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Mudanças na família e na escola: contribuições da psicopedagogia para a ação docente Quézia Bombonatto Presidente ABPp Agosto/08.

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1 Mudanças na família e na escola: contribuições da psicopedagogia para a ação docente Quézia Bombonatto Presidente ABPp Agosto/08

2 CONVITE CONVITE CONVITE

3 SujeitoFamília Escola Aprendizagem como espaço de relação. O psicopedagogo como co-construtor desse processo

4 APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM

5 APRENDIZAGEM Estudar a aprendizagem humana em suas relações, possibilita uma visão ampla entre o ensinar e o aprender, na compreensão do quando, onde e como acontece. Estudar a aprendizagem humana em suas relações, possibilita uma visão ampla entre o ensinar e o aprender, na compreensão do quando, onde e como acontece.

6 APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM

7 Família à luz da Psicopedagogia Família célula inserida no tecido social, que faz a ponte entre a sociedade e o indivíduo, ao transmitir seus valores e, em constante reciprocidade, promove mudanças sociais, familiares e individuais.

8 Mudanças na Família Formação da família nuclear os casamentos tinham interesses econômicos os casamentos tinham interesses econômicos as mulheres eram apenas reprodutoras as mulheres eram apenas reprodutoras os filhos, eram considerados extensão do patrimônio do patriarca, ao nascer dificilmente experimentavam o sabor do aconchego e da proteção materna, pois eram amamentados e cuidados pelas amas de leite. os filhos, eram considerados extensão do patrimônio do patriarca, ao nascer dificilmente experimentavam o sabor do aconchego e da proteção materna, pois eram amamentados e cuidados pelas amas de leite.

9 Mudanças na Família Nas 2 últimas décadas transformações no contexto sócio-político- econômico decorrentes do processo de globalização da economia capitalista, vem interferindo na dinâmica da estrutura familiar e possibilitando mudanças em seu padrão tradicional de organização transformações no contexto sócio-político- econômico decorrentes do processo de globalização da economia capitalista, vem interferindo na dinâmica da estrutura familiar e possibilitando mudanças em seu padrão tradicional de organização

10 Mudanças na Família mudanças sociais decorrentes da vida econômica altamente instável, do êxodo rural, das conquistas tecnológicas mudanças sociais decorrentes da vida econômica altamente instável, do êxodo rural, das conquistas tecnológicas aumentam as influências externas sobre a infância e estimulam o consumismo, a violência, a visão de mundo descomprometida com a solidariedade aumentam as influências externas sobre a infância e estimulam o consumismo, a violência, a visão de mundo descomprometida com a solidariedade valores morais passaram a ser transitórios, dando lugar a novas estruturas, tanto da família quanto da escola escolar. valores morais passaram a ser transitórios, dando lugar a novas estruturas, tanto da família quanto da escola escolar.

11 Mudanças na Família O homem sente-se perdido, ante a imensidão do que conquistou. O homem sente-se perdido, ante a imensidão do que conquistou. A relação familiar, também, vê-se perdida diante das inovações sociais, morais e físicas, que acabam por alterar toda a estrutura interna do homem. A relação familiar, também, vê-se perdida diante das inovações sociais, morais e físicas, que acabam por alterar toda a estrutura interna do homem.

12 Mudanças na Família a relação familiar torna-se mais frágil e superficial a relação familiar torna-se mais frágil e superficial transferência da responsabilidade dos pais para escola, professores, babás, ou outros. transferência da responsabilidade dos pais para escola, professores, babás, ou outros. cria-se um ambiente hostil onde as pessoas pouco se conhecem, alguns apenas dividem um espaço físico (a casa)‏ cria-se um ambiente hostil onde as pessoas pouco se conhecem, alguns apenas dividem um espaço físico (a casa)‏ “Quem se perdeu não foi o jovem foi o adulto que não está conseguindo ler a modernidade e a confunde com frieza, distanciamento, solidão, perdas”. Boechat (2003)‏ “Quem se perdeu não foi o jovem foi o adulto que não está conseguindo ler a modernidade e a confunde com frieza, distanciamento, solidão, perdas”. Boechat (2003)‏

13 Mudanças na Família a relação que se estabelece entre pais e filhos traz uma série de incertezas e inseguranças quanto ao tipo de relação familiar que deve ser construída em família a relação que se estabelece entre pais e filhos traz uma série de incertezas e inseguranças quanto ao tipo de relação familiar que deve ser construída em família acarreta problemas quanto a adequação do aluno (filho) ao meio social (inclusive à escola). acarreta problemas quanto a adequação do aluno (filho) ao meio social (inclusive à escola).

