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Seminário Internacional de Avaliação e Internacionalização INEP/RIACES Internacionalização da Educação Superior Marilia Morosini CEES/PUCRS- Centro de.

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1 Seminário Internacional de Avaliação e Internacionalização INEP/RIACES Internacionalização da Educação Superior Marilia Morosini CEES/PUCRS- Centro de Estudos de Educação Superior Pesquisadora A1 CNPq

2 Expansão da ES – Matriculas em diferentes continentes, 1998 – 2005-2010.
Fonte: MARMOLEJO (2014)

3 214 milhões de imigrantes internacionais em todo o mundo, ou 3,1% da população. (International Organization for Migration, 2010). 6% dos imigrantes internacionais residem em regiões desenvolvidas, representando 10% da população; Nos países em desenvolvimento, imigrantes são apenas 1,4% da população.”

4 % de pessoas com grau universitário de um país que vive em outro país da OCDE.
Nota: A imigração das pessoas altamente educadas por país é calculada pela divisão da população expatriada altamente educada a partir do país de origem pela população nativa altamente educada do mesmo país (nativos altamente educados= expatriados+nativos residentes). As pessoas altamente educadas correspondem ao nível terciário de educação. Fonte: Source: OECD Database on foreign Born and: Expatriates; Employment, Labour and Social Affairs, 2006 and Cohen D. and M. Soto, 2001, Growth and Human Capital: Good Data, Good Results, OECD Development Centre WP nº179. Fonte: MARMOLEJO, 2014

5 Pessoas (25 – 34 anos) com ensino superior pela OCDE e países do G20, 2000-2020.
Fonte: MARMOLEJO (2014)

6 % População com estudos universitários - 25 – 64 anos PNE – 33% (18-24 anos) 50% - taxa bruta
Fonte: MARMOLEJO (2014)

7 Brasil, 2013 - expansão acelerada da ES: privada, áreas humanas e aplicadas, sudeste e sul
matriculados graduação - maioria área das ciências humanas aplicadas; matriculados no privado (94,6% crescimento 2003 – 2013). setor público (64,3% cresc – 2013).

8 32 mil cursos de graduação - 2,4 mil IES
301 IES públicas e 2 mil particulares. 53,4% matr, em universidades e 29,2% faculdades. Expansão: cursos tecnologia. Crescimento matr (2003 – 2013) 767 % (562 IFES, matriculados) cursos a distância. Crescimento 2 211% ( matriculados). 79,5% crescimento no número de formados de 2003 ( ) a 2013 ( ) -5,18% decréscimo ( 61,2 - mil estudantes) Permanência. EQUIDADE ?? – igualdade de atributos

9 Internacionalização da Educação Superior
Processo complexo: Contexto emergentes Consubstanciado em: diferentes níveis socioeconômicos interligados diferentes realidades

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11 modelo tipo ideal tradicional de uma universidade voltada ao bem social, na qual a ciência e tecnologia está orientada para o desenvolvimento cientifico, para a promoção da cultura e serviço da comunidade e onde a gestão institucional prioriza o acadêmico sem controle da produção; modelo tipo ideal weberiano século XXI de uma universidade orientada ao bem individual, satisfazendo os perfis do mercado de trabalho, centrada na transferência de tecnologia demandada pelo setor produtivo e com uma gestão priorizando a eficiência e o auto-financiamento.

12 Modelo em contextos emergentes - Configurações em construção na educação superior observadas em sociedades contemporâneas e que convivem em tensão com concepções pré-existentes, refletoras de tendências históricas. Altbach, (2013, p. 36), entretanto alerta:  No início do século XXI, o pendulo tem suas preferências fortemente voltadas para o governo e o mercado, à custa da tradicional autonomia da academia. A sociedade estaria mais bem servida por um ambiente acadêmico mais equilibrado no qual as universidades pudessem estar mais afinadas com um interesse publico mais amplo e valores tradicionais de autonomia e independência acadêmica.

13 A internacionalização sempre esteve acompanhando o conceito de universidade
Ao lado da internacionalização sul – norte podemos construir a cooperação de solidariedade, principalmente entre as nações que buscam integrar um bloco muito díspar e necessitando de redes de apoio ao desenvolvimento e de respeito à diversidade. E, neste caso, é de suma importância para o desenvolvimento do conceito de qualidade da educação superior a identificação dos contextos emergentes.

14 Fase inicial: formação da elite brasileira no exterior – PT e FR 1970
Fase inicial: formação da elite brasileira no exterior – PT e FR Desenvolvimento C&T, planos nacionais desenvolvimento (PNPG), etc Internacionalização = qualidade universitária Ed como serviço – WTO/GATs – Transnacionalização/acreditação Ed como bem público – SINAES – melhoria qualidade/acreditação Hoje – Garantia da qualidade se estende a noção de equidade educacional – [...] igualdade entre os indivíduos em algum atributo educacional. A capacidade de uma pessoa se define a partir de distintas combinações de funções que esta pode alcançar (Formichella, 2014)

15 Diferentes Níveis Interligados
Transnacional/regional Nacional Institucional Pessoas

16 Concepções e Tendências da Internacionalização da ES
Concepções de organismos multilaterais acerca da Internacionalização da ES. WB, OCDE, UNESCO. Configurações Regionais. União Europeia - EEES/EHEA – Espaço Europeu de Ensino Superior Latino americanas – Ibero americanas – Caribenhas Espaço latino americano e caribenho de ES...... MERCOSUL – ARCUSUL

17 Funções da Educação Superior
PG – mobilidade e pesquisas – construção de redes; Graduação – intercâmbios acreditação. Quarta era da pesquisa, conduzida por colaborações internacionais entre grupos de pesquisa de elite. Isso vai desafiar a capacidade das nações para conservar sua riqueza científica (ADAMS, 2013). As instituições que não fazem colaborações internacionais correm o risco de privação progressiva, e os países que não nutrem o seu talento vão perdê-lo completamente. De todas as instituições modernas, a universidade, especialmente a universidade de pesquisa, é a mais global em seu caráter, muitas vezes se deslocando para o espaço transnacional à frente das nações que o nutrem .

