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Projeto Sinergia Essencial Gestão Empresarial, em 09/set/2013 1.

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Apresentação em tema: "Projeto Sinergia Essencial Gestão Empresarial, em 09/set/2013 1."— Transcrição da apresentação:

1 Projeto Sinergia Essencial Gestão Empresarial, em 09/set/2013 1

2 Mar Português (...) Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena. Quem quere passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. Fernando Pessoa, in Mensagem, Canto X (estrofe final). 2 2

3 Situação em 6/set/2013: Projeção de 12 meses (set/13 a ago/14) apresenta um cenário de: Empate entre receita e despesa operacional. Sem pagar dívida com PTS e sem juntar dinheiro para as dívidas futuras. Envolvimento dos EE em gerar receita para o NA, sem contrapartida para eles. Gasto energético cada vez maior, mesmo com as oportunidades de convívio. Otimismo com a entrada da Loja da Camisaria, que seria a grande mudança. Premissas perigosas diante do humano: Estamos assumindo que sabemos criar o negócio da Loja: vendas, marketing, produção. Estamos assumindo que a fábrica suprirá nossa demanda por vendas. Estamos assumindo que dará tempo. Estamos assumindo que dará certo. Estamos? 3 3

4 Precisamos criar uma alternativa mais sólida.
Vamos começar com a observação da trajetória – autoconhecimento. 4 4

5 Psíquico do projeto original (Portal):
22/jun/2012: construímos as justificativas referentes ao desejo aparente de materializar uma nova sede para obter autonomia financeira. Destacam-se: a necessidade de um ambiente de laboratório e mais espaço e dinheiro. 13/jul/2012: levantamos: Vantagens: disposição, capacidades, criatividade. Desvantagens: tempo, dinheiro, tendências destrutivas, dificuldade de convívio. Se der certo: expansão dos laboratórios, implicando autonomia financeira, fim da miséria e implantação da EE. Se der errado: pode retrair e desestruturar, desinteresse coletivo, falta de clientes, sumiço do tempo já escasso para o PTS. Os dois eventos foram gravados/filmados e contaram com a participação da Comissão Gestora do Núcleo de Aprendizagem, que é a responsável pela decisão. 5 5

6 Breve histórico do projeto:
Fizemos a primeira reunião em 22/jun/2012: justificativas, negócio e análise do indivíduo. A segunda reunião foi dia 13/jul/2012: análise do ambiente interno e externo; estudo de possibilidades favoráveis e desfavoráveis. A terceira reunião foi dia 9/ago/2012: leitura das estórias e discussão sobre a necessidade de mudança – combinadas as ações para a próxima reunião. No dia 20/ago/2012, foi cancelada a 4ª reunião, por não terem comparecido todos os membros da ComGe. Na 5ª reunião, em 30/ago/2012, fizemos a leitura dos Currículos Morais. E estudamos os requisitos. E reconhecemo-nos como equipe do projeto. Assumimos a paternidade de um filho. Na 6ª reunião, em 8/out/2012, foi feita a apresentação do estudo econômico-financeiro (feito pela assessoria) e do projeto arquitetônico; no dia 9/out, em Assembleia Geral, foi tomada a decisão pela execução e feita a divisão de tarefas. Na 7ª reunião, em 22/out/2012, esclarecidos detalhes de custos e investimentos. Mudança em 28/out. Festa de inauguração em 9/dez/2012. Reunião de progressividade em 17-18/dez. Na 8ª reunião, em 13/jan/2013, já na nova Sede: apresentação do modelo de negócios (feito pela assessoria) e avaliação do orçamento atual. Em março, foi assunto de uma Assembleia Geral. 6 6 6

7 Premissas em set/2012 e hoje:
Eram consideradas as seguintes atividades: sede, cuidadores, incubadora, bazar, cursos e café com pão. Não era considerado o ateliê. Consideramos a possibilidade de Investidores Corporativos. No geral, as receitas deveriam empatar com as despesas em set/2013 (ver Anexo 1). O endividamento previsto era de R$ 82,5 mil. As despesas chegariam a R$ 7,4 mil por mês, excluída a cuidadora das crianças. Os negócios deveriam gerar os seguintes resultados líquidos em set/2013: Negócio Meta set/13 Acum. 12 m. Conclusão Cuidadores R$ 400 zero Muito próximo da realidade. Aluguel R$ 800 R$ 8.000 Meta set/12 ok, acumulado não foi atingido. Bazar R$ 1.000 R$ Meta set/12 ok, acumulado talvez próximo. Nossos cursos R$ 1.700 R$ Não atingiu as metas – nem se aproximou. Café com Pão R$ 500 R$ 5.000 IE retido R$ 3.000 R$ Conforme esperado. IE empresa/Ateliê Conforme esperado, com boas perspectivas. 7 7 7

