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CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DA LÍQUIDEZ PROFESSOR: ANTONIO RANGEL COSTA MACAPÁ / AGOSTO 2008

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Apresentação em tema: "CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DA LÍQUIDEZ PROFESSOR: ANTONIO RANGEL COSTA MACAPÁ / AGOSTO 2008"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DA LÍQUIDEZ PROFESSOR: ANTONIO RANGEL COSTA MACAPÁ / AGOSTO 2008 rangel@ceap.brrangel@ceap.br; rancosta@hotmail.com;rancosta@hotmail.com

2 ANÁLISE DA LÍQUIDEZ  EMENTA Conceitos, Formas e Predição da Liquidez. Planejamento e Controle para um Uso Eficiente do Caixa. Fluxos Financeiros. Capital de Giro. As Necessidades de Capital de Giro.. Análise da Gestão do Capital de Giro. Dimensionamento do Investimento em Capital de Giro. Integração entre o Capital de Giro, Caixa e Lucro. Análise da Gestão do Disponível. Análise da Gestão dos Recebíveis. Análise da Gestão Financeira dos Estoques. Liquidez X Rentabilidade

3 ANÁLISE DA LIQUIDEZ 1. Diagnosticar e Resolver Situações de Liquidez, mediante a Análise da Capacidade de Pagamento da Empresa; COMPETÊNCIAS

4 ANÁLISE DA LÍQUIDEZ 2. Analisar o Fluxo de Caixa Operacional e o Impacto das Decisões nas Estratégias de Investimento das Empresas; COMPETÊNCIAS

5 ANÁLISE DA LÍQUIDEZ 3. Interpretar os Indicadores: Econômicos, Financeiros, de Desempenho e apresentar soluções para as causas de problemas, com Relação as Fontes de Origens e Aplicações de Recursos, as de Alterações na Situação Financeira, das Alterações na Rentabilidade e das Evidencias de Erros da Administração. COMPETÊNCIAS

6 ANÁLISE DA LÍQUIDEZ 1.Aplicar as técnicas e métodos de Análise, através dos indicadores extraídos dos relatórios contábeis, na elaboração dos pareceres de análise para a tomada de decisão em uma empresa. OBJETIVOS:

7 ANÁLISE DA LIQUIDEZ 2. Construir, Elaborar e Assessorar os gestores, sobre importância dos indicadores econômicos e financeiros, no processo de gestão de uma empresa. OBJETIVOS:

8 ANÁLISE DA LÍQUIDEZ 3. Estudar e implementar, métodos de análise econômica e financeira, para atingir os padrões de eficiência definidos para a Empresa. OBJETIVOS:

9 ANÁLISE DA LÍQUIDEZ O mundo dos negócios remete-nos à necessidade de compreensão dos objetivos, das atividades e dos resultados das empresas, bem como das condições e fatores que os influenciam. Isso requer que compreendamos a relação da empresa com seus ambientes internos e externos. Ao invés de iniciarmos a análise financeira pensando apenas nas demonstrações contábeis, vamos pensar principalmente na empresa dentro do contexto operacional e estratégico.

10 ANÁLISE DA LÍQUIDEZ As atividades das empresas mudaram muita em decorrência de avanços extraordinários na área da tecnologia da informação e na globalização dos negócios. Adicionalmente, as ocorrências econômicas, a busca de oportunidades e os riscos decorrentes passaram a exigir avaliação contínua das empresas. A análise financeira precisa ter um enfoque holístico, abrangendo a estratégia da empresa, suas decisões de investimentos e de financiamentos e suas operações.

11 ANÁLISE DA LÍQUIDEZ A empresa tem objetivos importantes, como o retorno para os acionistas, propiciar um bom ambiente de trabalho e o interesse dos funcionários, sua responsabilidade com objetivos e políticas nacionais, entre outros. A estratégia compreende os meios para atingir os objetivos.

12 ANÁLISE DA LÍQUIDEZ  Existe a necessidade de visualizarmos os investimentos feitos em ativos como algo totalmente harmonizados com estratégias formuladas por sua direção. A decisão de investimento deve ser avaliada sob o ponto de vista de seus retornos e riscos esperados e também éticos. Para fins de análise financeira, estamos considerando como investimento as aplicações de recursos no ativo.Parte dos recursos é aplicada em caráter permanente em ativos como imóveis, veículos, maquinários e instalações, por exemplo.

