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Criciúma, SC - 8, 9 e 10 de dezembro de 2014

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Apresentação em tema: "Criciúma, SC - 8, 9 e 10 de dezembro de 2014"— Transcrição da apresentação:

1 Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais – APLs de Base Mineral
Criciúma, SC - 8, 9 e 10 de dezembro de 2014 Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

2 A vanguarda é uma marca do IBICT. Na sua gênese está a informação
A vanguarda é uma marca do IBICT. Na sua gênese está a informação. A informação é a essência do conhecimento. O conhecimento é a fonte da inovação.

3 IBICT: uma história de vanguarda e inovação
Em 1954, é criado o IBBD (Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação) - um ato de vanguarda brasileira – com a principal função de controle bibliográfico nacional por área de conhecimento científico Em 1976, com os avanços na área de Biblioteconomia e Documentação, o IBBD recebeu o nome de Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e passou a coordenar as atividades de Informação em Ciência e Tecnologia (ICT) no Brasil.

4 IBICT: uma história de vanguarda e inovação
O IBICT constrói sua história como um vetor de democratização do acesso à informação Enfrentou dificuldades e perdeu sua condição de instituição referência no controle bibliográfico nacional, pela descentralização das bibliografias por área de atuação O IBICT resistiu a ameaças de extinção e a um longo período de interinidade Mais uma vez se alinhou a seu tempo e deu início ao movimento de acesso livre à informação colocando-a como instrumento de libertação, conhecimento e desenvolvimento

5 IBICT: do impresso ao digital
Criação do IBBD IBBD se torna IBICT Rede Antares Pioneira na América Latina com atuação em linha Serviço Público de Acesso a Bases de Dados (SPA) (1991/1995) CDC Curso de Documentação Científica Mestrado em Ciência da Informação (Primeiro da América Latina) Criada a Rede Antares 1954 1955 1959 1970 1972 1975 1976 1985 1980 1987 1991 Curso de Pesquisas Bibliográficas COMUT Programa “Ciência às Cinco” CCN Biblioteca Revista Ciência da Informação Primeiro periódico em CI da América Latina Centro Nacional da Rede ISSN

6 IBICT: do impresso ao digital
SECIS/MCTI 1ª Ministério a ter uma Secretaria de Inclusão Social Programa Inclusão Social Revista Inclusão Social Liinc em Revista Manifesto Brasileiro de Apoio ao Acesso Livre à Informação Científica IBICT abre espaço para a RNP – Implantação da Internet no Brasil Doutorado em Ciência da Informação CDU IBICT passa a ser detentor da licença para edição em língua portuguesa BDTD Canal Ciência SBRT 1992 1994 1995 1997 1999 2002 2003 2004 2005 Programa Sociedade da Informação Livro Verde Prossiga Centro Brasileiro do Latindex ACV SEER APL Mineral

7 IBICT: do impresso ao digital
Acesso Aberto OASIS-Publicações Científicas de Acesso Aberto Diadorim-Diretório de Políticas de Acesso Aberto IV Seminário sobre Informação na Internet Portal do Livro Aberto Rede Cariniana de Serviços de Preservação Digital Biblioteca Digital da Comissão Nac. da Verdade - PR 1ª Bienal Nac. de Imagens na Ciência, Arte, Tecnologia, Educação e Cultura MID Corredores Digitais Observatório APL Mineral I Seminário Informação na Internet Simpósio Int. Acesso Livre à Informação CSIC: Ranking Centros de Pesquisa mais visíveis na web IBICT ocupa o 106º lugar internacional e 6º no Brasil Inseer Rede Bibliodata Aprendizagem Informacional 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Pós-Doutorado em CI Repositórios Institucionais II Seminário sobre Informação na Internet II Congresso Ibero-Americano de Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva IFAP Programa Brasileiro de ACV III Seminário sobre Informação na Internet Seminário crianças e internet: desafios e oportunidades na sociedade da informação III Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social Observatório Nacional das APLs Revista CI Periódico mais citado em teses, dissertações e artigos científicos das áreas de informação (2 Estudos) III Cong. Ibero-Americano de Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva e

