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Percepção e Fund. Das Artes Visuais

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Apresentação em tema: "Percepção e Fund. Das Artes Visuais"— Transcrição da apresentação:

1 Percepção e Fund. Das Artes Visuais
Revisão - Aula 003 A arte e imagem como linguagem

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Descrição O ensino pela imagem é importante na medida em que marca o reconhecimento da imagem já não apenas como um auxiliar que pode servir outras linguagens, mas enquanto linguagem específica, com o seu valor próprio.

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Descrição O ensino pela imagem facilita a quem interpreta recursos e mecanismos de representação que permitam obter a maior quantidade de informação acerca da imagem analisada ou “lida”. Mas ler uma imagem não é fácil, pois a nossa visão seleciona só o que nos chama a atenção, sendo assim uma leitura parcial. Mas para não correr riscos de más interpretações das imagens é necessário um “alfabetismo visual”.

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Descrição O ensino pela imagem assume cada vez mais importância no nosso dia-a-dia, pois ela começa a aparecer como um meio de transmissão de informação, e não como um meio meramente ilustrativo. No entanto, para ser utilizada corretamente como um meio de transmissão de informação é necessário que se saiba “ler” a imagem. O que se verifica é que a maioria das pessoas observa a imagem, e ao olhá-la como um todo, não conseguem dali retirar a mensagem pretendida.

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Descrição Muitas vezes caímos no erro de fazermos uma leitura “espontânea” da imagem, mas a leitura da imagem não é universal, pois confundimos muitas vezes, percepção com interpretação, ou seja, o fato de reconhecermos a imagem não significa que a compreendemos, pois são duas operações mentais completamente distintas.

6 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Nosso sentido é composto de camadas sucessivas de sentidos e para existir uma leitura correta de imagens devemos ter sempre em conta dois tipos de leitura: a denotativa, onde descrevemos os objetos e a localização espacial dele e a conotativa, onde interpretamos a imagem.

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Sendo assim • O segundo sentido apoia-se sobre o primeiro, mas os dois não coexistem pacificamente. Focar um implica desfocar o outro. • Toda a linguagem icônica ou visual é resultado de uma estratégia significativa e como tal persuasiva. Cada imagem, seja publicitária, institucional ou educativa, esforça-se por convencer à sua maneira. Ao usarmos determinadas imagens revelamos orientações subjetivas e únicas. Na linguagem do dia-a-dia usamos as palavras conforme as situações que nos são apresentadas. Por exemplo, quando alguém diz a frase “Isso é um castelo de areia”, pode atribuir a ela sentido denotativo ou conotativo. Denotativamente, significa “construção feita na areia da praia em forma de castelo”; conotativamente, “ocorrência incerta, sem solidez”.

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Resumindo A imagem é utilizada cada vez mais como um meio de transmissão de informação, e como tal é necessário proceder-se à alfabetização visual cada vez mais cedo. Hoje em dia, a alfabetização visual, ainda não é realizada da forma mais aprofundada, pois este não é um processo que se constrói de forma rápida.

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É Bom Saber A comunicação existe basicamente para satisfazer a três necessidades primárias: • para que alguém saiba algo; • para que alguém faça algo; • para que alguém aceite algo.

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É Bom Saber Um dos modelos de entendimento do processo de comunicação baseia-se nos componentes: • Emissor ou remetente: aquele que envia ou transmite uma ideia ou sentimento através de uma mensagem; • Mensagem: o conteúdo da ideia ou sentimento das informações transmitidas pelo emissor;

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É Bom Saber • Receptor: aquele que recebe a mensagem (um grupo) podendo enviá-la de volta ou a outros; • Canal:  é o meio pelo qual a mensagem será transmitida (cartaz, palestra, tv, revista, internet); • Código: é o conjunto de signos e de regras de combinação desses signos, utilizado para elaborar a mensagem. • Contexto: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere. (o emissor codifica aquilo que o receptor irá descodificar)

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Linguagem A linguagem funciona como a ordenadora dos símbolos da comunicação num contexto de espaço e tempo, através de acordos (convenções) estabelecidos por grupos humanos para transmitir determinados significados, organizando suas percepções, classificando e relacionando acontecimentos para que os símbolos guardem um mesmo sentido para todos que o empregam.

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Linguagem A linguagem visual é simbólica e funciona através de analogias e metáforas, ela é uma linguagem talvez mais limitada do que a falada, porém mais direta. Isto nos mostra que a transmissão de informações no modo visual tem um maior impacto e efeito no observador, já que utilizamos maneiras mais objetivas através das mensagens visuais em seus diversos exemplos.