14 Mudanças na Família O trabalho e outras atividades consumem o tempo dos pais que se vêem incapazes de educar seus filhos, atribuindo (erroneamente) este papel – exclusivamente – à escola. O trabalho e outras atividades consumem o tempo dos pais que se vêem incapazes de educar seus filhos, atribuindo (erroneamente) este papel – exclusivamente – à escola.

15 Mudanças na família Sistema busca manter sua homeostase procura alguém para ocupar o lugar vago (avós, filho mais velho)‏ procura alguém para ocupar o lugar vago (avós, filho mais velho)‏ pode deixar esta pessoa ou o sistema disfuncional pode deixar esta pessoa ou o sistema disfuncional A solução(manter a estrutura familiar) vira problema

16 Famílias reconstituídas Papéis tornam-se confusos Papéis tornam-se confusos Funções ficam divididas ou acumuladas ou exercidas por pessoas diferentes Funções ficam divididas ou acumuladas ou exercidas por pessoas diferentes Figuras parentais passam a exercer ´funções distintas das anteriores Figuras parentais passam a exercer ´funções distintas das anteriores Diferenças poder ser sentidas como abandono, afastamento Diferenças poder ser sentidas como abandono, afastamento Sentimento de falta ou perda por parte dos filhos Sentimento de falta ou perda por parte dos filhos Ressentimento por parte de uma das figuras paternas que se sente sobrecarregada Ressentimento por parte de uma das figuras paternas que se sente sobrecarregada

17 Mudanças na família Falar em família desestruturada ou desajustada não faz sentido quando se analisa a realidade doméstica atual. Tanto que a Organização das Nações Unidas, há mais de uma década, trouxe o tema para reflexão ao instituir o Ano Internacional da Família. Falar em família desestruturada ou desajustada não faz sentido quando se analisa a realidade doméstica atual. Tanto que a Organização das Nações Unidas, há mais de uma década, trouxe o tema para reflexão ao instituir o Ano Internacional da Família. principal característica da instituição família é a capacidade de seus membros de manter e educar seus dependentes para a vida, segundo princípios éticos, culturais e legais. principal característica da instituição família é a capacidade de seus membros de manter e educar seus dependentes para a vida, segundo princípios éticos, culturais e legais. Os vínculos biológicos (ser o pai ou a mãe), jurídicos (matrimônio formal ou não), afetivos (amor), domiciliares (morar sob o mesmo teto) ou econômicos (dependência financeira) podem existir juntos ou isoladamente. Os vínculos biológicos (ser o pai ou a mãe), jurídicos (matrimônio formal ou não), afetivos (amor), domiciliares (morar sob o mesmo teto) ou econômicos (dependência financeira) podem existir juntos ou isoladamente.

18 Rótulos como “famílias desestruturadas” não trazem qualquer benefício, seja ao aluno, seja à escola Rótulos como “famílias desestruturadas” não trazem qualquer benefício, seja ao aluno, seja à escola substituindo-as por visões inclusivas, que não comportam qualquer discriminação. substituindo-as por visões inclusivas, que não comportam qualquer discriminação. a família de cada aluno deve ser respeitada como ela é e todos os alunos devem receber tratamento equitativo e, na medida do possível, individualizado, que desenvolva suas potencialidades, respeite suas peculiaridades, estimule a criatividade, a interação com os demais a família de cada aluno deve ser respeitada como ela é e todos os alunos devem receber tratamento equitativo e, na medida do possível, individualizado, que desenvolva suas potencialidades, respeite suas peculiaridades, estimule a criatividade, a interação com os demais

19 Essa explicação é necessária para derrubar a primeira barreira que impede uma convivência eficiente: o fato de muitas vezes a escola achar que uma família, por não corresponder aos padrões tradicionais, não é capaz de cuidar da formação de seus descendentes. Essa explicação é necessária para derrubar a primeira barreira que impede uma convivência eficiente: o fato de muitas vezes a escola achar que uma família, por não corresponder aos padrões tradicionais, não é capaz de cuidar da formação de seus descendentes.

20 em cada casa deveria existir um educador familiar: a pessoa que "adota" a criança em termos de orientação. Pode ser o pai ou a mãe, mas isso não é regra. Tem de ser alguém interessado no processo de aprendizagem, não importando o preparo intelectual nem o vínculo biológico, e sim o afeto. (Costa, ONG/BH)‏ em cada casa deveria existir um educador familiar: a pessoa que "adota" a criança em termos de orientação. Pode ser o pai ou a mãe, mas isso não é regra. Tem de ser alguém interessado no processo de aprendizagem, não importando o preparo intelectual nem o vínculo biológico, e sim o afeto. (Costa, ONG/BH)‏

21 A escola deve compreender que a família mudou e é com essa família que precisa interagir, ocupando seu espaço de formação/preparação das novas gerações. A escola deve compreender que a família mudou e é com essa família que precisa interagir, ocupando seu espaço de formação/preparação das novas gerações. Os professores precisam aproximar-se de seus alunos tendo o apoio constante da família. Os professores precisam aproximar-se de seus alunos tendo o apoio constante da família.

