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Por que as empresas decidem se certificar pela ISO 14001?

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Apresentação em tema: "Por que as empresas decidem se certificar pela ISO 14001?"— Transcrição da apresentação:

1 Por que as empresas decidem se certificar pela ISO 14001?
Competir melhor nos mercados interno e externo Promover a imagem ambiental Melhorar o desempenho ambiental Reduzir custos, aumentar competitividade, minimizar riscos

2 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA
Definição: Sistema de gestão ambiental é um conjunto de atividades administrativas operacionais interrelacionadas para abordar os problemas ambientais atuais ou para evitar o seu surgimento. Ações ambientais pontuais, casuais, isolados e/ou episódicas, sem qualquer planejamento ou integração entre os diversos eventos não pode ser considerado um sistema de gestão ambiental. Objetivos Atender a conformidade das leis (locais, regionais, nacionais, e internacionais). Definir políticas e procedimentos para alcançar a qualidade ambiental desejada. Identificar e administrar os riscos ambientais. Definir as metodologias, o nível de recursos e de pessoal, adequado para atender aos riscos e metas ambientais propostas.

3 CONCEITUAÇÃO DO SGA O sistema de Gestão Ambiental é composto por diferentes ações administrativas e operacionais, que atuam de forma integrada, realizadas por um empreendimento para gerir (controlar, acompanhar e prevenir) problemas ambientais decorrentes da sua atuação. Estrutura de um SGA a . Formulação de diretrizes conceituais: Diagnóstico b . Definição de objetivos operacionais: Diagnóstico c . Planejamento de ação: Planejamento d . Coordenação e execução das atividades: Execução e . Avaliação dos resultados: Avaliação f . Realimentar o processo: Aperfeiçoamento

4 Figura 1 – Fluxograma de SGA
não ok ok a b c d e Diagnóstico Planejamento Execução Avaliação Aperfeiçoamento Figura 1 – Fluxograma de SGA f

5 Figura 2.1 – Fluxograma de SGA
não ok ok a b c d e Diagnóstico Planejamento Execução Avaliação Aperfeiçoamento Figura 2.1 – Fluxograma de SGA f

6 Figura 2 – Impactos Ambientais. Fonte: Westman,1985

7 Figura 3 – Influência Antrópica.
ATIVIDADE HUMANA ECOSSISTEMA IMPACTOS NATURAL ANTROPIZADO influencia AÇÃO ALTERNATIVAS AVALIAR IDENTIFICAR MENSURAR PREVER MEDIDAS COMPENSATÓRIAS MEDIDAS MITIGADORAS interfere reação Figura 3 – Influência Antrópica. ANALISAR

8 Estratégias Potencializadoras de um SGA
Diretrizes e objetivos claros e de conhecimento geral. Credibilidade das diretrizes e objetivos: disseminação das metas ambientais. Envolvimento do maior número de segmentos da empresa. Integração dos esforços dos diversos segmentos da empresa. Comprometimento da alta direção e proprietários. Motivação do quadro funcional. Incorporação desta política nos fornecedores, prestadores de serviços e atividades terceirizadas. Comunicação com clientes (informar e ouvir).

9 Benefícios Desejados Identificação da empresa com os clientes: Imagem. Eficiência da produção. Redução dos custos de produção e manutenção. Potencialização dos resultados: lucro. Melhoria das condições de trabalho. Compromissos de um SGA Acordo voluntário e unilateral. Atender a legislação (1º momento). Superar as exigências legais (2º momento) Constante melhoria e superação de metas. Responsabilidade social e ambiental.

10 Estrutura de Responsabilidade
A norma ISO estabelece que as funções, responsabilidades e autoridades devem estar definidos visando a gestão ambiental eficaz. Tabela 3.3 – Exemplos de Responsabilidades Ambientais. RESPONSABILIDADE EXECUTOR Definir a orientação geral Presidente, Executivo principal, Diretoria Desenvolver a política ambiental Presidente, Executivo principal, Gerente de Meio Ambiente Desenvolver objetivos, metas e programas ambientais Gerentes Envolvidos Acompanhar o desempenho global da SGA Gerente de Meio Ambiente Assegurar o cumprimento dos regulamentos Gerente Geral da Operação Promover a contínua melhoria Todos os Gerentes Identificar anseios dos clientes e promover a comunicação Pessoal de Vendas e Marketing Identificar anseios dos fornecedores Pessoal de Compras e Contratação Desenvolver e acompanhar orçamentos para a questão ambiental Gerentes Financeiros e Contábeis Promover a capacitação técnica e operacional dos empregados Gerente de RH Desenvolver novos equipamentos e metodologia ambientalmente adequadas Pessoal de Pesquisa Promover a produção de materiais ambientalmente corretos Gerente de Produção

