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Sala do Educador 7º e 8º Encontro

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Apresentação em tema: "Sala do Educador 7º e 8º Encontro"— Transcrição da apresentação:

1 Sala do Educador 7º e 8º Encontro
“ Educando para a vida”. ESCOLA ESTADUAL MÁRIO SPINELLI Sala do Educador 7º e 8º Encontro 22 e 29 de Maio de SORRISO - MT

2 OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
O QUE É O PLANEJAMENTO? O planejamento escolar é um processo de reflexão sobre os desafios do cotidiano tendo em vista o comprometimento com a transformação da prática. “Sem a clareza de qual é esse desejo e sem a entrega a ele nada poderá ser construído satisfatóriamente e sadiamente. Não é pela vontade que vamos construir as coisas. Da vontade decorre o esforço, mas não prazer de ser, viver e agir. Com o esforço da vontade se constrói resultado; porém resultados mirrados, no limite, sem tesão. Com a entrega, torna-se tudo possível, devido ao fato de que o universo nos apoia totalmente em cada pensamento que escolhemos ter e acreditar” (Luckesi, 1995)

3 PAUTA 7º ENCONTRO 22/05/2014 – P.P.P
Vídeo motivacional: Sapatedo Reflexão:Este vídeo nos faz repensar vários aspectos. Leitura de um artigo: Escola, qual é o seu projeto? Trabalhando o P.P.P da Nossa Escola.

4 Pauta 8º- ENCONTRO 29/05/2014 P. P. P
Pauta 8º- ENCONTRO 29/05/2014 P.P.P. Projeto Político Pedagógico - Dinâmica Vídeo: O ponto - Reflexão e contextualização da temática P.P.P. Vídeo: O projeto Político Pedagógico da editora SM- Vasco Moretto- Discussão e socialização Quadro das tendências pedagógicas; Grupos de Estudo Entrega dos roteiros para elaboração e construção do P.P.P. Vídeo: Estudo errado- (Gabriel Pensador) – Socialização.

5 Vídeo: O ponto - Reflexão e contextualização da temática P. P. P
Vídeo: O ponto - Reflexão e contextualização da temática P.P.P. Um simples ponto é o ponto de partida para fazer alguém crescer ou acreditar em algo ... Refletindo a vida neste tempos de Planejamento para 2014.

6 Vídeo: O projeto Político Pedagógico da editora SM- Vasco Moretto- Discussão e socialização
Inacreditável como um simples ponto é o ponto de partida para fazer alguém crescer ou acreditar em algo ...

7 Vídeo: Estudo errado - (Gabriel Pensador) – Socialização.

8 Níveis de abrangência (Celso Vasconcelos)
Planejamento do Sistema de Educação: níveis federais; estaduais; municipais, ex: PCNs; [LDB/Art. 9º A União incumbir-se-á de: I - elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios]; O PPP – Projeto Político Pedagógico da Escola: plano integral de cada instituição; [Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas; IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente]; Planejamento Curricular: matriz de conteúdos; Projeto de Ensino-Aprendizagem: [LDBArt. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino]; Plano de curso Plano semanal ou diário Projetos; Módulos

9 PPP - Projeto Político Pedagógico
O PPP é o plano integral da instituição. Sistematização de um planejamento participativo que se aperfeiçoa e se concretiza ao longo da caminhada da instituição de ensino, definindo claramente que tipo de ação quer se realizar. Segundo Danilo Gandin (2001) o “planejamento participativo, enquanto instrumento e metodologia, isto é, enquanto processo técnico, abre espaços especiais para a questão política”

10 Modelo de PPP – segundo Gandin
PARTES SIGNIFICADO ASPECTOS A CONSIDERAR 1. MARCO REFERENCIAL O ideal da instituição Marco situacional Marco doutrinal Marco operativo Realidade global existente Realidade global desejada Realidade do campo de ação da instituição 2. DIAGNÓSTICO Comparação entre o ideal e o real Confronto entre a realidade desejada e a existente: os limites do possível 3. PROGRAMAÇÃO Proposta de ação Transformações propostas para a realidade institucional existente

11 DIMENSÕES 06/04/2017 Política articulado ao compromisso com a formação do(a) cidadão(ã). Pedagógica definições de ações educativas: - Currículo: saberes e conhecimentos para a construção de identidade dos estudantes - Avaliação: aprendizagens desempenho competências

12 PRINCÍPIOS Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço a tolerância. Art. 206 inciso III Constituição Federal/1988 e Art. 3º incisos III e IV da LDB, Lei nº 9.394/96. 06/04/2017

13 PRINCÍPIOS Éticos: de Justiça, solidariedade, liberdade e Autonomia, de respeito a dignidade da pessoa humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para eliminar quaisquer manifestações de preconceitos. Art. 6º - Resolução CNE/CEB nº 7/2012 06/04/2017

14 PRINCÍPIOS Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e a preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; da redução da pobreza e das desigualdades sociais e regionais. Art. 6º - Resolução CNE/CEB nº 7/2012 06/04/2017

15 PRINCÍPIOS Art. 6º - Resolução CNE/CEB nº 7/2012
Estéticos: da Sensibilidade, formas de expressão e exercício da Criatividade, e da Diversidade de Manifestações Artísticas e Culturais. Art. 6º - Resolução CNE/CEB nº 7/2012 06/04/2017

16 PPP segundo Ilma Passos A. Veiga
O PPP é: Uma forma de organização do trabalho pedagógico para facilitar a busca de melhoria de qualidade de ensino; Ocorre em dois níveis: a escola como um todo e na sala de aula;