22 Mudanças na Escola A ação docente vem se modificando em decorrência de transformações nas concepções de escola e nas formas de construção do saber, resultando na necessidade de se repensar a intervenção pedagógica na prática escolar. A ação docente vem se modificando em decorrência de transformações nas concepções de escola e nas formas de construção do saber, resultando na necessidade de se repensar a intervenção pedagógica na prática escolar.

23 Mudanças na Escola Um dos aspectos destas transformações é o investimento na qualidade da formação dos docentes e no aperfeiçoamento das condições de trabalho nas escolas, para que se favoreçam a construção coletiva de projetos psicopedagógicos capazes de alterar os quadros de reprovação, de retenção e de qualidade social e humana dos resultados de escolarização Um dos aspectos destas transformações é o investimento na qualidade da formação dos docentes e no aperfeiçoamento das condições de trabalho nas escolas, para que se favoreçam a construção coletiva de projetos psicopedagógicos capazes de alterar os quadros de reprovação, de retenção e de qualidade social e humana dos resultados de escolarização

24 Mudança na escola Novas estruturas Escola tende a questionar a capacidade das crianças (as que dão trabalho) seja em termos de aprendizagem seja em termos de disciplina Escola tende a questionar a capacidade das crianças (as que dão trabalho) seja em termos de aprendizagem seja em termos de disciplina questiona sua própria capacidade de educar essas crianças questiona sua própria capacidade de educar essas crianças posicionamento da escola modifica as relações das famílias, que se afastam do ambiente escolar posicionamento da escola modifica as relações das famílias, que se afastam do ambiente escolar

25 Mudança na escola O mundo das crianças e jovens é polifônico e policrômico: aprendem através dos sons, das cores, das imagens fixas das fotografias ou em movimento, nos filmes e programas televisivos. O mundo das crianças e jovens é polifônico e policrômico: aprendem através dos sons, das cores, das imagens fixas das fotografias ou em movimento, nos filmes e programas televisivos. espaço que escola costuma oferecer é monótono, monofônico e monocromático espaço que escola costuma oferecer é monótono, monofônico e monocromático

26 Psicopedagogia Objeto de estudo: Objeto de estudo: relação entre quem ensina e quem aprende relação entre quem ensina e quem aprende Espaço relacional: Espaço relacional: “o entre”, onde se produzem “as diferenças”, no qual se opera o real “aprendizado”. “o entre”, onde se produzem “as diferenças”, no qual se opera o real “aprendizado”.

27 Família à luz da Psicopedagogia Família como ponte de ligação entre a sociedade e seus membros Família como ponte de ligação entre a sociedade e seus membros Promove mudanças nas comunicação, nas ações e nos ideais de um momento histórico. Promove mudanças nas comunicação, nas ações e nos ideais de um momento histórico.

28 Família à luz da Psicopedagogia As primeiras experiências de aprendizagem se originam no contexto familiar. As primeiras experiências de aprendizagem se originam no contexto familiar. É importante o modelo relacional que se imprime na subjetividade de quem aprende. É importante o modelo relacional que se imprime na subjetividade de quem aprende.

29 Família à luz da Psicopedagogia Ao nascer uma criança numa família, ocorrem mudanças de contexto e de funções Ao nascer uma criança numa família, ocorrem mudanças de contexto e de funções Exige do casal novas identidades, com acordos implícitos e explícitos estabelecidos entre o par nuclear e entre eles e suas redes de pertinência. Exige do casal novas identidades, com acordos implícitos e explícitos estabelecidos entre o par nuclear e entre eles e suas redes de pertinência. Se os rearranjos não se operam ou se operam de maneira disfuncional, a criança sofre Se os rearranjos não se operam ou se operam de maneira disfuncional, a criança sofre

30 Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem

31 Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem

32 Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem As narrativas das famílias chegam impregnadas de pré-conceitos como: incompetência, incapacidade, desatenção, indisciplina, bloqueio, preguiça, fracasso chegam impregnadas de pré-conceitos como: incompetência, incapacidade, desatenção, indisciplina, bloqueio, preguiça, fracasso aprisionam e impossibilitam as mudanças necessárias para que se realize a aprendizagem aprisionam e impossibilitam as mudanças necessárias para que se realize a aprendizagem

33 Ação psicopedagógica Ação psicopedagógica Ação psicopedagógica

34 Intervenção Psicopedagógica A função do sintoma A função do sintoma nas relações sujeito, família e escola Sistemas de interações Sistemas de interações originam e mantém a sintomatologia emergente.