11 - ABNT: NBR ISO 14.001 (1996) – Sistema de Gestão Ambiental (SGA)
3.3. Normas ISO As normas desenvolvidas pela ONG ISO foram traduzidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT: NBR ISO (1996) – Sistema de Gestão Ambiental (SGA) Normas Voluntárias Busca contínua pela melhoria / excelência Comprometimento e Política Planejamento Implementação e Operação Mensuração e Avaliação Análise Crítica e Melhoria Figura Fluxograma da busca pela excelência

12 Comprometimento e Política Ambiental
Definição: trata-se de uma declaração ou termo de compromisso da organização explicitando os seus objetivos e princípios quanto ao seu desempenho ambiental global. ISO orienta de forma geral as diversas etapas, além de estabelecer princípios básicos de ação para uma organização.  Princípios norteadores para estabelecimento de uma política ambiental: a.Que seja adequada à natureza, à escala e aos impactos potenciais decorrentes de sua atividade, produto e/ou serviços. b.Que inclua o comprometimento pela excelência e melhoria contínua. c.Que atenda a legalidade e normas ambientais pertinentes. d.Que proteja uma estrutura que assegure a revisão dos objetivos e metas ambientais. e.Que seja implementada, documentada e divulgada para todos os funcionários. f.Que seja de livre acesso ao público em geral.

13 Planejamento  O planejamento de implantação de um SGA segundo a ISO tem as seguintes etapas: Aspectos Ambientais Avaliação de Impactos Requisitos Legais Critérios Internos Viabilidade Econômica Anseios das Partes Envolvidas Tecnológica Definição dos Objetivos e Metas Caracterização dos Programas de Gestão Ambiental Política Ambiental Figura 3.3: Etapas do Planejamento do SGA. Fonte: NBR ISO 14001:1996.

14 Aspectos Ambientais / Avaliação de Impactos
Considerações relevantes para avaliação dos impactos. Ambientais Escala de impacto Severidade do impacto Probabilidade de ocorrência Duração do impacto b)Sociais Potencial de exposição Dificuldade de alteração do impacto Custo para alteração Desdobramentos desta alteração Efeitos na imagem pública

15 Definição dos Objetivos e Metas
Objetivos (definição) é o propósito ambiental global decorrente da política ambiental, que uma organização se propõe a atingir. Meta (definição) é um requisito de desempenho aplicável à organização resultante dos objetivos e que necessita ser estabelecido e atendido. Os objetivos devem ser claros e específicos. As metas devem ser mensuráveis

16 Programas de Gestão Ambiental
Devem possuir: Caracterizar as responsabilidades em cada função e nível operacional da organização. b)Identificar os meios e o prazo na qual os programas devem ser atingidos.

17 Gestão da Sustentabilidade do Empreendimento
©2003 PricewaterhouseCoopers. PricewaterhouseCoopers refers to the network of member firms of PricewaterhouseCoopers, each of which is a separate and independent legal entity.

18 Criação de Valor Fatores de Sucesso para o Negócio
Crescimento da Receita & Acesso ao Mercado Redução de Custos & Produtividade Acesso a Capital Gestão do Risco & Licença para Funcionar Capital Humano Valor da Marca & Reputação PricewaterhouseCoopers

19 Sustentabilidade Relembrando o conceito básico
Desenvolvimento Econômico Responsabilidade Social Sustentabilidade Gestão Ambiental Utilização de recursos para atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras em atender as suas próprias necessidades. (Desenvolvido por Gro Brutland em 1990 e aprovado na Rio 92) Este conceito integra os três vetores da sustentabilidade: ambiental, econômico e social. Triple Bottom Line PricewaterhouseCoopers

