

132 ESTATÍSTICA Valores de p com 1 grau de liberdade (tabelas 2 x 2)
TESTE DE ASSOCIAÇÃO QUI-QUADRADO Valores de p com 1 grau de liberdade (tabelas 2 x 2) p ,250 0,100 0,050 0,025 0,010 0,005 0,001 2 1,32 2,71 3,84 5,02 6,63 7,88 10,8 Exemplos: Se for encontrado um valor de 2 = 6,63 o valor de p será 0,01 Se for encontrado um valor de 2 = 2,54 então 0,10 > p > 0,05

133 ESTATÍSTICA Quando p > 0,05 Quando p < 0,05 INTERPRETAÇÃO
Aceita-se H0 (Hipótese Nula) Não há associação Quando p < 0,05 Aceita-se H1 (Hipótese Alternativa) Há associação Observações: Comumente se adota 0,05 como nível de significância O Teste Exato de Fisher substitui o 2 em amostras muito pequenas A associação não deve ser confundida com relação causal

134 ESTATÍSTICA 2 = 9,88 para o índice de escolaridade
EXERCÍCIOS 1) Uma pesquisa que tinha como objetivo verificar a existência de associação de algumas variáveis com a prevalência de uma determinada doença encontrou os seguintes valores de 2 : 2 = 9,88 para o índice de escolaridade 2 = 6,22 para o renda familiar 2 = 1,42 para o hábito de fumar Qual destas 3 variáveis mostrou-se mais fortemente associada com a prevalência da doença e qual é o valor do seu p (probabilidade de significância)?

135 ESTATÍSTICA 2) Está se tentando descobrir se um novo tipo de tratamento está associado a cura de uma determinada doença. Observe a seguinte tabela de contingência e tente responder essa dúvida. Cura Não Cura Tratamento Novo Tratamento Clássico


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