8 Lacunas de presença / entendimento:
Em agosto de 2013, tivemos um terço de ausência aos eventos pedagógicos do NA-SJC (fora a SIM). Essa lacuna de presença é a mesma que o CDir do NA-SJC observava quando funcionávamos na Clínica Espelho Mágico (ver Anexo 3). Os 3 últimos eventos de levantamento de fundos tiveram lacunas da ordem de 10 Educadores. É o valor “de praxe” para nossos encontros. Especificamente, a atividade do curso local (MVS) de ago/13 teve lacuna de 7 Educadores, atraso de 5 Educadores e a presença de apenas 9 pessoas do meio social. O desânimo é igual ao de 2012, sem reação. Cansamos, conforme apontavam os riscos do projeto, mostrados no início desta apresentação. Cansaríamos sem a nova sede? Parece que sim. A organização do ônibus para PPE saiu a duras penas, mesmo com a intervenção direta da EAL na SIM. E ainda não temos reconhecimento. 8 8 8

9 Vamos descontinuar o que não deu certo e vamos criar sinergia de negócios no prédio da sede do NA-SJC, de modo a implantar o “psíquico” proposto pelo projeto. 9 9 9

10 Proposta resumida: Tirar da rotina as atividades de “sacrifício pelo NA-SJC”, substituindo-as por atividades de manutenção da sede e de participação em atividades pedagógicas (como o ônibus!). Manter o potencial de crescimento do Espaço Brincar, que talvez mude para outro lugar, após a construção de um novo plano de negócio para meados de 2014. “Meiar” a Cantina (50-50), totalmente voltada para atender as pessoas que frequentarão o prédio. Não descartar um sistema de autosserviço, se não houver interessado em explorar a cantina. Implantar a Loja com mecanismos eficazes de venda direta e de comissão para os EE. A loja “de fábrica” ocupará o atual Bazar, que deixará de existir. A venda direta deveria ser iniciada já, mesmo sem CNPJ. Estruturar a Loja da Camisaria com um modelo de negócio em que os atuais CREDORES do NA-SJC possam converter a dívida em “expectativa de lucros” no empreendimento COMERCIAL. Fazer uma vitrine de camisas atrás do palco, abrindo as portas de aço durante o dia. O dinheiro para isso faria parte do investimento na loja. Não descartar a instalação de parte da loja no palco. Abrigar em duas salas de cima a nova fábrica da Essenziale. O local é muito bem instalado, e o NA poderá auferir aluguel. A empresa de gestão dará consultoria de produção e poderá atrair investidores para o negócio. Manter nossas atividades pedagógicas no salão. Planejar a sala da Loja para que também tenha estoque de camisas concluídas, com espaço para fazer o despacho de encomendas. No futuro, poderá ser usada a atual sala do Espaço Brincar. 10 10 10

11 Comparando com a proposta do Ed:
Esta proposta O andar de cima seria alugado. OK. A Loja seria criada com uma ME ou um MEI, antes de iniciar as vendas. A venda direta geraria R$ rápidos, inicialmente sem CNPJ, seguida da Loja, um pouco depois. A Loja daria recursos financeiros de sustentação. Sim, sendo que teríamos a opção de conversão de dívidas de credores do NA-SJC. A fábrica receberia 50% do preço das camisas, para ajudar o NA. A fábrica pagaria aluguel por duas salas e pelo IE empresa – no futuro. Faríamos uma inauguração da Loja por R$ 12 mil. Esse dinheiro seria utilizado para uma vitrine de fachade, para estrutura do local de ambas e para capital de giro. 11 11 11

12 Projeções: Cenário atual:
Deixada como está, a associação perde os seus objetivos. As dívidas são impagáveis. Cenário Sinergia (ver Anexo 2): Considera os juros da dívida até set/14, a operação da Loja e o aluguel para a Fábrica, ainda temos saldo negativo. Grande conquista é que os Educadores focarão mais nas atividades pedagógicas. Conversão de dívidas: O melhor cenário acima indicado (Anexo 2) apenas é opção se houver renegociação de parte das dívidas, com uma proposta atraente. A ideia é oferecer alguma forma de “expectativa de retirada” da Loja, condicionada ao desempenho do negócio e por um tempo longo, que seria o equivalente de “prêmio de risco”. Temos que desfazer a bola de neve. Quanto antes fizermos isso, melhor. 12 12 12

13 Comentários finais: Havíamos pensado em alugar o salão, mas surgiu alternativa melhor. Por isso, mantivemos o esforço do bingo e o aluguel esporádico do próprio salão. Se vendermos mais camisas, poderemos reduzir esse esforço. Pode acontecer de não ser permitido instalar a fábrica no endereço do NA. Nesse caso, a vitrine e a Loja poderiam ser instaladas, restando duas salas para alugar na parte de cima. Ainda é possível pensar num curso MVS com mais gente. E em cursos especiais dados pela empresa de Gestão, principalmente com transmissão pela internet. O apoio da Essencial Gestão Empresarial à fábrica de camisas é fundamental neste momento. Temos que garantir a produção. 13 13 13

14 Anexos 14 14 14

15 Anexo 1: Planilha cenário original:
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16 Anexo 2: Planilha com Loja e Fábrica:
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17 Anexo 3: Lacunas em cursos do PTS:
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