1° Seminário Internacional de Defesa

Apresentação em tema: "1° Seminário Internacional de Defesa"— Transcrição da apresentação:

1 1° Seminário Internacional de Defesa
18 NOV 2014

2 “Lutar por um lugar de destaque na indústria aeroespacial é decisão estratégica fundamental para aprimorar a comunicação com o mundo, preservar a soberania e assegurar o desenvolvimento econômico de que depende a harmonia social.” Deputado Inocêncio de Oliveira (2010)

3 Objetivo Conhecer o Programa Estratégico de Sistemas Espaciais

4 CCISE Comissão de Coordenação e Implantação de Sistemas Espaciais
Subordinação Supervisão Apoio Coordenação

5 Grupo de Assessoramento
Organização COOPERAÇÕES Apoio Grupo de Assessoramento

6 Concepção Geral do Programa
O PESE identifica quais são os produtos que as FA e o MD necessitam

7 Concepção Geral do Programa
OBSERVAÇÃO DA TERRA MAPEAMENTO DE INFORMAÇÕES COMUNICAÇÕES POSICIONAMENTO EMCFA COPE MONITORAMENTO ESPACIAL Marinha Aeronáutica Exército AQUISIÇÕES EXTERNAS + OFFSET INDÚSTRIA NACIONAL SUSTENTÁVEL

8 Concepção Geral do Programa
OBSERVAÇÃO DA TERRA MAPEAMENTO DE INFORMAÇÕES COMUNICAÇÕES POSICIONAMENTO SISCEAB USO DUAL COPE MONITORAMENTO ESPACIAL DEFESA CIVIL SIPAM PNBL AQUISIÇÕES EXTERNAS + OFFSET INDÚSTRIA NACIONAL SUSTENTÁVEL

9 Concepção Geral do Programa
Marinha do Brasil “6. O monitoramento da superfície do mar, a partir do espaço, deverá integrar o repertório de práticas e capacitações operacionais da Marinha.” END, pág 22, 2ª edição

10 CONCEPÇÃO GERAL DO PROGRAMA
PREPS - Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. V Alt Öberg – Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha – solicitou para que esse diagrama do SisGAAz seja corrigido para incluir todo o Atlântico Sul, de acordo com o que foi apresentado no Relatório da Fase 2. Ele também esclareceu que o SisGAAz é o Sistema de Comando e Controle da MB. (reunião setor espacial, MD, 7 de junho de 2011) Do atual Sistema de C2 para o SisGAAz 10

11 Concepção Geral do Programa
Exército Brasileiro “5. O monitoramento/controle, como componente do imperativo de flexibilidade, exigirá que entre os recursos espaciais haja um vetor sob integral domínio nacional, ainda que parceiros estrangeiros participem do seu projeto e da sua implementação [...]” END, pág 25, 2ª edição

12 Concepção Geral do Programa
APLICAÇÃO AMPLIAR A CAPACIDADE DOS PEF NA DETECÇÃO DE AMEAÇAS; PERMITIR A ORIENTAÇÃO DAS AÇÕES DAS PATRULHAS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DESTAS; PROVER DADOS METEOROLÓGICOS PARA AUXILIAR NA UTILIZAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES DE FORMA EFICIENTE E NO PLANEJAMENTO DAS MISSÕES DAS PATRULHAS; E COMUNICAÇÕES DE DADOS E VOZ VIA SATÉLITE E VIA ENLACES HF E VHF. 12

13 Concepção Geral do Programa
Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA) “... disporá de um complexo de monitoramento, incluindo veículos lançadores, satélites geoestacionários e de monitoramento, aviões de inteligência e respectivos aparatos de visualização e de comunicações, que estejam sob integral domínio nacional.” END, pág 28, 2ª edição

14 Concepção Geral do Programa
SISDABRA Vigilância do espaço radar ótico

15 Centro de Operações Modular e expansível Emprego compartilhado
Defesa - X Telebras - Ka

16 Centro de Operações Espaciais
ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA COPE – CENTRO DE OPERAÇÕES ESPACIAIS - BRASÍLIA

17 Concepção Geral do Programa

18 Concepção Geral do Programa
Monitoramento SGDC Monitoramento Comando Observação da Terra

19 Concepção Geral do Programa
Navios identificados Além do alcance radar costeiro e do AIS terrestre Ship detection (location) based on different surveillance means: yellow / red circle: TerraSAR-X ship detection service green arrow: terrestrial AIS (Helgoland Island) Grey arrows: coastal Radar (Helgoland Island) Location: North Sea, Helgoland, Germany SAR + AIS Discriminação efetiva hailstorm cells TerraSAR-X StripMap © DLR / Astrium ships Date - 19

20 Estratégias Satélites pequenos Industrial Operacional
Preço reduzido  mais satélites Demanda frequente para a indústria Conteúdo nacional crescente Compatibilidade com lançadores Atualização tecnológica mais rápida Operacional Cobertura melhor Resiliência maior Evolução doutrinária

21 Estratégias Projetos Carponis COPE Aquisição direta
Conciliação com o projeto do SGDC Controle de todos os satélites do PESE Possibilidade de usar satélites de terceiros Carponis Aquisição direta 3 a 5 satélites Projeto comercial Absorção de tecnologia Vantagens para: Desenvolvimento da capacidade de produção local Integração à cadeia de produção da fornecedora Associação com integradora nacional Plano de capacitação da integradora nacional Treinamento de engenheiros e técnicos brasileiros Participação crescente em todas as atividades de desenvolvimento e produção

22 Áquila Projetos Carponis LEO Óptico Lessônia Radar Attícora LEO/MEO
COM POS Cálidris GEO MET Sistema Frotas

23 Projetos COPE CARPONIS CARPONIS COPE Lessônia Lessônia COPE Estudos
Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008, aprova a Estratégia Nacional de Defesa. Diretriz Ministerial nº 14/2009, do Ministério da Defesa, de 9 de novembro de 2009, atribui ao Comando da Aeronáutica a coordenação e a integração do desenvolvimento dos programas e ações que digam respeito ao setor espacial, no âmbito da Defesa. Portaria no 79/GC3, de 29 de fevereiro de 2012, Constitui a Comissão de Coordenação de Implantação de Sistemas Espaciais (CCISE), no âmbito do Comando da Aeronáutica PORTARIA nº 184/GC3, de 17 de abril de 2012, que constitui a Comissão de Coordenação e Implantação de Sistemas Espaciais (CCISE). Portaria nº 224/GC3 de 10 de maio de 2012, que aprova a DCA – Diretriz de Implantação do – PESE, 2012, publicada no BCA nº 095, de 17 de maio de 2012. Portaria nº 31/3SC3 de 31 de agosto de 2012, que aprova o Programa Estratégico de Sistemas Espaciais – PESE, 2012, publicada no BCA nº 175, de 12 de setembro de 2012. ATTÍCORA ATTÍCORA COPE CÁLIDRIS 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

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