8 O IBICT como centro integrador da informação em C&T
Informação para quem? Informação para Pesquisa Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) Repositórios Digitais (Dspace) Portal do Livro Aberto Pesquisadores Empresários Gestores públicos Cidadão Informação para a Sociedade Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) Canal Ciência Saberes do Cerrado Mapa de Inclusão Digital (MID) / Corredor Digital Rural Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas (SBRT) O IBICT como centro integrador da informação em C&T

9 Demandas de diversos segmentos
Como? Informação para Gestão em CT&I Fomento à Pesquisa em C&T no Brasil Mercado de Trabalho em CT&I Informação para Gestão Tecnologias Parcerias Tecnologias para Informação Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (Cariniana) Software para Gerenciamento de Tesauros (TECER) Sistema Eletrônico de Teses e Dissertações (TEDE) Sistema para Construção de Bibliotecas Virtuais Temáticas (BVT) Demandas de diversos segmentos Reconhecimento do IBICT como órgão nacional de informação, integrador de dados, organizador de conteúdos em diferentes áreas do conhecimento.

10 Ações em curso Uso de tecnologias de informação e comunicação para dispositivos móveis (realidade aumentada, DSpace, BDTD, SBRT...) Preservação digital – Rede Cariniana Acesso livre à informação Competência em Informação Disseminação de produtos e serviços em redes sociais Integração de ações do Governo com o setor produtivo Diálogo com a sociedade e academia

11 Exemplos

12 Fertilização cruzada entre áreas do conhecimento humano
PERSPECTIVAS IBICT 60 Anos 2014 IBICTI Potencialização da criação de conhecimento e da organização do dado científico permitido pela junção da TI + CI Mapa de Competências Big Data Pesquisas em processo no Brasil Indicadores Publicações científicas aditivadas (enhanced publication): Dados brutos Planilhas Metodologias Tabelas Memórias e cálculo Treinamento de analistas de dados. Reuso Quebra de paradigmas: Constituição de coleções de dados científicos, sem romper com os princípios constitutivos das coleções, preservando-se: coleta, seleção, tratamento, organização, armazenamento e divulgação; Herança – normas, padrões, metadados. Fertilização cruzada entre áreas do conhecimento humano Publicações aditivadas sobre o Bolsa Família, por exemplo, podem ser analisadas em conjunto com aquelas que reúnem dados de saúde e saneamento básico no Brasil.

13 Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento
Organização, integração e disseminação das informações geradas pelas plataformas por meio de uma rede orientada à promoção de inovação para o setor produtivo

14 Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento
Plataformas são arranjos público-privados, que articulam competências com base em uma infraestrutura de CT&I de última geração, com instituições de pesquisa e empresas. As Plataformas serão estruturadas pela lógica da resolução de problemas, orientadas pela demanda de interesses estratégicos do País. Deverão gerar conhecimento, produtos e processos com alto impacto na CT&I, na vida das pessoas e do País.

15 Áreas e Oportunidades Estratégicas

16 Plataformas do Conhecimento Arranjo Institucional

17 Rede de Plataformas do Conhecimento

18 Rede APL Núcleo Estadual GTP APL Núcleo Estadual Núcleo Estadual

19 Acesso a Tecnologia e Inovação
Acesso à Informação sobre Tecnologia e Inovação Dificuldade dos Pequenos Negócios Baixa capacidade de identificar e acessar oportunidades de fomento para inovação e tecnologia. Necessidade de aproximar os Pequenos Negócio da oferta de inovação e tecnologia disponível nos ICTs, Universidades e empresas, a fim de garantir maior presença do segmento das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte no acesso ao fomento para inovação e tecnologia. Justificativa Acesso a Tecnologia e Inovação Criação de uma Rede orientada para induzir e promover o acesso à inovação e tecnologia para os Pequenos Negócios.