17 Funções do PPP INOVADOR DEMOCRÁTICO IDENTIFICADOR POLITIZADOR
COORDENADOR INOVADOR DEMOCRÁTICO FORMADOR AVALIADOR ARTICULADOR POLITIZADOR 06/04/2017

18 Princípios Norteadores do PPP
1) IGUALDADE – condições de acesso e permanência na escola 2) QUALIDADE – alcançada com: Definição clara de que tipo de escola os educadores, funcionários, alunos e pais desejam; Definição dos fins a serem alcançados pela escola; Definição do perfil de cidadão que a escola formará; avaliação das condições de viabilidade dessa escola ideal, com definição de metas, etapas para alcança-la; 3) GESTÃO DEMOCRÁTICA – princípio consagrado na constituição que abrange dimensões: pedagógica, administrativa e financeira; 4) LIBERDADE – autonomia também prevista constitucionalmente 5) VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO – mediante a: Formação inicial e continuada; condições de trabalho: fisicos, humanos e materiais; Remuneração

19 Elementos constitutívos do PPP
Finalidade da Escola; Estrutura Organizacional; Currículo; Tempo/ Calendário Escolar; Processo Decisório; Relações de Trabalho; Avaliação

20 ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO DOCENTE:
Plano de curso e aula Plano de aula é um tipo de planejamento que busca o detalhamento do plano de curso, definindo objetivos específicos, procedimentos, materiais e ações específicas. Plano de curso é um tipo de planejamento que busca a previsão mais global para as atividades de uma disciplina e/ou série no período do curso letivo, bimestral ou semestral. ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO DOCENTE: OBJETIVOS: possuem dois níveis de abrangência: os gerais e os específicos. Podem ser divididos também por domínios como por exemplo: cognitivos, afetivos, psicomotores CONTEÚDOS: Além dos conhecimentos específicos de cada disciplinas, fazem parte: hábitos, habilidades, atitudes, valores. Para Libâneo: conhecimentos sistematizados; habilidades e hábitos; atitudes convicções; Para Amorim e Gomes: conceituais, procedimentais e atitudinais;

21 Método e metodologia ALGUNS MÉTODOS DE ENSINO:
Metodologia é o princípio que norteará a escolha dos métodos segundo seus príncípios. “logia” é o estudo de, então metodologia estuda quais os métodos adequados a cada objetivo. Podemos ter uma metodologia e vários métodos. Método é o meio pelo qual se busca atingir um objetivo, é o caminho que se segue. ALGUNS MÉTODOS DE ENSINO: Aula expositiva, exposição compartilhada, seminários, palestras, vídeos, Trabalho independente: estudo dirigido, pesquisa, leitura e interpretação; Interação conjunta: orientação de trabalho, debates sobre texto, video,estudo a campo, Passeio Histórico/Cultural/Artístico. Trabalhos em duplas ou grupos (maquetes,pesquisas,entrevistas,cartazes,etc) Aula passeio com roteiro de observação, com coleta de dados, com relatório de observação

22 Diagnóstica ou inicial Formativa ou de processo
AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem ser um processo sistemático, contínuo e integral para determinar a extensão em que os objetivos de ensino são alcançados. A medida é a representação quantitativa, uma busca por certa “objetividade” na expressão dos resultados do processo de ensino aprendizagem A avaliação históricamente vem se constituindo como o ato de comparar uma medida com um padrão e a partir desta comparação emitir um juizo de valor, fazer um julgamento sobre esta comparação. Diagnóstica ou inicial Usada ao inicio de qualquer aprendizagem para: Determinar a presença ou ausência de habilidades/ pré-requisitos; Identificar as causas de repetidas dificuldades de aprendizagem; Formativa ou de processo Usada durante o processo de ensino aprendizagem para: Verificar se os objetivos estão sendo alcançados; Identificar possíveis dificuldades no caminhos e agir sobre elas Somativa ou de produto Usada ao final do curso, unidade, semestre ou período letivo para: Identificar se os objetivos traçados foram alcançados ou não; Visa classificar os alunos, atribuir notas ou conceitos.

23 O CEGO E O PUBLICITÁRIO

24 Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego".

25 Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

26 Pela tarde o publicitário voltou ao passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu: - Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras. Sorriu e continuou seu caminho.

27 O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la."

28 Mudar a estratégia quando nada nos acontece... pode trazer novas perspectivas.

29 A escola é .... Paulo Freire “ Escola é...
...O lugar onde se faz amigos. Não se trata só de prédios, quadros, programas, horários, conceitos... Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, gente que estuda, se alegra se conhece se estima. O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, zelador é gente,cada funcionário é gente. E a Escola será cada vez melhor, na medida em que cada ser se comporta como colega, como amigo, como irmão. Nada de “ilha” cercada de gente por todos os lados. Nada de conviver com pessoas e depois, descobrir que não tem amizade a ninguém. Nada de ser tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só. Importante na Escola não é só estudar, é também criar Laços de amizade, é conviver, é se amarrar nela. Ora, é lógico. Numa Escola assim vai ser fácil estudar, crescer, fazer, ser feliz” Paulo Freire

30 Referências BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. ______.Lei n /96, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez BRASIL, Lei n° 9.475, de 22 de julho de1997. Dá nova redação ao art. 33 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em < Acesso em: 14 out BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4, de 14 de julho de Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, 2010, Seção 1, p. 824.

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