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Auxiliar em Saúde Bucal – EAD Prof.: Catarine Grisa

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Apresentação em tema: "Auxiliar em Saúde Bucal – EAD Prof.: Catarine Grisa"— Transcrição da apresentação:

1 Auxiliar em Saúde Bucal – EAD Prof.: Catarine Grisa
BIOSSEGURANÇA Auxiliar em Saúde Bucal – EAD Prof.: Catarine Grisa

2 O conhecimento e a utilização dos métodos usados para remover, destruir ou excluir microrganismos é indispensável para a realização adequada da prática da odontologia. Os principais motivos para se realizar o controle de microrganismos são: prevenir a transmissão de doença e infecção; prevenir a contaminação ou crescimento de microrganismos nocivos; e, prevenir a deterioração e dano de materiais por microrganismos. A biossegurança despertou interesse a partir de evidências científicas demonstrando a possibilidade de ocorrer infecções cruzadas e a improbabilidade de se trabalhar em um ambiente totalmente estéril. Sendo assim, atos pré-operatórios ou pré-clínicos foram adotados visando o cuidado profissional/paciente, por meio de profilaxia antimicrobiana e cuidados com o campo operatório.

3 CONCEITOS Profilaxia - são medidas tomadas para preservar a saúde e prevenir a disseminação de doenças. Esterilização – remoção ou destruição de todas as formas de vida presentes em um material. Desinfecção - é a destruição dos microrganismos patogênicos, porém esta destruição pode ser parcial. Sepsia - é a presença de microorganismos nos tecidos produzindo infecção. Anti-sepsia, significa a inibição da proliferação ou a destruição de microrganismos por agentes químicos e refere-se, geralmente, ao uso de substâncias químicas em pele e mucosas, portanto in vivo. Assepsia – são os empregados para impedir a penetração de microrganismos.A técnica cirúrgica é desenvolvida com a preocupação da manutenção da cadeia asséptica. Todas as manobras como esterilização do instrumental, anti-sepsia do campo operatório, colocação de luvas, máscaras, etc., fazem parte da cadeia asséptica.

4 CUIDADOS IMPORTANTES!!! Utilização de barreiras ou equipamentos de proteção individual; prevenção da exposição a sangue e fluidos corpóreos; prevenção de acidentes com instrumentos pérfuro-cortantes; procedimentos adequados com os acidentes de trabalho que envolvam a exposição a sangue e fluidos orgânicos; realização adequada de procedimentos de descontaminação e do destino de dejetos e resíduos nos serviços de saúde; profissionais devidamente vacinados, principalmente as vacinas para evitar a hepatite.

5 VACINAS IMPORTANTES Hepatite B Difteria e Tétano Sarampo Caxumba
Rubéola Varicela Hepatite A Gripe Pneumococo BCG

6 EPIs O uso de equipamentos de proteção individual (EPI) tem a
finalidade de impedir que microrganismos provenientes de pacientes através de sangue, fluidos orgânicos, secreções e excreções de pacientes contaminem o profissional de saúde e sua equipe. Além de proteger os profissionais da saúde, alguns EPIs devem ser utilizados para proteger o paciente. Portanto é uma proteção mútua, paciente/profissional/equipe. Os EPIs incluem luvas próprias para cada procedimento, avental impermeável, gorro, máscara e óculos de proteção.

7 CUIDADOS COM MATERIAIS PÉRFURO-CORTANTES:
Não reencapar agulhas; não quebrar ou entortar as agulhas; desprezar pérfuro-cortantes em recipiente adequado; não jogar pérfuro-cortantes no lixo comum; não ultrapassar o limite da capacidade do coletor de material pérfuro-cortante; utilizar luvas de procedimentos para recolher; manusear materiais cortantes com muito cuidado, utilizando pinças ou porta-agulha para recolher ou remover estes materiais.

8 ESTERELIZAÇÃO A esterilização pelo vapor de água tem sido o método físico de eliminação de microrganismos na Odontologia. Na autoclave emprega-se vapor de água saturado sob pressão e a esterilização ocorre a Temperatura de 121º C por período de 15 a 30 minutos. Nos aparelhos de auto-vácuo, utiliza-se 132º a 135ºC (30libras de pressão) por 4 a 6 minutos. Este método apresenta excelente penetração do vapor, alcançando todas as superfícies do instrumento, apresenta tempo de ciclo relativamente curto e pode esterilizar líquidos que contenham água.

9 ESTERELIZAÇÃO/DESINFECÇÃO
Os desinfetantes químicos são classificados de acordo com a eficácia em: alto nível: fazem esterilização. Agem contra fungos, bactérias Em forma vegetativa (Gram-positivas e negativas), esporos bacterianos e vírus; nível intermediário: capazes de destruir todas as formas de microrganismos, exceto esporos; baixo nível: não agem em vírus da hepatite, poliomielite, esporos e M. tuberculosis. OBS.: Estudar o Quadro 1 na página 5 do artigo, Princípios de biossegurança em odontologia.

10 ESTERELIZAÇÃO DE EQUIPOS
Na desinfecção de superfície podem ser utilizados: álcool 70% (ou 770 GL), compostos sintéticos do iodo, solução Alcoólica de Clorexidine (2 a 5% em álcool a 70%), compostos Fenólicos ou hipoclorito de sódio (0,5%) de acordo com o material da superfície. O uso de barreiras mecânicas que protegem as superfícies (folhas de alumínio ou plástico, campos cirúrgicos) são eficazes no controle da infecção cruzada e devem ser utilizadas sempre que possíveis. OBS.:Imagens demonstrativas de proteção desinfecção dos equipos vocês encontram no linck:

11 REFERÊNCIAS Biossegurança na odontologia: menos riscos para o dentista e o paciente. Em Acesso em: 24 novembro 2010. ELERES, E. C. C. et al. Biossegurança: prevenir é necessário! Em Acesso em: 24 novembro 2010. JORGE, A. O. C. Princípios de Biossegurança em Odontologia. Rev. biociênc jan/jun; 8(1): 7-17. KNACKFUSS, P. L.; BARBOSA, T.C.; MOTA, E.G. Biossegurança na odontologia: uma revisão de literatura. Rev. Da Graduação. v. 3, n.1, 2000. OPPERMANN, C. M.; PIRES, L.C. Manual de biossegurança para serviços de saúde. PMPA/SMS/ACVS, 2003.


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