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Terapia Nutricional Alimento Funcional Boa tarde,

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Apresentação em tema: "Terapia Nutricional Alimento Funcional Boa tarde,"— Transcrição da apresentação:

1 “ ASPECTOS BIOQUÍMICOS DA INTERAÇÃO DOS PROBIÓTICOS COM A MUCOSA INTESTINAL”
Terapia Nutricional Alimento Funcional Boa tarde, Hoje como vocês sabem nós vamos conversar sobre compostos funcionais probióticos e prebióticos. Profa. Priscila Dabaghi - MSc Nutricionista – UFPR Mestre em Ciências / Bioquímica – UFPR Coordenadora do Curso de Nutrição - UTP Profa. Regina M. Vilela, PhD

2 TÓPICOS Principais probióticos estudados e sua adição nos alimentos
Mecanismos bioquímicos da resposta imune frente à presença dos probióticos Uso dos probióticos no tratamento de doenças inflamatórias intestinais e prevenção da translocação bacteriana Resultados clínicos e segurança

3 PROBIÓTICOS: COMPOSTOS MICROBIANOS
“Microorganismos vivos capazes de melhorar o equilíbrio microbiano intestinal produzindo efeitos benéficos à saúde do indivíduo”. Fonte: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). (J Pediatr 2006;149:S107-S114)

4 Características dos Probióticos:
COMPOSTOS MICROBIANOS Características dos Probióticos: São microorganismos vivos em culturas isoladas ou associadas, adicionados aos alimentos que beneficiam a saúde humana / animal; São capazes de colonizar o intestino humano, afetando a imunidade por melhorar transitoriamente as propriedades da flora intestinal (crescimento, nutrição e inibição de enteropatógenos), sem efeitos indesejáveis; Devem permitir adequado manejo tecnológico  resistir ao processamento, tempo entre a fabricação, comercialização e ingestão do produto, devendo atingir o intestino ainda vivos Rev. Microbiol. v.30 n.1 São Paulo Distribution of Nonpathogenic Organisms in Healthy Humans Dr. Joseph Mercola Kiani: Bugs in Our Guts CSA Discovery Guides Released September 2006 2

5 GUIA DA FAO/OMS para uso de probióticos em alimentos
I - Caracterização Funcional e Avaliação de Segurança A- Testes in vitro (estudo microbiológico / metabólitos gerados) B- Estudo em animais (estudos de efeitos, toxicidade e avaliação histológica) C- Estudo com humanos fase I (estudos de efeitos e toxicidade – caráter piloto) II - Comprovação de eficácia / mecanismos Estudos com humanos fase II (randomizados, duplo-cego, placebo-controle) Segundo estudo, preferencialmente independente para confirmar resultados III - Comprovação de eficácia Comparação entre probióticos com tratamento padrão Como vocês já devem estar familiarizados, os probióticos são geralmente vendidos veiculados em alimentos – geralmente leite fermentado, iogurte, sucos ou liofilizados. A FAO e OMS estabeleceram um guia para adição destes aos alimentos que é muito similar ao que se faz para registro d medicamentos, o que faz sentido uma vez que aos probioticos são atribuídas propriedades terapêuticas. Caracterização funcional = exemplo de experimento: Cultivo celular- células intestibais – linhagem Caco – Adição de probióticos – verificação de síntese de interleucinas IL-8. Porquê? Indicador de modulação imune. Identifica uma função – imunomoduladora Não avalia o organismo em sua complexidade – muitas interações são perdidas e o ambiente é artificial (meio de cultura Estudos em animais complementam as informações/ confirmam os achados A avaliação de segurança é importante porque é preciso verificar farmacocinética/farmacodinâmica. Não adianta a verificação de um efeito benéfico em células, por exemplo, um teste com probioticos em células tumorais promove morte da célula tumoral – quando tstado em animais é tóxico para as células normais e mata animal. Depois de avaliar segurança - Teste em humanos – tipo estudo piloto Fase II Doença de Crhon e corticóides PROBIÓTICO IV - Rotulagem Conteúdo : descrição da bactéria/fungo Número mínimo de bacteria viável ao final do prazo de validade Condições de estocagem Centro de informação ao consumidor Clinical microbioloigy reviews :

