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A gestão universitária e a política nacional de avaliação da educação superior

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Apresentação em tema: "A gestão universitária e a política nacional de avaliação da educação superior"— Transcrição da apresentação:

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2 A gestão universitária e a política nacional de avaliação da educação superior

3 Marcelo Ferreira Lourenço
Reitor da UNIFEV – Votuporanga – SP Vice-Presidente da ABRUC (Ass. Bras. Universidades Comunitárias) – Brasília – DF Membro Titular do Fórum Nacional de Educação

4 O MARCO LEGAL Regulação:
ato legal de autorização, reconhecimento ou de renovação de reconhecimento de cursos superiores de graduação (licenciaturas, bacharelados e de tecnologia) e, de credenciamento ou recredenciamento de Instituições de Ensino Superior 

5 O MARCO LEGAL Base Legal: - CF/1988 - LDBEN: Lei 9394/1996
- Decreto 5773/2006 - Portaria, Resoluções... * fontes de informação

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8 O MARCO LEGAL Supervisão:
ato de verificação de condições de funcionamento ou de oferta, a partir de diferentes formas de acompanhamento 

9 O MARCO LEGAL Avaliação:
conjunto de ações articuladas, envolvendo instrumentos de avaliação para objetos e dimensões diferentes, que visam oferecer subsídios para a regulação e para a supervisão

10 O MARCO LEGAL Avaliação para o gestor de IES Instrumento de gestão
- participativa - distributiva

11 OBJETIVOS Preservar direitos e deveres (da sociedade e do governo)
Fixar metodologias e ritos processuais  Garantir padrões mínimos de qualidade 

12 OBJETIVOS - Permitir melhoria constante
- Tornar públicos os resultados    - Democratizar a participação da comunidade (interna e externa)  - Oferecer informações rápidas e corretas à sociedade e ao governo, a partir de banco de dados digitais, para a tomada de decisão e para o desenvolvimento de Políticas de Estado   

13 A PRÁTICA - Pontos a avançar - burocratização excessiva
- imparcialidade  - critérios discutíveis - ranqueamento - baixa confiabilidade nas informações e nos resultados   

14 A PRÁTICA - Pontos a destacar - acesso a instâncias recursais
- evolução significativa nos padrões médios de oferta - série histórica    

15 A EXPERIÊNCIA - O que geralmente NÃO DEU CERTO (“contras”)
- terceirização de pessoal e de serviços - consultoria externa operacional - ações preparatórias sem segmento ou desconectadas da realidade institucional - sobreposição de funções    

16 A EXPERIÊNCIA - O que geralmente DEU CERTO (“prós”)
- envolvimento dos segmentos da IES - fortalecimento da CPA e da AI - foco na Missão, na Visão e nos Valores e Princípios Institucionais - capacitação constante dos gestores    

17 A EXPERIÊNCIA - O que geralmente DEU CERTO (“prós”)
- valorização dos docentes e dos colaboradores técnico-administrativos pelo mérito - central de documentação - clareza e significância nos PPCs, PPI e PDI - convencimento pelo bom exemplo    

18 A EXPERIÊNCIA - O que geralmente DEU CERTO (“prós”)
- PALAVRAS DE ORDEM - cultura da MARCA - atitude pró-ativa em auto-avaliação - sensação de pertencimento - investimento nos atores e no palco    

19 A EXPERIÊNCIA EM RESUMO
Uso dos resultados para promoção constante de mudanças em direção à melhoria da qualidade Adoção da máxima: Avaliação como Meio e não como Fim

20 marcelo@fev.edu.br www.unifev.edu.br www.abruc.org.br


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