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Recursos Terapêuticos: Biofeedback UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Apresentação em tema: "Recursos Terapêuticos: Biofeedback UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA"— Transcrição da apresentação:

1 Recursos Terapêuticos: Biofeedback UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA CAMPUS I / JOÃO PESSOA/PB Recursos Terapêuticos: Biofeedback PROF. MALLISON VASCONCELOS

2 Aspectos Históricos Wiener (1948) – Definição do termo “feedback”
Arnold Kegel (1948) – Perineômetro – 1º biofeedback para reeducação dos músculos do assoalho pélvico Basmajan (1970) – Uso do termo biofeedback “ Uma maneira de comandar um conjunto informando-o constantemente dos resultados de suas ações em curso, permitindo assim a constatação da diferença entre esses resultados e o que era desejado a priori” “ Técnica que utiliza um equipamento habitualmente eletrônico para revelar aos seres humanos, de maneira contínua e instantânea, alguns acontecimentos fisiológicos internos normais ou anormais em forma de sinais visuais ou auditivos. Ele consiste então em aprender a manipular esses acontecimentos involuntários ou inconscientes, manipulando os sinais representados.

3 Biofeedback regulação detecção automatização amplificação tradução
Tem como objetivo modificar uma resposta fisiológica inadequada ou propiciar a aquisição de uma nova resposta fisiológica. Variação de melhora entre 54-95% (DeKruif & Wegen,1996) O paciente O aparelho PROCESSO DE APRENDIZAGEM detecção regulação automatização amplificação tradução Grosse & Sengler,2001

4 Biofeedback Tipos de biofeedback : EMG, Pressórico
Critérios de eficácia - Ligados ao paciente: compreensão, motivação, e concentração Ligados ao aparelho: calibração adequada, efeitos aleatórios (isolamento, pressão abdominal, diafonias), adequação do tipo de tela, tipo de transdutor Ligados ao terapeuta: domínio técnico do aparelho, comando verbal adequado, supervisão.

5 Biofeedback Eletromiográfico
Aparelhos portáteis Myotrac ® Innosense

6 Biofeedback Eletromiográfico
Tela de biofeedback Tipos de treinamento

7 Modo de operação Calibração do aparelho

8 Modo de operação Sensores de captação

9 Modo de operação Sensores de captação

10 Modo de operação Disposição dos sensores

11 Modo de operação Disposição dos sensores

12 Modo de operação Protocolos PROTOCOLO DE PERRY PROTOCOLO DE KEGEL
Contração: 10 seg Relaxamento: 10 seg Duração: 20 min Contração: 5 seg Relaxamento: 10 seg Duração: 20 min

13 Modo de operação Aplicação na reeducação perineal: Biofeedback vesical
Biofeedback muscular Biofeedback vesico-esfincteriano

14 Evolução do Perineômetro de Kegel
Biofeedback Pressórico Evolução do Perineômetro de Kegel

15 Myofeedback Perina

16 Conectores da mangueira de ar
Modo de operação Conectores da mangueira de ar

17 Conectores da mangueira de ar
Modo de operação Conectores da mangueira de ar

18 Conectores da mangueira de ar
Modo de operação Conectores da mangueira de ar

19 Conectores da mangueira de ar
Modo de operação Conectores da mangueira de ar

20 Conectores da mangueira de ar
Modo de operação Conectores da mangueira de ar

21 Modo de operação MYOFEEDBACK PERINA- QUARK

22 Modo de operação

23 Modo de operação

24 Modo de operação

25 TIU KG40

26 Modo de operação ESCALA SAUERS/LIBRAS PADRÃO DA ESCALA TIU KG 40
9 sauers –0,5 lb 28 sauers – 1,0 lb 59 sauers –2,0 lb 79 sauers – 2,5 lb 93 sauers –3,0 lb PADRÃO DA ESCALA 0-10 sauers –RUIM 11-25 sauers – REGULAR 26-40 sauers –NORMAL 41-60 sauers – BOM 61-80 sauers –EXCELENTE EXTRAORDINÁRIO TIU KG 40

27 Modo de operação SENSUPOWER KG40 - SP 9 sauers –1,5 28 sauers – 2

28 Neurodyn Evolution NEURODYN EVOLUTION -IBRAMED

29 Modo de operação NEURODYN EVOLUTION -IBRAMED
0 - Indicador luminoso (verde) da condição "ligado". 1 - Tecla SET+. Esta tecla serve para escolher os valores de cada parâmetro escolhido com as teclas BACK/NEXT. SET + valores crescentes. 2 - Tecla NEXT. A tecla NEXT serve para avançar para outroparâmetro. 3 - Tecla SET-. Esta tecla serve para escolher os valores de cada parâmetro escolhido com as teclas BACK/NEXT. SET - valores decrescentes. 4 - Tecla BACK. Serve para voltar para outro parâmetro. 5 - Tecla de controle START/STOP. 6 - VISOR display de cristal líquido alfanumérico. 7 - Tecla READY. 8 - Indicador luminoso da condição "pressão da sonda de látex vaginal ou anal ajustada". 9 - Indicador luminoso (amarelo). Este indicador permanecerá aceso de acordo com o tempo On Time. 10 - Tecla DOWN para diminuir a intensidade de corrente elétrica. 11 - Tecla UP para aumentar a intensidade de corrente elétrica. 12- Indicador luminoso da condição "comunicação com o computador bem sucedida". NEURODYN EVOLUTION -IBRAMED

30 Modo de operação

31 Modo de operação

32 Modo de operação

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39 Recursos Terapêuticos: Cones vaginais UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA CAMPUS I / JOÃO PESSOA/PB Recursos Terapêuticos: Cones vaginais PROF. MALLISON VASCONCELOS

40 Cones vaginais Descrito por Plevnik em 1985 como recurso para tonificação dos músculos do assoalho pélvico Consiste em uma série de cinco a nove cilindros pequenos de peso variável indo de 10 a 100g. São feitos de chumbo ou aço coberto com plástico e são de tamanho aproximado de um tampão com um cordão de nylon ligado a uma ponta um pouco afilada. Consiste em um complemento ao trabalho reeducativo, sua prescrição deve ser avaliada pelo terapeuta durante o tratamento.

41 Cones vaginais

42 Fases de tratamento FASE PASSIVA FASE ATIVA Haddad, 1999

43 Mecanismo de ação MEDULA SACRAL SNC Pabd P CONE MAP

44 Posição correta dos pesos
Modo de uso Colocação dos cones EM PÉ Posição correta dos pesos DEITADA INCLINADA

45 Teste da musculatura do assoalho pélvico de
forma passiva através dos cones vaginais Índice Observação clínica O peso no 1 (25g) cai 1 O peso no 1 é mantido e o no 2 (35g) cai 2 O peso no 2 é mantido e o no 3 (45g) cai 3 O peso no 3 é mantido e o no 4 (55g) cai 4 O peso no 4 é mantido e o no 5 (65g) cai 5 O peso no 5 é mantido MOREIRA et al. Mobilidade do colo vesical e Avaliação Funcional do assoalho pélvico em Mulheres Continentes e com Incontinência Urinária de Esforço Consoante o Estado Hormonal. RBGO, 24: (6), ,2002


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