6 ALIMENTO FUNCIONAL

7 Alguns sobrevivem no intestino delgado
Algumas informações importantes antes de considerar uso terapêutico de probióticos Alguns sobrevivem no intestino delgado Alguns sobrevivem no intestino grosso Normalmente não colonizam a mucosa intestinal por períodos prolongados de tempo Alguns não resistem ao pH gástrico ou quando em contato com os sais biliares É importante, no entanto, antes de começar a discutir cada uma das funções biológicas dos probióticos, compreender que as atividades biológicas citadas não podem ser atribuídas à todos os probióticos indiscriminadamente. A maioria dos probioticos coloniza o intestino delgado distal e o cólon Não colonizam por períodos prolongados de tempo – isto significa que o efeito é transitório Alguns não resistem ao pH ou sais biliares Microorganismos probióticos tem características diferentes que podem levar à atividades biológicas totalmente distintas umas das outras. O seu uso é seguro. Somente uns poucos relatos de fungonemia em pacientes com catéter central foram relatados provavelmente por contaminação externa – mãos enfermeiras Clinical Nutrition (2001) 20(Supplement 1): Prebiotics and probiotics for gastrointestinal health P. MARTEAU Diferentes probióticos podem exercer diferentes funções sobre as células intestinais e imunes 7

8 Principais probióticos estudados
Lactobacillus* Pediococcus Bacteroides Bifidobacterium* Bacillus Streptococcus *LAB DIFERENÇAS: Manejo tecnológico Padrão de colonização Efeitos Riscos Os principais gêneros de bactérias e fungos estudados são: bactérias conhecidas como ácido lática – Bifidobactérias e lactobacilus; também enterococus e um gênero de fungo. Embora eu tenha colocado que enterococus e saccharomyces são utilizadas no manejo de diarréia, na verdade este é uma das propriedaes mais estudadas para todo estes gêneros.

9 COLONIZAÇÃO DO TRATO GASTRINTESTINAL
Carne Vegetais CHO Complexos Multifatorial Dieta Características do hospediro Ambiente Fatores microbianos Manejo tecnológico Padrão de colonização Efeitos Riscos Outra questão importante é que a colonização do TGI não dependente somente de fatores microbianos e que, no caso de nutrição clínica, por exemplo, as características do hospedeiro são importantes, principalmente no que diz respeito a doença inflamatória intestinal e integridade do TGI. Além disso a dieta alterações da dieta podem mudar substrato para fermentação bacteriana, o que também interfere sobre os efeitos da mesma. Por exemplo – fermentação de carnes levam à produção de substâncias no cólon diferentes dos produzidos pela fermentação de CHO. Ambiente – diz respeito à exposição a pluentes mas em nutrição clínica o uso de medicamentos antibióticos é importante. DIETA - FOS CONTAMINANTES/ AMBIENTE – QUÍMICOS, CONTAMINANTES Annales Nestlé 2003; 61: Mountzouris K. C.; Gibson G. R. Colonization of the gastrointestinal tract. Imunidade Integridade TGI DII’s Microbiota Condições de higiene Hospital Medicamentos

10 Distribuição de microorganismos não patogênicos em humanos saudáveis
Colonização completa c/ mais de 400 espécies diferentes de bactérias ~ 2 anos Microbial Interactions with Humans. Chapter 21: In: Madigan MT, Martinko JM. Brock Biology of Microorganisms. Pearson Prentice Hall, 2005. aeróbias Balanço microbiano é responsável pela colonização Para que exerçam suas funções, é necessário que as bactérias sejam resistentes as variações de pH no estômago e cheguem intactas aos intestinos Tanto em crianças alimentadas ao leite materno quanto em crianças em aleitamento artificial todas as bactérias estão presentes, a diferença é que uma são mais predominantes que outras. anaeróbias 10