18 Cenário Nacional da Internacionalização da Educação Superior
Baixa presença de padrões internacionais nas políticas nacionais; Foco no Brasil Políticas não acrescentam internacionalização às agendas das IES Há que aprender com as experiências internacionais: pouco tem agregado às políticas. CsF: 80% dos intercambistas tem problemas de revalidação dos estudos; Necessidade de políticas avaliativas com egressos Flexibilização dos currículos. Qualificações. Integração concatenada entre as agências avaliadoras

19 Institucional Processo internacional/intercultural no ensino, pesquisa e serviços institucionais. Knight Processo estratégico e coordenado que objetiva alinhar e integrar politicas, programas e iniciativas para posicionar IES com orientação global e uma perspectiva institucional internacional. ACE Compromisso institucional articulado Estrutura e staff administrativo Currículo e resultados de aprendizagem Políticas e práticas docentes Mobilidade dos estudantes Colaboração e redes Modelo periférico – Modelo central (Wit)

20 Paradigma de internacionalização da ES
Fonte: Ching & Ching, 2009

21 Redes & Acreditação Estratégia e liderança para a Internacionalização mobilidade e intercâmbio: relações corporativas e intervenções; docentes; estudantes; pesquisa e transferência de conhecimento; conteúdo, pedagogia e facilidades do curriculum; desenvolvimento internacional e expansão Reeb-Gruber (2009).

22 Graduando ES 3º Ciclo-ENADE/SINAES, 2013
Questionário do estudante - Saúde, agronomia e tecnológicos Graduandos Intercambistas internacionais – 3% Institucionais – 2 494 não institucionais – 2 259 Solteiro (88%), branco (70%), brasileiro (98%)

23 Escolaridade da mãe do graduando intercambista internacional, ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013

24 Pessoas- Graduando 3º ciclo ENADE, Situação financeira do Graduando, intercambista internacional, ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013

25 Situação de trabalho do Graduando, intercambista internacional, ENADE, 3. Ciclo-SINAES, Saúde, 2013.

26 1º na família a concluir o curso de graduação segundo o tipo de intercâmbio internacional, ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013.

27 Bolsa de estudos ou financiamento do curso, intercambista internacional - ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013.

28 O graduando brasileiro que realiza intercâmbio internacional não tem um perfil homogêneo. Há um perfil predominante representativo de uma elite, mas também há outros perfis representativos de classe média e também alguns outros de classe baixa. Existe um graduando que trabalha muitas horas, que é o primeiro filho a se graduar o que aponta para uma ascensão social.

29 A internacionalização de graduandos integrantes do 3º ciclo dos SINAES, Brasil, ainda é pequena. As perspectivas global, nacional, institucional e pessoal são importantes para a internacionalização e refletem a implantação e o desenvolvimento da cultura da internacionalização e a sua crença como fator de qualidade universitária e integração cultural. O Brasil ainda tem um longo caminho a seguir. Neste momento, predomina a internacionalização vertical – sul-norte mas há desafíos para a internacionalização sul-sul, ou seja a internacionalização da solidariedade.

30 Considerações Complexidade da Internacionalização na Es (graduação)
Em nível internacional perseguir o objetivo comum da qualidade Respeitar a avaliação realizada pelas agências acreditadoras Políticas em nível Nacional e institucional políticas avaliativas para qualificar a expansão e o processo de internacionalização Respeito ao amadurecimento do processo Minimização do cartorial Considerar as diferentes realidades de sistemas IES – diferentes missões. Condicionantes sócio-históricos Estudos sobre o processo de internacionalização contemporaneo.

31 Internacionalização da Educação Superior e Qualidade

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33 Indicadores de Internacionalização da ES
Perspectiva da visão global: indicadores isomórficos da internacionalização ES - Transnacional, Nacional, Institucional, Disciplinar. Perspectiva da visão complexa: indicadores de equidade da internacionalização ES Sul- sul - solidariedade

34 A prestação de serviços técnicos, como bancos de dados de hospedagem dos indicadores produzidos por institutos sem esta competência e a construção e gestão de tais bancos de dados (especialmente para institutos acadêmicos que não são bem equipados). O desenvolvimento de regras e normas de livre acesso e interoperabilidade dos dados coletados em campos específicos. São necessárias regras específicas, como em software livre, para evitar soluções proprietárias, protegendo, ao mesmo tempo os direitos dos inventores. O acúmulo de experiência metodológica e de assessoria para projetos de indicadores. Por exemplo, normas uniformes sobre o nível da documentação a ser fornecida devem ser introduzidas em todos os contratos de indicadores para promover a interoperabilidade.

35 A circulação de informações sobre os projetos existentes de indicadores e resultados (câmara de compensação e fornecimento de acesso aos documentos e dados subjacentes). Nesta 4º era da pesquisa há uma crescente divisão entre a investigação nacional e internacional. Isso vai influenciar a capacidade de cada nação para direcionar a base do conhecimento global, e pode por sua vez, comprometer a riqueza científica nacional. Se uma nação realmente quer permanecer no nível mais alto cientificamente, ela precisa levar os seus talentos para fora de casa e, em seguida, trazê-los de volta.

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