13 ANÁLISE DA LÍQUIDEZ  A análise dos financiamentos indica de onde vieram os recursos que a empresa está utilizando. As fontes de fundos das empresas são basicamente de três tipos: (a) fundos provenientes de seus sócios ou acionistas, (b) lucros gerados por suas operações e (c) dívida com terceiros. A empresa tem dois caminhos principais para obter recursos: (i) vender participação e (ii) tomar empréstimo. Tanto os sócios quanto os credores levam em consideração o risco e o retorno da empresa. A conveniência de usar recursos de terceiros ao invés de venda de participação depende do custo do empréstimo.

14 ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS A análise financeira de uma empresa consiste em um exame minucioso dos dados financeiros disponíveis sobre a empresa, bem como as condições endógenas e exógenas que afetam financeiramente a empresa.

15 ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS Como dados financeiros disponíveis, podemos incluir demonstrações contábeis, programas de investimentos, projeções de vendas e projeção de fluxo de caixa. Como condições endógenas, temos, estrutura organizacional, capacidade gerencial e nível tecnológico da empresa. Como condições exógenas, temos a política econômica, concorrência e fenômenos naturais, entre outros. Desse modo a análise financeira transcende as demonstrações contábeis.

16 ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS Coleta: Obtenção das demonstrações contábeis e outras informações, como as relativas ao mercado de atuação da empresa, seus produtos, seu nível tecnológico, seus administradores e seus proprietários, bem como sobre o grupo a que a empresa pertence, entre outras. Conferência: Consiste em uma pré-análise para verificar se as informações estão completas, se são compreensíveis e se são confiáveis.

17 ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS Preparação: Fase de reclassificação das demonstrações contábeis para adequá-las aos padrões internos da instituição que vai efetuar a análise. Organização do material de leitura e demais dados disponíveis para a análise. Esta fase é o alicerce para a obtenção de uma boa análise.

18 ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS Processamento: Processamento das informações e emissão dos relatórios no formato interno da instituição. Entre os relatórios emitidos, podemos encontrar o próprio balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a demonstração do fluxo de caixa, o quadro da evolução do IOG (investimento operacional em giro), comparativamente ao CPL (capital permanente líquido), entre outros.

19 ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS Análise: Fase de análise das informações disponíveis, principalmente dos relatórios e indicadores já obtidos, compreendendo a consistência das informações, a observação das tendências apresentadas pelos números e todas as demais conclusões que possam ser extraídas do processo. Essa é uma fase que exige muita capacidade de observação, do conhecimento e da experiência do analista. Nessa fase, portanto, há dois focos principais: (i) um relativo à análise da empresa e dos diversos fatores relacionados a seu risco: (ii) outro relativo a transação que pretendemos, como por exemplo, a compra de ações ou a aprovação de operação ou de limite de crédito.

20 ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS Conclusão: Está é uma das fases mais importante da análise. Consiste em identificar, ordenar, destacar e escrever sobre os principais pontos e recomendações acerca da empresa. Não basta ser um bom analista, é preciso saber expor seu parecer em linguagem simples, clara e consistente, de modo que o usuário da análise, pela leitura do relatório, conheça a empresa e possa tomar decisão sobre a mesma.

21 ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS CONHECENDO A EMPRESA: O que faz a empresa? Quem são os proprietários, quem tem o poder de mando? Quem são os administradores? Que padrão de tecnologia apresenta? Quais os de investimentos? É lucrativa e prospera?

22 ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS CONHECENDO A EMPRESA: É sólida ou corre o risco de quebrar em pouco tempo? Está muito endividada? Que tipo de público consome seus produtos? Quem são seus principais concorrentes? A empresa é tão forte quanto seus concorrentes? Qual a tendência da empresa de potencialidade de geração de lucro?

23 Referencial Bibliográfico 1 - MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 6º ed. São Paulo : Atlas, 2003. 2 – SILVA, J. P. da. Análise Financeira das Empresas. 6º ed. São Paulo : Atlas, 2004. 3 - MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis:Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003. 4 - ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. 4º ed. São Paulo : Atlas.2002 5 - BRAGA, H. R. Demonstrações Financeiras: estrutura, análise e interpretação. 3º ed. São Paulo: Atlas, 1998. 6 - IUDÍCIBUS, S. de. Análise de Balanços. 7º ed. São Paulo : Atlas, 1998.Bibliografia: Revista do CRCRS www.investshop.com.br www.cfc.org.br www.crc.sc.org.br www.crcrj.org.brwww.ibracon.or.br www.classecontabil.com.br www.peritocontador.com.brwww.investshop.com.brwww.cfc.org.brwww.crc.sc.org.br www.crcrj.org.brwww.ibracon.or.brwww.classecontabil.com.br www.peritocontador.com.br


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