20 Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
OBJETIVO Favorecer o fomento à inovação e tecnologia para Pequenos Negócios, visando atender a demanda das empresas, a partir da oferta de inovação tecnológica disponível nos Institutos de Ciência e Tecnologia, Universidades ou empresas.

21 Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
Convergência entre a demanda, a oferta e a disponibilidade de fomento para inovação e tecnologia FOMENTO (Agências, Promotores e Financiadores) OFERTA (ICTS, Universidades, Empresas) DEMANDA (Setor Produtivo

22 = Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
Roteiro do Fomento à inovação e tecnologia Fomento Oferta Demanda INFORMAÇÃO DISPERSA E COMPLEXA INFORMAÇÃO ESTRUTURADA E ORGANIZADA = INFORMAÇÃO PARA TOMADA DE DECISÃO

23 Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
Modelo de Atuação Estruturação de uma ferramenta “MOTOR DE BUSCA” que permitirá identificar, em tempo real, as oportunidades de fomento à inovação e tecnologia para Pequenos Negócios. Diagnóstico Tecnológico Oficinas SEBRAEtec Suporte Tecnológico Apoio Tecnológico à Exportação Atendimento Tecnológico “in loco” Aperfeiçoamento Tecnológico Inovação Tecnológica Clinicas Tecnológicas Inova Aerodefesa Inova Energia Inova Petro Inova Saúde Plano Inova Sustentabilidade Plano Inova Telecon PAISS PAISS Agrícola Empresa de Base Tecnológica Empreendedorismo Entidade Gestora de Incubadora Incubadora de Empresas Incubadora de Empresas de Base Tecnológica Incubadora de Empresas dos Setores Tradicionais Incubadoras Mistas Incubação de Empresas Parques Tecnológicos

24 Identificação Oportunidades Pesquisa Tecnológica
Identificação Oportunidades Pesquisa Tecnológica Proteção da Tecnologia Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica Uso de Serviços Tecnológicos Planejamento do Negócio Desenvolvimento do Produto Desenvolvimento de Processos Prototipagem Transferência da Tecnologia Comercialização do Produto Melhoria de Processos e Produtos FINEP I.Apoio à inovação em empresas II.Apoio às Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) III.Apoio à Cooperação Empresas e ICTs IV.Apoio a Ações de C&T para o Desenvolvimento Social CNPq BNDES FUNDOS SETORIAIS Fundos e Programas Federais Fonte: Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

25 Núcleo de Informação, Inteligência e Inovação
Promover o estímulo à inovação responsável pela prospecção, monitoramento e acompanhamento de iniciativas voltadas à cultura da inovação orientada a pequenos negócios. Articulação com instituições e criação de uma Rede orientada ao fomento e promoção do acesso à inovação e tecnologia para pequenos negócios. Identificação da convergência entre a demanda, a oferta e a disponibilidade de fomento para inovação e tecnologia voltada para pequenos negócios. Estruturação de uma solução de inteligência de negócio capaz de identificar, em tempo real, as oportunidades de fomento à inovação para pequenos negócios.

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27 RESULTADOS ESPERADOS Identificação das demandas por inovação e tecnologia do setor produtivo; Mapeamento da oferta disponível nos Institutos de Ciência e Tecnologia, Universidades ou empresas que possam atender as demandas por inovação e tecnologia; Mapeamento do fomento à inovação e tecnologia nas Agências, Bancos, Organismos Internacionais, etc. ; Ampliação do acesso à informação qualificada sobre inovação e tecnologia;

28 RESULTADOS ESPERADOS Disseminação da cultura de tecnologia e inovação; Articulação de redes de serviços tecnológicos de apoio aos Pequenos Negócios; Difusão de informação tecnológica; Promoção da inovação e da produção e atualização de tecnologia para Pequenos Negócios; Ampliação da atuação do SBRT.

29 Obrigado!


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