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Há Esperança para o trade- off entre Crescimento e Inflação? Monica Baumgarten de Bolle Seminário de Conjuntura -- IEPE/Casa das Garças 8 de março de 2013
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Dilma e o trade-off entre Crescimento e Inflação
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Brasil: Crescimento vs. Inflação Governo tem dois objetivos: crescimento e inflação, com mesmo peso. Meta de “PIB nominal”, sim, ainda que não admitam. Governo achava que tinha dois instrumentos independentes: câmbio e juros.. Como câmbio e juros não são independentes e dado que o trade-off entre crescimento e inflação tem piorado, o conflito da política econômica se exacerbou. Governo não sabe o que fazer com o conflito, por isso a confusão das declarações e supostas intenções. A tendência é tentar ignorar o conflito (o tempo que der) com medidas que mexam diretamente no processo de formação de preços. E quando o espaço para isso acabar, será MESMO que voltam à ortodoxia nos juros? A “heterodoxia” que se disseminou assustadoramente desde o final do ano passado é difícil de frear uma vez que a marcha tenha sido engatada.
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Qual é a Turma do Brasil?
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Brasil: Crescimento vs. Deflator do PIB
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O “Equilíbrio” Perverso Brasileiro Crescimento baixo, com inflação alta e pleno emprego – isso significa que batemos na “fronteira de produção” da economia brasileira. PIB do quarto trimestre: deslocamento de recursos de outros setores para o setor de serviços. Como este é mais intenso no uso de mão de obra, salários ficam pressionados. Há uma espiral salários-preços na economia brasileira que só não é pior porque a economia não cresce (e porque até recentemente o câmbio ajudava). Para quebrar o ciclo, a receita é óbvia: o investimento precisa voltar. Como, com uma taxa de poupança abaixo de 15% e com um investidor estrangeiro mais recalcitrante?
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Onde estamos neste início de 2013?
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