11 EVIDÊNCIAS DA IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO NEONATAL
SOBRE A QUALIDADE DA COLONIZAÇÃO BACTERIANA COLONIZAÇÃO BACTERIANA INTESTINAL NEONATAL Leite materno (IgA, FOS) (flora fecal predominante de lactobacillus e bifidobactérias) Leite artificial (flora fecal predominante de enterococci, bacteróides) Existem hipóteses de que as características da flora bacteriana do hospedeiro adulto seriam definidas no início da vida durante os 2 primeiros anos. Destacando a importância da alimentação na definição das características da flora está a diferença entra a flora de crianças em aleitamento materno e em aleitamento artificial. O leite materno possui substâncias que interferem sobrea sobrevivência de bactérias no intestino – por possuírem IgA impedem colonização por bactérias patogênicas. A presença de FOS favoresce a crescimento de bactérias LAB Além do contato com a flora materna vaginal e colônica Alimentaçã oral promove um ambiente intestinal que favorece aumento na colonização bacteriana. Colonização anormal, especialmente em prematuros. 50% da massa fecal é composto de bactérias – 10 elevado a 12 organismos por grama- 500 espécies Em 1 mês crianças alimentadas ao seio ou com fórmulas tem as bifidobactérias como as bactérias predominantes mas em criança em aleitamento materno esta quantidade é 10 vezes maior. Normally, a healthy infant acquires complete adult colonization by the age of 18 months to 2 years, with more than 400 different bacteria species present in the distal small intestine and colon. Recent studies have demonstrated that probiotic supplementation in lactating mothers promotes an increased level of transforming growth factor- (TGF-) in breast milk. This cytokine is important to mucosal immune function. Thus, administering probiotics during pregnancy and breast-feeding offers an effective way of promoting neonatal immunoprotection. In addition, research has shown that probiotic supplementation in infant formula is safe, improves iron status (eg, hematocrit), and increases ileal villous surface area. It can also decrease the severity of diarrhea in neonatal animal models and may help protect formula-fed human infants from infection and nutritional de.ciencies. Pode  susceptibilidade para patógenos intestinais e para desordens intestinais como alergia alimentar, enterite necrotizante, doença inflamatória intestinal Walker, A. W. And Chen C-C

12 LEITES ARTIFICIAIS COM PROBIÓTICOS
                                           Segurança > 1ano Custo

13 ATIVIDADES BIOLÓGICAS ATRIBUÍDAS AOS PROBIÓTICOS
1- Prevenção de infecção por bactérias patogênicas 2- Redução de prevalência de alergia 3- Redução de sintomas de intolerância à lactose Estas são as principais atividades biológicas atribuídas aos probióticos. Durante esta apresentação eu vou apresentar as evidências científicas que existem sobre cada uma destas alegações 4- Redução de risco de certos tipos de câncer 13

14 MECANISMOS FISIOLÓGICOS DE PROTEÇÃO CONTRA INFECÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS
Eu vou então começar a mostrar à vocês como os probiótico sprotegem contra infecção d bactérias patogênicas 14

15 Barreira não específica
INTEGRIDADE DO TGI E IMUNIDADE Destroem a maioria dos organismos ingeridos Barreira não específica Defensinas Defesa imunológica Camada mucosa Barreira física Turnover 24-96h Para compreender como os probióticos previnem infecção por bactérias patogênicas vamos fazer uma breve revisão. Aqui temos uma bactéria patogênica que para chegar viva ao intestino tem que vencer a barreira não específica que constitui-se de ácido gástrico, muco, enzimas digestivas e processo de peristalse. Sobrevivendo a estea primeira barreira e portanto chegando ao intestino ela encontra as bareira imunológicas. O [primeiro seria o muco que possui uma série de substâncias bactericidas como por exemplo os peptídeos mucina e defensinas, também posui Imunoglobulinas secretoras capazes de lesionar a membrana das bactérias. Se ainfa assim a bactéria conseguir alcançar as vilosidades Para que elas não tenham acesso direto à circulação.... Glicoproteínas impedem colonização bacteriana - competem for binding sites on enterocytes e inibem invasão bacteriana. Existem também na camada mucosa defensinas e outras proteínas bactericidas Chapman, M.H.; Sanderson, I.R. Intestinal flora and the mucosal immune system. Annales nestlé 2003;61:55-65.