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Linguagem • Ver significa essencialmente conhecer, perceber pela visão, alcançar com a vista os seres, as coisas e as formas do mundo ao redor. Ver é também um exercício de construção perceptiva onde os elementos selecionados e o percurso visual podem ser educados.

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Linguagem • Observar é olhar, pesquisar, detalhar, estar atento de diferentes maneiras às particularidades visuais relacionando-as entre si. O saber ver e observar podem ser trabalhados de maneira que a pessoa possa analisar, refletir, interferir e produzir visualmente através do entendimento da linguagem visual.

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Revisão - Aula 004 Compreensão estética e cultural dos meios visuais - Anatomia da Mensagem Visual -

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Anatomia da Mensagem Visual Perceber, compreender, contemplar, observar, descobrir, reconhecer, visualizar, examinar, ler, olhar. São processos e funções com inúmeras conotações: da identificação de objetos simples ao uso de símbolos e da linguagem para conceituar, do pensamento indutivo ao dedutivo. O número de possibilidades desta pergunta mostra a própria complexidade do caráter e do conteúdo da inteligência visual.

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Anatomia da Mensagem Visual Expressamos e recebemos mensagens visuais em três níveis: • Representacional • Abstrato • Simbólico

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Anatomia da Mensagem Visual Todos esses níveis de resgate de informações são interligados e se sobrepõem, mas é possível estabelecer distinções suficientes entre eles, de tal modo que possam ser analisados tanto em termos de seu valor como tática potencial para a criação de mensagens quanto em termos de sua qualidade no processo de visão.

21 Anatomia da Mensagem Visual
Percepção e Fund. das Artes Visuais Anatomia da Mensagem Visual

22 Anatomia da Mensagem Visual
Percepção e Fund. das Artes Visuais Anatomia da Mensagem Visual

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Anatomia da Mensagem Visual Esses níveis são interligados e se sobrepõem, mas é possível estabelecer distinções suficientes entre eles. Eles permitem análises, a grosso modo, da criação de mensagens, bem como em termos de qualidade no processo de visão.

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Anatomia da Mensagem Visual Grande parte do processo de aprendizagem é visual e nos permite: • Aprender e identificar todo material visual elementar de nossas vidas; • Aprender e compreender instintivamente; • Aprender intelectualmente a conviver e operar os objetos do mundo complexo.

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• Representacional • É aquilo que vemos e identificamos com base no meio ambiente e experiência própria. • Quanto mais representacional, mais especifica é, ou seja, é uma comunicação forte e direta dos detalhes.

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Representacional • A fotografia é o que mais se assemelha ao modelo natural representacional:

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Representacional • A ilustração fiel ao real também pode ser caracterizada como representacional.

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Representacional Já o processo de abstração da imagem caracterizada como represantacional, ignora os detalhes irrelevantes e enfatiza os traços mais marcantes. Ao eliminar os detalhes, até se atingir abstração total em 2 caminhos: Simbolismo (significado arbitrariamente atribuído); Abstração pura (sem as referências do meio ambiente).

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Simbólico • O vasto universo de sistemas de símbolos codificados que o homem criou arbitrariamente e ao qual atribuiu significados. • Para ser eficaz, um símbolo não deve apenas ser visto e reconhecido, deve também ser lembrado, e mesmo reproduzido. Não pode, por definição, conter grande quantidade de informações.

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Simbólico

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Abstrato • A abstração não precisa ter nenhuma relação direta com a criação de símbolos. • A redução de tudo aquilo que vemos aos elementos visuais básicos também é um processo de abstração, que na verdade, é muito mais importante para o entendimento e a estruturação das mensagens visuais

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Abstrato Em termos visuais, a abstração é uma simplificação que busca um significado mais intenso e condensado. Quanto mais abstrata, mais geral e abrangente. Dando ênfase nos meios mais diretos, emocionais e mesmo primitivos da criação de mensagens.

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Abstrato

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Abstrato

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Resumindo - Interação entre os 3 A representação é o nível mais eficaz a ser utilizado na comunicação forte e direta dos detalhes visuais do meio ambiente.

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Resumindo - Interação entre os 3 O Simbolismo pode ser qualquer coisa, de uma imagem simplificada a um sistema extremamente complexo de significados atribuídos, a exemplo da linguagem ou dos números. Em todas as suas formulações, pode reforçar, de muitas maneiras, a mensagem e o significado na comunicação visual.