20 Sustentabilidade Conceito Básico - Exemplificação
Maximização do retorno do capital Investidor Empreendedor (Lucratividade no longo prazo) Preservação de recursos naturais Eco-Eficiência Energia renovável Cidadania Geração de Emprego Engajamento das partes interessadas Desenvolvimento Econômico Gestão Ambiental Responsabilidade Social Sustentabilidade PricewaterhouseCoopers

21 Sustentabilidade é “Sustainability” Sustentabilidade não é
Cidadania Corporativa Triple Bottom Line Responsabilidade Corporativa Desenvolvimento Sustentável Ética nos Negócios Responsabilidade Social Corporativa “Sustainability” Sustentabilidade não é Meio ambiente acessório, mas sim fundamental para a estratégia de negócios da empresa Apenas políticas e procedimentos: é uma cultura, uma atitude Sustentabilidade é Fator estratégico e criação de valor a longo prazo A legitimidade da empresa, está além da conformidade (licença de operação e crescimento) A ligação entre diversos fatores (Governança, Transparência, Valor agregado ao acionistas etc) Deslocamento do stakeholder-oriented para o value-oriented Transparência dos seus valores intangíveis

22 DESAFIOS GLOBAIS DA SUSTENTABILIDADE
Os desafios globais associados à sustentabilidade, vistos a partir da óptica dos negócios, podem ajudar a identificar estratégias e práticas que contribuam para um mundo mais sustentável e, simultaneamente, a direcionar o valor ao acionista.

23 CRIAÇÃO DE VALOR SUSTENTÁVEL Stuart Hart e Mark Milstein
Desenvolver lógica estratégica para a busca de valor sustentável: 1. Modelo de criação de valor 2. Desafios da sustentabilidade global 3. Estratégias para a conversão dos desafios em ações que gerem valor ao acionista

24 Modelo de Criação de Valor para o Acionista
Necessidade de crescimento futuro Valor ao Acionista Amanhã Hoje Externo Interno Caminho p/ crescimento & Trajetória Reputação & Legitimidade Redução de Custo & Risco Inovação & Reposicionamento Necessidade de proteger essência técnica e garantir operação sem interferência Necessidades de novas perspectivas, modelos e tecnologias Necessidade de alcançar resultados a curto prazo Fonte: Criando Valor Sustentável – Stuart Hart e Mark Milstein

25 Desafios Globais - Motivadores
Escasseamento de “bens livres”: Passam a ter valor econômico. Necessidade de eficiência na utilização de recursos e prevenção de poluição; Proliferação e interligação dos stakeholders da sociedade civil, fazendo com que as empresas atuem de forma transparente e responsável; “Privatização” da Regulamentação; Fim das distâncias -Telecom + Informática – campanhas em redes; Novas tecnologias que ultrapassam as rotinas e o conhecimento comum; que impliquem em soluções poderosas – genoma, nanotecnologia, energia renovável; novos combustíveis – que diminuam impacto sobre pegada ecológica; Aumento da população, da pobreza e das desigualdades sociais – necessidade de criação de riqueza em escala - alterar modelo atual de produção e consumo para não causar colapso ecológico.

26 LIGANDO OS PONTOS - Criando Valor Sustentável

27 Criando Valor Sustentável
A organização que transforma os desafios globais em estratégias empresarias de criação de valor ao acionista: Minimiza riscos e passivos socioambientais Desfruta de: Acesso ao crédito mais rápido e barato; Menores custos de seguro; Clima organizacional elevado; Maior lealdade do consumidor Retém e atrai maiores talentos Obtém licença para operar Valoriza imagem institucional Diminui conflitos É inovadora e se re-posiciona Garante mercados no longo prazo Portanto: Cria Valor Contribui para a sua Perenidade

28 Criando Valor Sustentável Hart e Milstein
1 – Qual é o assunto principal do artigo? É relevante? 2 – Defina: desenvolvimento sustentável e empresa sustentável? 3 – Quais os motivadores globais da sustentabilidade? 4 – Explique o modelo de valor sustentável apresentado por Hart e Milstein. (fonte: Criando valor sustentável – Hart e Milstein) 28


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