16 SM Camada mucosa TNF rec TLR TLR Célula Epitelial Células M
PRRs (TLRs) Recep. TNF PAMPs (LPS, RNA, DNA não metilado) Camada mucosa Células dendríticas TNF rec TLR TLR SM SMase Célula Epitelial IgA são produzidas por células plasmáticas, transportadas através das células epiteliais e secretadas no lumen. É um mecanismos independente de células T. Não são produzidas na medula e sim em células B1 de origem pleuroperitoneal. PAMPs pathogen-associated molecular patterns – podem ser LPS ou polinucleotídeos (DNA não metilado) PRRs pattern recognition receptors – podem reconhecer diversos padrões de PAMPs Existem mais de 12 tipos de TLR. Dependendo do microorganismo, diferentes TLR são ativados Imunidade inata. Apesar da função de barreira, existe uma constante translocação de bactérias através da mucosa intestinal – esta é mantida em cheque primariamente por neutrófilos e macrófagos que reconhecem antígenos comuns a muitas bactérias, ex. LPS. MALT- Mucosal associated lymphoid tissue . Existem locais onde há agregados de MALt chamados folículos linfóides que se assemelham a linfonodos. Os folículos secundários mais conhecidos são chamados Placas de Peyer. Células M apresentam antígenos para placas de peyer via endocitose. Placas de Peyer e outros folículos são a localização primária par resposta imune adaptativa. Elas apresentam antígenos aos linfócitos da placa de peyer através de endocitose. Salmonela e cólera consegue perverter este mecanismo. Com a apresentação de antígeno às Placas de Peyer há rápida proliferação de linfócitos. Após a ativação da resposta imune adaptativa, há um aumento auto limitante da atividade imunológica. Quando não há apresentação de antígenos pelas células apresentadoras de antígeno APCs (macrófagos, etc), os linfócitos sofrem apoptose ou tornam-se anérgicos. CD4 e CD8 estão presentes na proporção 2:1 em células T sanguíneas. Existe uma maior quantidade de céluals T ativadas na mucosa intestinal do que em sangue periférico devido à ativação por micróbios e dieta. Células T ativadas matam diretamente os miucróbios, célulls B produzem IgA. Células dendríticas tem uma função de apresentador de antígeno e também de desenvolvimento de tolerância. Placas de Peyer – nódulos linfáticos com agregados de cél T Annales Nestlé 2003;61: Intestinal flora and the mucosal immune system. Chapman, M. H.; Sanderson I. R. Células M Lamina propria (vasos linfáticos, veias, placas de Peyer) 16

17 SM IL-8 Camada mucosa TNF rec TLR PMN TLR c. epitelial NF-κB
PRRs (TLRs) Recep. TNF PAMPs (LPS, RNA, DNA não metilado) Camada mucosa Células dendríticas TNF rec TLR TLR SM SMase c. epitelial NF-κB defensinas IgA são produzidas por células plasmáticas, transportadas através das células epiteliais e secretadas no lumen. É um mecanismos independente de células T. Não são produzidas na medula e sim em células B1 de origem pleuroperitoneal. PAMPs pathogen-associated molecular patterns – podem ser LPS ou polinucleotídeos (DNA não metilado) PRRs pattern recognition receptors – podem reconhecer diversos padrões de PAMPs Existem mais de 12 tipos de TLR. Dependendo do microorganismo, diferentes TLR são ativados Imunidade inata. Apesar da função de barreira, existe uma constante translocação de bactérias através da mucosa intestinal – esta é mantida em cheque primariamente por neutrófilos e macrófagos que reconhecem antígenos comuns a muitas bactérias, ex. LPS. MALT- Mucosal associated lymphoid tissue . Existem locais onde há agregados de MALt chamados folículos linfóides que se assemelham a linfonodos. Os folículos secundários mais conhecidos são chamados Placas de Peyer. Células M apresentam antígenos para placas de peyer via endocitose. Placas de Peyer e outros folículos são a localização primária par resposta imune adaptativa. Elas apresentam antígenos aos linfócitos da placa de peyer através de endocitose. Salmonela e cólera consegue perverter este mecanismo. Com a apresentação de antígeno às Placas de Peyer há rápida proliferação de linfócitos. Após a ativação da resposta imune adaptativa, há um aumento auto limitante da atividade imunológica. Quando não há apresentação de antígenos pelas células apresentadoras de antígeno APCs (macrófagos, etc), os linfócitos sofrem apoptose ou tornam-se anérgicos. CD4 e CD8 estão presentes na proporção 2:1 em células T sanguíneas. Existe uma maior quantidade de céluals T ativadas na mucosa intestinal do que em sangue periférico devido à ativação por micróbios e dieta. Células T ativadas matam diretamente os miucróbios, célulls B produzem IgA. Células dendríticas tem uma função de apresentador de antígeno e também de desenvolvimento de tolerância. Placas de Peyer – nódulos linfáticos com agregados de cél T Annales Nestlé 2003;61: Intestinal flora and the mucosal immune system. Chapman, M. H.; Sanderson I. R. Células M IL-8 TNF- Lamina propria (vasos linfáticos, veias, placas de Peyer) PMN IL-8 17

18  Risco de translocação bacteriana
Camada mucosa ROS  Risco de translocação bacteriana Células dendríticas PMN TLR PMN TNF rec TLR SM SMase Junções celulares c. epitelial NF-κB defensinas Células M IL-8 TNF- Lamina propria (vasos linfáticos, veias, placas de Peyer) PMN IL-8