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Resumindo - Interação entre os 3 A abstração tem sido o instrumento fundamental para o desenvolvimento de um projeto visual. É um processo dinâmico, cheio de começos e falsos começos, mas livre e fácil por natureza.

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Resumindo - Interação entre os 3 Se as soluções forem extremamente acertadas, a relação entre forma e o conteúdo estético poderá ser descrito como elegante. A interação entre propósito (conceito, informação) e composição (forma, estética), e entre estrutura sintática e substância visual, deve ser mutuamente reforçada para que se atinja uma maior eficácia em termos visuais.

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Compreensão estética • Existem três tipos de pensamentos estéticos, que, por apresentarem-se em ordem crescente de complexidade e sofisticação, são chamados de “níveis” de pensamento ou de compreensão estética. • Compreendem-se níveis como conjuntos de ideias ou intuições que se relacionam por terem algo em comum.

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Compreensão estética • As ideias de nível III são mais abrangentes, refinadas e adequadas que as dos níveis anteriores. Mas, o indivíduo pode apresentar em uma mesma leitura diferentes níveis de compreensão estética, pois o mesmo não está em um nível determinado, mas faz uso de diferentes ideias para interpretar e julgar o que vê.

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Compreensão estética • Nível I Define-se por características do pensamento concreto na “leitura” estética, que gera uma interpretação com base na busca de coisas concretas apresentadas na imagem. O “leitor” ver seu mundo representado.

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Compreensão estética • Nível I Forma-se pela ideia de que a “qualidade” das imagens é definida pela qualidade da cópia do mundo realizada por quem cria. Nessa lógica, o este nível passaria pela “copia fiel”, “realística” do mundo. Para esse nível de compreensão, o ruim é feio (ou o feio é ruim) e o bom é belo (ou o belo é bom).

43 Compreensão estética • Nível I
Percepção e Fund. das Artes Visuais Compreensão estética • Nível I

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Compreensão estética • Nível II Como principal característica, temos a mudança de foco, não é mais o mundo físico quem dita as regras, mas o mundo subjetivo, particular, que determina a qualidade e a natureza do material em si. Nesse nível de pensamento, ao reconhecer a subjetividade, temos uma ideia mais avançada do ponto de vista estético, já se percebe algo abstrato.

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Compreensão estética • Nível II Percebe-se a fusão entre o estético e o moral. Ainda há o julgamento do tema e não do material em si. Além do tema, esse nível de compreensão considera como critério de julgamento a criatividade co- relacionada a sentimentos. O critério realístico começa a mudar. Ocorre aos poucos a depreciação do realismo fotográfico, que levará ao Nível seguinte, que tem como critério a expressividade da obra.

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Compreensão estética • Nível II Assim, pode-se dizer que o Nível II, em que o sentimento representado é o do emissor, é um nível intermediário entre o Nível I, em que o material mostra o sentimento do personagem nela representado, e o Nível III, em que o sentimento é parte do material em sua totalidade.

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Compreensão estética • Nível III É o mais abrangente, aqui o leitor pode pensar em possibilidades. Nesse Nível de compreensão a leitura transcende a concretude das coisas representadas na imagem. Os significados não são mais buscados no mundo como no Nível I, ou na interioridade de quem emite como no Nível II, agora, eles emergem das subjetividades, do emissor e receptor.

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Revisão - Aula 005 Compreensão estética e cultural dos meios visuais - Comunicação Visual e componentes estéticos -

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COMUNICAÇÃO VISUAL DEFINIÇÃO: é toda forma de comunicação que utiliza de elementos visuais, tais como imagens, signos, gráficos, vídeos ou desenhos para expressar uma ou mais ideias. Ela é muito usada na propaganda, pois exige menos tempo para veicular uma ideia do que um texto necessitaria, e como a propaganda precisa atingir rápido o público, nada mais eficaz que recursos imagéticos.

50 Elementos básicos ou Componentes estéticos
COMUNICAÇÃO VISUAL Elementos básicos ou Componentes estéticos

51 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos
Sempre que alguma coisa é projetada, pintada, desenhada, esboçada ou esculpida, a substância visual da obra é composta a partir de uma lista básica de elementos. Não se devem confundir os elementos visuais com os materiais ou o meio de expressão, a madeira, a argila, a tinta ou o papel.

52 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos
É fundamental assinalar que a escolha dos elementos visuais e a manipulação destes, tendo em vista o efeito pretendido, está nas mãos do artista, do artesão e do designer; ele é o visualizador. O que ele decide fazer com estes elementos é sua arte e seu ofício, e as opções são infinitas.

