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AVALIAÇÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS

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Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS"— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS
Olívia Matusse

2 Apresentação do Módulo

3 A avaliação de curriculos ou programas educacionais é necessária para identificar se as metas planificadas para um determinado curriculum ou programa foram ou não atingidas. Vários modelos tradicionais de avaliação de programas educacionais serão analisados e um desses modelos deverá ser escolhido pelo estudante para o processo de planificação da avaliação da sua tese de mestrado No fim, os estudantes prepararão uma proposta de avaliação para um programa ou problema da vida real.

4 O módulo concentrará a sua atenção em matérias e métodos de:
avaliação de programas educacionais, o papel e os objectivos de uma avaliação, o papel do avaliador e assuntos éticos ligados à avaliação. Vai-se discutir a dicotomia da avaliação: a avaliação como uma actividade académica e a avaliação como um instrumento gerador de informação para a tomada de decisão pelos decisores. .

5 Objectivos: Apresentar e discutir diferentes estratégias e modelos de avaliação de um currículo e programas. Discutir a forma sistemática de aplicação dos passos envolvidos numa avaliação Analisar os diferentes contextos que circundam o processo de avaliação

6 Resultados Esperados:
Conhecer diferentes métodos de avaliação de programas educacionais; Entender e aplicar o processo envolvido no design de uma avaliação; Examinar o papel do avaliador no processo de avaliação de programas; e Aplicar um dos modelos de avaliação no processo da tese de Mestrado.

7 Temas que serão Abordados:
Papel e objectivos da avaliação (nas perspectivas dos modelos de Tyler; Stufflebeam; Stake e Scriven); Papel do avaliador (na perspectiva dos modelos acima); Planificação de uma avaliação (formativa e/ou sumativa); Modelos de avaliação (Tyler; Stufflebeam, Stake e Scriven) Ética na avaliação

8 CONCEITO DE AVALIAÇÃO

9 Avaliação: “Avaliação é o processo de recolha e uso da informação para tomar decisões sobre um programa educacional". Um dos tipos de decisão onde a avaliação é usada, é: no aperfeiçoamento de cursos, para decidir quais os materiais e métodos de ensino são satisfatórios e diagnosticar onde há necessidade de mudança (Messik,1980:61).

10 Avaliação é também uma investigação sistemática de mérito ou valor;
A distinção entre mérito e valor relaciona-se com as qualidades intrínsecas (mérito) e extrínsecas (valor) do objecto (Scriven, 1990; 1995). Para Stufflebeam (1994; 1995), o mérito pode ser determinado pelo grau de conformidade com determinados padrões estabelecidos ou pela comparação entre avaliados; valor é determinado através da comparação do impacto ou resultado da avaliação do avaliado em relação a requisitos externos, relacionando-se com necessidades sociais e institucionais.

11 Em suma: Mérito – valor ou qualidades intrínsecas do objecto Valor – Valor do Mercado Mérito – permanece mais ou menos constante, quanto à variação de grau, devido à relativa estabilidade das características intrínsecas Valor - apresenta diferentes graus de variação devido à interacção das pessoas com o contexto Por isso, a ideia não é somente sujeitar-mo-nos ao valor do objecto no Mercado, mas também ao seu valor intrínseco, às qualidades intrínsecas, o mérito intrínseco do objecto.

12 É ainda um processo de recolha e análise de informação apropriada, válida, relevante e pertinente.
A avaliação é sinónimo de uma investigação, pois é uma actividade política que se usa para orientar os decisores na tomada de decisões em suas deliberações ou acções. O uso do termo mérito ou valor implica julgamento de valor; portanto, ela é feita para determinar o valor de algo.

13 Ela ajuda a responder a questão sobre:
Este programa ou actividade levam aos resultados pretendidos? É melhor em relação ao que era feito no passado? É melhor que do que outra actividade competitiva?

14 Quando avaliação é levada a efeito tendo em vista o aprimoramento de um curso, o objectivo principal é verificar os efeitos que o curso produz, que mudança este curso provoca nos alunos. Uma investigação válida, delineará os efeitos do curso, currículo ou programa. Vai ajudar a identificar aspectos do curso em que se faz sentir a necessidade de revisão; Ela deve ser usada para esclarecer como um curso produz seus efeitos e quais os parâmetros que afectam a sua eficiência e eficácia.

15 É importante que os estudos sobre a avaliação não se limitem a ser relatórios a cerca deste ou aquele curso, mas que de fato fornecem os elementos que ajudem a compreender melhor o processo de aprendizagem na educação.

16 Tipos/ Funções da Avaliação

17 Função Diagnóstica É feita antes do programa ou da actividade iniciar.
É utilizada para fornecer aos que estão envolvidos no desenvolvimento e implementação dos programas e actividades, uma compreensão precisa do precisa ser realizado, quais os processos ou procedimentos serão utilizados e como o sucesso será determinado. Ela, tipicamente, inclui: a determinação de necessidades avaliação, Definição das características dos participantes e análise cuidada do contexto e informação de base.