19 Recrutamento de fagócitos para o sítio da infecção
RESPOSTA IMUNE INFECÇÃO (ANTÍGENO) TLR Ativação de fatores de transcrição em células epiteliais e produção de citocinas pro-inflamatórias Recrutamento de fagócitos para o sítio da infecção Aumento da produção de ROS Depleção de GSH em células epiteliais Defesa antioxidante Stress oxidativo

20 SM IL-8 Camada mucosa PMN PMN TNF rec TLR PMN ROS ROS TLR c. epitelial
Macrófagos PMN TLR PMN TNF rec TLR SM SMase fagossoma c. epitelial Cél. dendríticas fagolisossoma NF-κB defensinas Células M IL-8 TNF- Lamina propria (vasos linfáticos, veias, placas de Peyer) Th2 PMN Th1 IL-8 MO

21  CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE
Cél. dendríticas Th1 CD4+ CD4+ Th2 Resposta imune local PMN ERO IL-4 B Circulação Receptores em vários tecidos Liberação de mediadores: Aumento da permeabilidade vascular Vasodilatação Contração do músculo liso bronquial e visceral Inflamação Basófilos circulantes Mast cells (mastócitos)

22 alterações do trânsito intestinal + alterações respiratórias + lesão celular
translocação bacteriana e sepse DIETA ANTIOXIDANTE IMUNOMODULAÇÃO PREBIÓTICOS PROBIÓTICOS

23 PROBIÓTICOS: PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO NOS MECANISMOS FISIOLÓGICOS PARA PROTEÇÃO CONTRA INFECÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Eu vou então começar a mostrar à vocês como os probiótico sprotegem contra infecção d bactérias patogênicas Probióticos estabelecem condições desfavoráveis para crescimento de bactérias patogênicas

24 1- INIBIÇÃO DE ADERÊNCIA DE MICROORGANISMOS PATOGÊNICOS
Receptores glicoconjugados ADESÃO DEPENDE: Adesinas bacterianas Composição da PC Receptores da mucosa Nesta primeira figura nós temos do lado esquerdo uma situação pato’lógic onde as bctérias patogênicas tem acesso ao epitélio intestinal. No lado esquerdo em presença de probióticos ou bactérias não patogênicas vemos que há uma competição.. de forma a limitar a aderência das bactérias patogênicas ao epitélio. Este é um exemplo de inibição competitiva das da aderências de bactérias

25 2 - SECREÇÃO DE PEPTÍDIOS BACTERICIDAS
bacteriocinas Probióticos também estimulam a síntese de proteínas bactericidas secretadas no muco conhecidas como Mucinas, defensinas 25

26 3 - FORTALECIMENTO DE JUNÇÕES CELULARES
conexinas caderinas Probióticos fortalecem junções entre as células caraterizadas pela presença de proteínas que conectam os espaços intercelulares para que células adjacentes sejam capazes de trocar moléculas de baixo peso molecular. A presença destas proteínas também dificulta a translocação de bactérias. As mais conhecidas são caderinas. Aumento da síntese de proteínas de junção transmembrana (caderinas) = junções aderentes que protegem a barreira mucosa