53 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos
Os elementos visuais constituem o básico do que vemos: - ponto, - linha, - forma, - direção, - tom, - cor, - textura, - dimensão, - escala, - movimento.

54 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (ponto)
é a unidade de comunicação visual mais simples. Logo pensamos nesse elemento visual como um ponto de referência, um indicador de espaço ou o início de alguma mensagem.

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58 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (ponto)

59 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (linha)
É um ponto em movimento, pois quando fazemos uma marca contínua (uma linha), em uma superfície e movê- lo segundo uma determinada trajetória, de tal forma que as marcas assim formadas se convertam em registro.

60 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (linha)
As linhas retas produzem uma sensação de tranqüilidade, de solidez, de serenidade. Mas existem conceitos e princípios que organizam e estruturam a linguagem visual para a criação do desenho em um aspecto estético e funcional. Sabendo que a linha, um elemento conceitual do desenho, possibilita representar a expressividade de um artista de acordo com sua intensidade e velocidade.

61 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (linha)
001. Linha com velocidade constante, rígida e pouco expressiva, monótona. Cada espessura da uma ideia diferenciada (tipografia ou ilustrações). 002. Linha com velocidade acelerada e apresentando ritmo repetitivo em seu deslocamento, gerando expressividade. 003. Linha com velocidade constante e ondulada, apresentando ritmo suave em seu deslocamento, dando sensação de leveza. 004. Linha com velocidade acelerada e inconstante com característica gestual livre e espontânea.

62 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (linha)

63 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (forma)
A linha descreve uma forma. Na linguagem das artes visuais, a linha articula a complexidade da forma. Existem três formas básicas: Ao quadrado se associam enfado, honestidade, retidão e esmero; Ao triângulo, ação, conflito, tensão; Ao círculo, infinitude, calidez, proteção, perfeição.

64 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (forma)
Resumindo, cada uma das formas básicas tem suas características específicas, e a cada uma se atribui uma grande quantidade de significados, alguns por associação, outros por nossas próprias percepções.

65 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (direção)
Todas as formas básicas expressam três direções visuais básicas e significativas: o quadrado, a horizontal e vertical; o triângulo, a diagonal, o círculo, a curva. Cada uma das direções visuais tem um forte significado associativo e é um valioso instrumento para a criação de mensagens visuais.

66 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (direção)
Horizontal / Vertical – relação com o equilíbrio e a estabilidade.

67 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (direção)
Diagonal – sua força direcional é mais instável e provocadora. Seu significado é ameaçador e quase perturbador.

68 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (direção)
Curva – tem significados associados a abrangência e a repetição.

69 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (tom)
O tom é o atributo distinguível de uma cor. Este varia de intensidade quanto à saturação da cor. E sua variedade é o meio pelo qual distinguimos oticamente a complexidade da informação visual de um determinado ambiente.

70 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (tom)

71 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (cor)
Ela é um elemento de visualidade que se caracteriza pela sua carga de sensualidade, visto que nos aguça os sentidos.

72 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (cor)

73 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (textura)
É o elemento visual que com freqüência serve de substituto para as qualidades de outro sentido, o tato. Podemos apreciar e reconhecer a textura tanto por meio do tato, quanto da visão, ou ainda pela combinação de ambos.

74 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (textura)
Relaciona-se com a composição de uma substância por meio de variações mínimas na superfície do material. E pode-se também representar a textura por meio de fotografias e composições gráficas. Utilizamos a representação ou a própria textura para deixarmos o trabalho cada vez mais realista. são aparências visuais resultantes da materialidade das superfícies ou dos tratamentos gráficos dados aos espaços visíveis.

75 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (textura)

76 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (escala)
A escala é muito usada para representar uma medida proporcional real. Para a comunicação visual é importante que a proporção seja muito bem utilizada. Este elemento pode ser estabelecido não só através do tamanho relativo das pistas visuais, mas também através das relações com o campo ou com o ambiente.

77 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (escala)

78 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (dimensão)
A dimensão existe no mundo real. Não só podemos senti-la, mas também vê-la. Mas em nenhuma das representações bidimensionais da realidade, como o desenho, a pintura, a fotografia, o cinema e a televisão, existe um dimensional real, ela é apenas implícita.

79 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (dimensão)
Escultura de Ron Mueck (Michelângelo Contemporâneo)

80 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (dimensão)
A perspectiva tem fórmulas exatas, com regras múltiplas e complexas. Recorre à linha para criar efeitos, mas sua intenção final é produzir uma sensação de realidade.