35 Ação Psicopedagógica Ao olhar-analisar-compreender a criança no contexto familiar chega mais próximo da função denunciadora do sintoma que se revela como: não querer, não conseguir, não poder aprender. chega mais próximo da função denunciadora do sintoma que se revela como: não querer, não conseguir, não poder aprender. pode captar a complexidade das relações nas dificuldades de aprendizagem. pode captar a complexidade das relações nas dificuldades de aprendizagem.

36 Considera não só o potencial intelectual demonstrado, mas também aquele que o sujeito possui mas não está podendo usar. Considera não só o potencial intelectual demonstrado, mas também aquele que o sujeito possui mas não está podendo usar. Independente da etiologia da dificuldade (neurológica, emocional, cognitiva) a Família e a Escola são fatores decisivos para a condução do processo. Independente da etiologia da dificuldade (neurológica, emocional, cognitiva) a Família e a Escola são fatores decisivos para a condução do processo.

37 Ação do Psicopedagogo Ação do Psicopedagogo Ação do Psicopedagogo

38 Olhar psicopedagógico na ação docente Ação reguladora Ação reguladora "o fazer" e "o agir" interligados O fazer diz respeito à competência O fazer diz respeito à competência O agir se refere à conduta O agir se refere à conduta

39 Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem

40 Família diante das Dificuldades da Aprendizagem Família diante das Dificuldades da Aprendizagem Família diante das Dificuldades da Aprendizagem

41 Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem

42 Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem

43 Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem

44 Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem Contexto Familiar nas Patologias da Aprendizagem

45 Contexto Familiar da Aprendizagem Contexto Familiar da Aprendizagem Contexto Familiar da Aprendizagem

46 A atividade docente vem se modificando em decorrência de transformações nas concepções de escola e nas formas de construção do saber, resultando na necessidade de se repensar a intervenção pedagógica na prática escolar. A atividade docente vem se modificando em decorrência de transformações nas concepções de escola e nas formas de construção do saber, resultando na necessidade de se repensar a intervenção pedagógica na prática escolar.

47 APRENDIZAGEM DESENVOLVIMENTO CONHECIMENTO

48 Contribuições da Psicopedagogia Para cumprir com o papel de mediador na aquisição do conhecimento, apresentando o elenco de informações de forma adequada ao grau de compreensão que seu aluno é capaz, estruturalmente, de ter, o professor precisa agir “psicopedagogicamente”. Para cumprir com o papel de mediador na aquisição do conhecimento, apresentando o elenco de informações de forma adequada ao grau de compreensão que seu aluno é capaz, estruturalmente, de ter, o professor precisa agir “psicopedagogicamente”.

49 Contribuições da Psicopedagogia Observar, educar o seu olhar na perspectiva do outro, adotar a escuta como meio de conhecer mais o seu aluno, refletir sobre sua “práxis”, buscar nas pesquisas e em outros profissionais a resposta para suas questões, resgatar o seu aluno, conduzindo-o ao prazer de conhecer e aprender - são ações docentes Observar, educar o seu olhar na perspectiva do outro, adotar a escuta como meio de conhecer mais o seu aluno, refletir sobre sua “práxis”, buscar nas pesquisas e em outros profissionais a resposta para suas questões, resgatar o seu aluno, conduzindo-o ao prazer de conhecer e aprender - são ações docentes com o olhar psicopedagógico com o olhar psicopedagógico

50 O homem conquistou tudo o que sonhou e vive assustado com a dimensão da própria obra. A sociedade necessita de alfabetizadores emocionais, urgentemente. É necessário ensinar ao homem desta era, que ousa brincar tão ardentemente de Deus, a ler, interpretar e administrar as próprias emoções. Procuram-se digitadores da informática humana, técnicos capazes de ensinar a auto-estimulação dos hormônios que formam o padrão químico do bem estar. (BOECHAT)‏ O homem conquistou tudo o que sonhou e vive assustado com a dimensão da própria obra. A sociedade necessita de alfabetizadores emocionais, urgentemente. É necessário ensinar ao homem desta era, que ousa brincar tão ardentemente de Deus, a ler, interpretar e administrar as próprias emoções. Procuram-se digitadores da informática humana, técnicos capazes de ensinar a auto-estimulação dos hormônios que formam o padrão químico do bem estar. (BOECHAT)‏

51 OBRIGADA ! OBRIGADA ! OBRIGADA !


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