27 4 – MODULAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE
 EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE Cél. dendríticas CD4+ Resposta imune local PMN ERO CD4+ Th1 Th2 IL-4 B Liberação de mediadores resultando em: O mais importante aqui é que probióticos parecem melhorar a eficiência da resposta inflamatória produzindo um equilíbrio entre diferenciação entre Th1/Th2 e Threg de forma a evitar exacerbação da resposta imune – que leva a alterações do trânsito intestinal, alterações respiratórias e lesão celular – que poderia resultar em translocação bacteriana e sepse. Aumento da permeabilidade vascular Vasodilatação Contração do músculo liso bronquial e visceral Inflamação Um equilíbrio entre a diferenciação de céluals T em cél Th1/th2 ou reguladoras é importante para evitar a exacerbação da inflamação. O que é interessante em relação aos probióticos é que eles tem um padrão PAMP que leva a um equilíbrio de dferenciaçã entre Th1 /Treg Th2. Resposta imune inespecífica: PAMPS – pathogen-associated molecular patterns. PAMPs are recognised by pattern recognition receptors (PRRs, such as Toll-like receptors) that present in gut dendritic cells. Th2 = Dendritic cells (DC) in the gut control gut immune activity as they act as the switch that determines the balance between Th1 and Th2 immunity and tolerance Th3. Initiation of DC maturation starts after ligation of PRRs, which also requires adaptor proteins (i.e., MyD88) for signalling. The type of PAMPs determines the priming of DCs for production of TH1, TH2, and TReg factors that thereby exerts immune systemic effects towards Th1 or Th2 or Treg!! In that regard, the Congress in Rio described how probiotic bacterial DNA contain motifs that bind to toll-like receptor 9 to causes TLR-9 signalling which can reduce inflammation in rodent gut inflammatory disease and colitis models. Such decreassed inflammation was associated with decreased cytokine, chemokine and MMP production in the colon. In support of these concepts, recent studies clearly indicate that you do not need viable bacteria  as non-viable bacteria or bacterial DNA components can exert many of these effects! Finally, fermented by-products generated from the action of probiotic bacteria on substrates such proteins, lipids and carbohydrates to produce by-products such as peptides, sphingolipids such as glucosylceramides and other sphingolipids, bacteriocins, more bioavailable isoflavones from fermented soy, etc. within the fermented foods can will also exert systemic responses such as blood pressure lowering, anti-cancer effects and other systemic inflammatory conditions such as arthritis.  Basófilos circulantes Aumento da permeabilidade vascular Vasodilatação Contração do músculo liso bronquial e visceral Inflamação B Receptores em vários tecidos Mast cells (mastócitos) Circulação

28 USO NA PRÁTICA CLÍNICA Uso em síndrome do cólon irritável
Uso em diarréia bacteriana e viral Uso em DII’s Uso em Pancreatite Melhora da nutrição prematura Redução de incidência de sepse Redução da necessidade de antibióticos Prevenção de enterocolite necrotizante neonatal Prevenção e manejo de diarréia de crianças em berçários/creches e pacientes hospitalizados Prevenção de translocação bacteriana e infecção hospitalar Dificuldades em estabelecer uma lógica para análise dos dados por: Diferentes condições clínicas Uso de diversos probióticos Uso de diferentes doses Diferentes variáveis analisadas McClave S A, Chang W-K, Dhaliwal R, et al. Nutrition support in acute pancreatitis: a systeatic review of the literature. JPEN : Watkinson P J, Barber V S, Dark P, Young J D. The use of pre-pro and synbiotics in adult intensive care unit patients:systematic review. Clinical Nutrition. 2007:26, Broekaert I J, Walker W. A. Prbiotics and Chronic Disease. J Clin Gastroenterol : Tuohy K M, Probert H M, Smejkal C W, Gibson GR. DDT :

29 Riscos associados ao uso de probióticos
SEPSE PROBIÓTICA Em adultos: Abcesso hepático Pneumonia Bacteremia Endocardite Choque séptico resposta imune comprometida, doença crônica ou debilitados

30 FATORES DE RISCO EM RELAÇÃO AO USO DE PROBIÓTICOS EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
SEPSE PROBIÓTICA Fatores de alto risco 1) Imunodeprimidos, incluindo um estado de imunodepressão ou malignidade 2) Crianças prematuras Fatores de risco moderado 1) Cateter central venoso 2) Barreira intetsinal deteriorada (inflamação intestinal, diarréia) 3) Administração de probióticos via jejunostomia 4) Administração concomitante de antibióticos de amplo espectro ao qual o probiótico é resistente 5) Probióticos com elevada adesão à mucosa ou cuja patogenicidade é desconhecida 6) Doença cardíaca valvular A presença de um único fator de alto risco ou mais de um fator de menor risco merece cautela

31 CONSIDERAÇÕES FINAIS Uso crescente de probióticos pelos consumidores como forma de cuidado com a saúde, pelas fortes evidências clínicas de benefício - eficácia em todas as condições? Conhecimento incompleto sobre forma de administração e mecanismos de ação Maior segurança no consumo por pessoas sáudáveis – enfermos? Risco de sepse! Efeitos específicos e muito variáveis de acordo com o m.o, estado de saúde, idade resultados não extrapoláveis para outras populações!

32 CONCLUSÃO - Apesar da evidências, os estudos de manejo dietético da resposta imune ainda são conclusivos; Não há ainda consenso com relação às doses de suplementos a serem praticadas; Para uso seguro em todos os consumidores, necessitam-se mais investigações clínicas, obedecendo ao rigor científico; Benefícios são aumentados em virtude dos outros componentes da dieta e qualidade de vida!

33 Profa. MSc. Priscila Dabaghi pridabaghi@gmail.com
OBRIGADA !!!


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