81 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (dimensão)

82 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (movimento)
Como no caso da dimensão, o elemento visual do movimento se encontra mais freqüentemente implícito do que explícito no modo visual. Contudo, o movimento talvez seja uma das forças visuais mais dominantes. O movimento existe somente no olho do espectador, por meio do fenômeno fisiológico da “persistência da visão.”

83 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos (movimento)

84 COMUNICAÇÃO VISUAL elementos básicos
Todos esses elementos, ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, escala, dimensão e movimento são componentes imprescindíveis para os meios visuais. Tem o potencial da transformação de forma fácil e direta.

85 Percepção e Fund. Das Artes Visuais
Revisão - Aula 006 Psicodinâmica das Cores na Comunicação Parte 001

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação As cores podem produzir impressões, sensações e reflexos sensoriais de grande importância, porque cada uma delas tem uma vibração determinada em nossos sentidos e podem atuar como estimulante ou perturbador na emoção, na consciência e em nossos impulsos e desejos.

87 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Sabemos que o principal papel da publicidade é vender. Somos alvos de bombardeios constantes dos meios de comunicação para nos chamar a atenção. É quase um vale tudo entre eles. E nesse vale tudo, a cor é um fator predominante nessa batalha, exatamente pela influência psicológica que exerce sobre nós.

88 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Os consumidores (independentes do seu perfil) compram pela razão e pela emoção. A compra pela emoção é aquela em que o consumidor é surpreendido. Já a compra pela razão é aquela compra mais planejada. Mas devemos levar em consideração, que a influência que a cor exerce em um determinado perfil de consumidor está diretamente ligada com a moda, o tempo e o lugar.

89 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Por isso, que o estudo das cores na comunicação e no marketing permite conhecer sua potência psíquica e aplicá-la como poderoso fator de atração e sedução para identificar as mensagens publicitárias sob todas as formas: • apresentação de produtos; • embalagens; • logotipos; • cartazes; • comerciais; • anúncios; etc.

90 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação A cor de apresentação deve estar de acordo com o caráter e a qualidade do conteúdo/conceito e deve ser ajustado com os requerimentos psicológicos e culturais do público a que se destina. A linguagem da cor é um meio atrativo que atua sobre o subconsciente dos consumidores, permitindo sua utilização alinhada com os objetivos estratégicos dos produtos e das empresas.

91 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual, a cor exerce uma ação tríade: • impressionar (estímulo visual); • expressar (provoca uma emoção); • construir (tem um significado próprio).

92 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Vale ressaltar que a cor é uma linguagem individual. O receptor reage a ela subordinado as suas condições físicas (sensação) e às suas influência culturais (percepção). Ela possui uma sintaxe que pode ser transmitida, isto é, ensinada.

93 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Significado das cores Derivando de hábitos sociais estabelecidos durante longo espaço de tempo, fixam-se atitudes psicológicas que orientam inconscientemente inclinações individuais. OBS.: A INTERPRETAÇÃO DA COR PODE SER UMA REFERÊNCIA

94 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Significado das cores COR OBJETO SIGNIFICADO Branco Vestido de noiva Pureza Preto Noite Desconhecido Cinza Fumaça Tristeza Vermelho Sangue Excitação Rosa Vestido feminino Graça, Ternura Azul Enxoval bebê (M) Pureza, fé, honra

95 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Significado das cores Esses significados ficam de tal forma enraizados na cultura que vemos o emprego de sensações visuais para definir estados emocionais ou situações vividas pelo indivíduo.

96 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Significado das cores Para analisar os efeitos de sentido provocado pelas cores, é preciso ter em conta que elas provocam sensações polarizadas (positivas ou negativas).

97 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Comunicação / Publicidade A determinação do uso da cor na publicidade está relacionada à persuasão do consumidor e à psicologia da cor. Cada cor possui uma expressividade que remete ao observador alguma coisa. O uso da cor está relacionado à mensagem que o produto/serviço tem a oferecer. As cores possuem como princípio a qualidade de captar a atenção imediata do consumidor. Seja a cor de forma combinada ou isolada.

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Psicodinâmica das Cores na Comunicação • Produz diversas mudanças corpóreas (aumento involuntário da respiração e do fluxo sanguíneo; influencia no estado de espírito, de humor e de saúde); • Produz mudanças em nosso comportamento e atitudes; • Pode ser associada a diversos simbolismos e códigos de expressão artística e de comunicação visual, num processo de caráter universal.

99 Percepção e Fund. das Artes Visuais
Psicodinâmica das Cores na Comunicação Resumindo, as cores podem ter significados e provocar sensações diferentes.

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