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GÊNEROS JORNALÍSTICOS Professor Marlos Pires Gonçalves

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Apresentação em tema: "GÊNEROS JORNALÍSTICOS Professor Marlos Pires Gonçalves"— Transcrição da apresentação:

1 GÊNEROS JORNALÍSTICOS Professor Marlos Pires Gonçalves

2 Professor Marlos Pires Gonçalves

3 Professor Marlos Pires Gonçalves
Entre os gêneros que caracterizam o jornal há reportagem, notícia, charge, horóscopo, receita, e também o editorial. O editorial “lida com ideias, argumentos e críticas, marcando a posição do jornal sobre os principais fatos do momento”. Assim, o leitor procurará, no editorial, assuntos de repercussão momentânea, sobre os quais o jornal irá se posicionar. Professor Marlos Pires Gonçalves

4 Professor Marlos Pires Gonçalves
Texto jornalístico opinativo, escrito de maneira impessoal e publicado sem assinatura, sobre os assuntos ou acontecimentos locais, nacionais ou internacionais de maior relevância. Define e expressa o ponto de vista do veículo ou da empresa responsável pela publicação (do jornal, revista, etc.) ou emissão (do programa de televisão ou rádio). Professor Marlos Pires Gonçalves

5 Professor Marlos Pires Gonçalves
Estrutura “A página editorial tem um estilo que acompanha as tendências do jornal, o próprio ‘estilo’ ou ‘design’ do jornal. Esse ‘estilo’ é equilibrado, denso ou leve, conforme a linha do veículo.” Geralmente, grandes jornais reservam um espaço predeterminado para os editoriais em duas ou mais colunas, logo nas primeiras páginas internas. Os boxes (quadros) dos editoriais são normalmente demarcados com uma borda ou tipos diferentes, para marcar claramente que aquele texto é opinativo, e não informativo. Professor Marlos Pires Gonçalves

6 Estratégia de construção de um Editorial
Como qualquer matéria jornalística, tem início na captação de informações concretas, que se dá pelo acompanhamento do que acontece no nosso meio e no mundo, e por uma apurada percepção do que é tema de relevância no momento. Título Parágrafo 1 - Apresentação do tema (situando o leitor) e já com um posicionamento pontuado. Usar linguagem objetiva e vocabulário acessível. Professor Marlos Pires Gonçalves

7 Estratégia de construção de um Editorial
Parágrafo 2 - Contextualização do tema, e indicativos concretos do problema, apresentando dados reais, verossímeis. Mais uma vez, posicionamento sobre o assunto. Professor Marlos Pires Gonçalves

8 Estratégia de construção de um Editorial
Parágrafo 3 - Análise das possíveis motivações que tornam o tema relevante, com argumentos de autoridade ( opinião de especialistas que reforcem credibilidade da matéria), justificativas que reforcem o posicionamento apresentado e exemplos concretos que ilustrem a argumentação. Professor Marlos Pires Gonçalves

9 Estratégia de construção de um Editorial
Parágrafo 4 – Caráter conclusivo, apresentando o posicionamento crítico final, sem ser impressionista. É preciso extremo cuidado para não construir editoriais moralistas. Expor o que há de concreto, o que motiva essa afirmação, esse posicionamento. Professor Marlos Pires Gonçalves

10 Estratégia de construção de um Editorial
A conclusão do Editorial, principalmente, não deve esquecer o que motivou a opinião, o que se afirmou no início, sem fugir do assunto. O bom arremate opinativo é aquele que retoma o tema e traz uma projeção, aponta para uma solução, indica um caminho ancorado em exemplos concretos. Professor Marlos Pires Gonçalves

11 Características do Editorial
Editoriais maiores e mais analíticos são chamados de artigos de fundo. O profissional da redação encarregado de redigir os editoriais é chamado de editorialista. Na chamada "grande imprensa", os editoriais são apócrifos — isto é, nunca são assinados por ninguém em particular. A linguagem é formal, argumentativa, mantendo seu autor geralmente anônimo (embora se possa encontrar editoriais assinados). . Professor Marlos Pires Gonçalves

12 Características do Editorial
O vocabulário do editorial costuma ser objetivo, as frases empregadas são curtas e não muito complexas. Os “articuladores discursivos” estão sempre presentes e são responsáveis pela coesão do texto, dessa forma garantem o rigor lógico da argumentação e do encadeamento das ideias. São produzidos por um grupo de editores, separados por assunto – política, economia, meio-ambiente... – e nem sempre todos entram em consenso sobre o tema, embora as discrepâncias nunca sejam graves. . Professor Marlos Pires Gonçalves

13 Professor Marlos Pires Gonçalves
O exemplo de São Paulo Quando o tema é a segurança pública, a cidade de São Paulo ainda é lembrada por episódios sangrentos, como o massacre do Carandiru, em 1992, pelas frequentes chacinas promovidas por policiais na periferia e pela rebelião do Primeiro Comando da Capital (PCC), em São traumas estigmatizantes, que tiveram repercussão nacional e que vêm tendo o contraponto de ações positivas, implementadas ao longo dos últimos anos e aos poucos reconhecidas em todo o país. A cidade dos massacres faz prosperar, desde o início da década, uma série de iniciativas adotadas não só pela capital, mas por todo o Estado, no sentido de reduzir a violência e a criminalidade. Professor Marlos Pires Gonçalves

14 Professor Marlos Pires Gonçalves
São políticas de segurança implementadas pelo governo do Estado, com a participação das prefeituras, de ONGs, de estudiosos e das comunidades, que podem inspirar atitudes semelhantes em outros Estados. Estados com problemas crônicos de segurança e soluções sempre adiadas com a desculpa da falta de recursos deveriam, não como simples cópia, mas como referências adaptadas às suas realidades, implementar muitas das ações dos paulistas. Em uma década, São Paulo reduziu a grande maioria dos casos de violência, com destaque para os homicídios. Caíram também os índices de assaltos e furtos de automóveis, mesmo que em seis anos a frota em circulação no Estado tenha sido ampliada em cerca de 2,4 milhões de veículos. Professor Marlos Pires Gonçalves

15 Professor Marlos Pires Gonçalves
A melhoria no perfil da segurança fez-se, sim, com mais investimentos financeiros do Estado. O conjunto de iniciativas revela que os ganhos são resultantes da sinergia entre as polícias civil e militar e da vontade de superar traumas que vinham marcando as forças de segurança paulistas como ineficientes e violentas. O Estado contratou e pôs mais 9 mil policiais nas ruas, informatizou e agilizou a circulação de informações, estimulou iniciativas comunitárias, construiu presídios e tirou das operações ostensivas o caráter apenas de reprimir e intimidar. . Professor Marlos Pires Gonçalves

16 Professor Marlos Pires Gonçalves
Também deve ser inspirador outro mérito dos programas. Implementados desde o início da década, os projetos passaram de um governo para outro sem que se repetisse a lamentável prática de um sucessor depreciar e descartar ideias do antecessor. Tanto que os pontos centrais das ações são mantidos até hoje. É evidente que medidas de combate à violência devem levar em conta o contexto social e que não se deve ver o Estado como o melhor dos mundos na área da segurança, até porque o confronto com o tráfico de drogas ainda não obteve o êxito esperado. O que importa é que, além das estatísticas, o sentimento de mudança está no cotidiano da população e nas reações das próprias comunidades ao que vem sendo feito. Os cidadãos confiam mais nas suas polícias. A recuperação da credibilidade e da autoridade de órgãos e quadros da segurança pode ser, em meio a tantos benefícios, o mais alentador resultado do que se faz em São Paulo. . Professor Marlos Pires Gonçalves


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