18 Função Formativa Acontece durante um processo Visa: controlar,
monitorar, acompanhar o processo todo. melhorar a qualidade de um produto ainda na sua fase de concepção. Requer um feedback contínuo. Em geral este tipo de avaliação é feita para ajudar o staff a melhorar algo que ele esteja a operar.

19 Função Somativa Normalmente acontece no final de um processo,
Sua função é classificar; Ela visa provar a qualidade. “É conduzida para dar argumentos que suportem a tomada de decisão pelos decisores em relação à continuação ou o fim de um determinado projecto. A intenção directa não é de melhorar a qualidade do produto pela revelação de pontos fracos ou fortes, mas sim juntar informação que sustente a (não) interrupção de um determinado projecto” (Chevane, 2008).

20 Normalmente costuma ser avaliada por um avaliador externo como forma de obter objectividade e os resultados devem ser publicados. Função intrínseca Avalia a qualidade dos instrumentos, estrutura , metodologia, qualificação e atitudes do staff.

21 ASPECTOS A OBSERVAR NA AVALIAÇÃO

22 2. Praticabilidade 1. Validade 3. Eficácia
A solução tem de ser internamente consistente e deve ser estruturada com conhecimentos actualizados e relevantes ao grupo alvo. 2. Praticabilidade A solução tem de ir ao encontro das necessidades e desejos do usuário. 3. Eficácia A solução tem de produzir os resultados esperados.

23 DIFERENÇA ENTRE AVALIAÇÃO E
OUTRAS ACTIVIDADES

24 A investigação tem muito a ver com a avaliação; ambos investigam para obter novos conhecimentos, mas existem entre eles diferenças fundamentais, que se relacionam com: 1. A motivação do investigador Os investigadores estão interessados em obter conhecimento, os avaliadores em resolver problemas práticos. 2. O Objectivo da investigação A investigação procura conclusões, a avaliação leva a decisões.

25 3. As Leis e descrições A investigação clarifica a relação entre variáveis, a avaliação descreve coisas particulares em um único contexto. 4. O Papel da explanação A investigação busca explanações credíveis do fenómeno educacional, a avaliação procura determinar mérito ou valor. 5. A Autonomia do investigador A investigação é uma iniciativa autónoma, independente; a avaliação, no geral, é solicitada pelo cliente.

26 6. As Propriedades do fenómeno avaliado
A investigação tem em vista um conhecimento específico, a avaliação lida com o valor da coisa. 7. A Generalização do fenómeno estudado A investigação centra-se nos conceitos que tendem a ser permanentes, aplicáveis e relevantes para inúmeros fins; a avaliação focaliza um fenómeno que é específico neste tempo, lugar e contexto. 8. Os Clientes identificáveis Os clientes da investigação raramente são identificados e levados em consideração, a avaliação é conduzida por uma audiência bem definida.

27 9. A Relevância do tempo A investigação pode vir a considerar os constragimentos do tempo; a avaliação está amarrada ao tempo; tem tempos específicos para começar, durar e terminar. 10. A Base disciplinar Abordagens multidisciplinares são desaconcelhados em investigação; normalmente os estudos seguem uma única abordagem ou perspectiva; a avaliação requer o uso de diferentes perspectivas e técnicas para responder a questões específicas. 11. A Preparação Em suma, a investigação e a avaliação diferem uma da outra em seus propósitos e utilidade.

28 Diferenças entre Avaliação e Investigação
os avaliadores em resolver problemas práticos. interessados em obter conhecimento a avaliação leva a decisões. A investigação procura conclusões a avaliação descreve coisas particulares em um único contexto. A investigação clarifica a relação entre variáveis a avaliação procura determinar mérito ou valor. A investigação busca explanações credíveis do fenómeno educacional, a avaliação, no geral, é solicitada pelo cliente. A investigação é uma iniciativa autónoma, independente a avaliação é conduzida por uma audiência bem definida. Os clientes da investigação raramente são identificados a avaliação está amarrada ao tempo A investigação pode vir a considerar os constragimentos do tempo

29 Trabalho de Fim de Curso
Capa e contra capa Índice geral Índice de abreviaturas Sumário executivo Consultar Manual da FACED Contendo o problema, metodologia e resultados/recomendações - não exceder duas páginas) Introdução Enquadramento Teórico Contexto de avaliação objectivos e objecto da avaliação Metodologia de Avaliação Modelo Utilizado; Metodologia; População e Amostra; Instrumentos de Recolha de Dados; Análise de Dados Meta Avaliação Resultados da avaliação Os dados recolhidos em tabelas gráficos Conclusões e Recomendações Referências Bibliográficas Anexos

30 Próxima Aula – 3 de Maio Apresentações dos grupos 1. Modelo de Tyler,
2. Modelo de Stufflebeam, 3. Modelo de Stake e 4. Modelo de Scriven. Responder às seguintes quastões: A) Em que consiste (Essência do Modelo) O que é avaliação para o autor e como se procede B) Objectivos da avaliação C) Instrumentos utilizados D) Outras informações importantes


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