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Prof.ª Gilvan Milhomem PSICOLOGIA SOCIAL PERSONALIDADE.

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1 Prof.ª Gilvan Milhomem PSICOLOGIA SOCIAL PERSONALIDADE

2 PERSONALIDADE A personalidade diz respeito a um conjunto de características pessoais, padrões de comportamento, emoções persistentes, relativamente estáveis que são suportadas numa totalidade de coerência interna que nos torna únicos e diferente dos outros.

3 A personalidade permite que nos reconheçamos e sejamos reconhecidos mesmo quando, ao desempenhar os vários papéis sociais, usamos diferentes máscaras que representam as diferentes personagens.  A personalidade é abstrata. Apenas podemos inferir a partir dos nossos comportamentos e atitudes.

4 NATUREZA DA PERSONALIDADE
Uma estrutura Totalidade Processo Dotada de consistência Construção pessoal que decorre ao longo do nosso ciclo vital.

5 A personalidade é uma construção pessoal que decorre ao longo da nossa vida. A personalidade não se pode isolar de aspectos pessoais como a dimensão fisiológica, emocional, intelectual, sociomoral, não sendo também independente da consciência e da representação de si, que cada um tem, nem da sua auto-estima.

6 Fatores gerais que influenciam a Personalidade:
1. Influências Hereditárias na determinação do temperamento estão as variações individuais do organismo, concretamente a constituição física e o funcionamento dos sistemas nervoso e endócrino, que são em grande parte hereditários. Acompanha e reflete a maturação fisiológica e psicológica do indivíduo.

7 2. Meio Social -família, grupos e cultura a que se pertence – desempenha um papel determinante na construção da personalidade. A personalidade forma-se num processo interativo com os sistemas de vida que a envolvem: a família, o grupo de pares, etc. O tipo de ambiente e de clima vivenciados influenciam a personalidade. Oportunidades de aprendizagem. Relacionar com psicologia social e desenvolvimento e aprendizagem.

8 3. Experiências Pessoais - as experiências pessoais são todas as vivências que ocorrem na nossa vida. A qualidade das relações precoces e o processo de vinculação na relação da díade mãe/ filho parecem ser fundamentais na estruturação e organização da personalidade.

9 A complexidade das relações familiares vai influenciar as capacidades cognitivas, linguísticas e afetivas, processos de autonomia, de socialização, de construção de valores das crianças e jovens. Significados atribuídos às experiências pessoais. Relacionar com vinculação, adolescência e significações.

10 A complexidade das relações familiares vai influenciar as capacidades cognitivas, linguísticas e afetivas, processos de autonomia, de socialização, de construção de valores das crianças e jovens. Significados atribuídos às experiências pessoais. Relacionar com vinculação, adolescência e significações.

11 As estruturas dinâmicas da personalidade
ID, Ego e o Superego ID: a matriz da vida psíquica Dimensão psíquica a partir do qual se formam o Ego e o Superego. Constituída pelo  conjunto de pulsões inatas, primárias: Instintos, pulsões(vida e morte [agressivo e destrutivo]) desejos. Realiza-as através de símbolos ou formas ilusórias. É totalmente inconsciente mas não é todo o inconsciente.

12 Não atua segundo princípios lógicos e morais.
É amoral e ilógico pois é dominado pela fantasia (pretende realizar tudo o que lhe agrada sem ter a preocupação de ser bom ou mau e não distingue o bem do mal). Rege-se pelo princípio do prazer. É o grande reservatório da libido. Não tem nenhuma ligação com o mundo exterior.

13 EGO: o representante da realidade
É o oposto do ID O ID para entrar em contacto com a realidade e agir sobre ela necessita do Ego. Começa a desenvolver-se por volta dos 6 meses(conflito do desmame). Funciona segundo princípios lógicos e racionais.

14 Atua segundo o principio da realidade
Atua segundo o principio da realidade. Adia a satisfação dos impulsos do ID, isto é, está realisticamente ao serviço do princípio do prazer. Resolve os conflitos. Parte consciente onde surge os juízos morais. Procura conciliar as divergências que existem entre as pulsões e os limites que a realidade impõe. Põe ordem aos nossos desejos irrealistas. Ego significa juiz que gera o prazer, realidade e moralidade.

15 Mecanismos de Defesa do Ego
Os mecanismos de defesa do Ego são formas de resolução ilusória e em grande parte inconsciente de conflitos intra-psíquicos que permitem ao Ego lidar com sentimentos desconfortáveis devido à ansiedade e à tensão. São formas de reduzir a ansiedade provocada pelos conflitos intra-psíquicos gerados pelo ID e pelo Superego.

16 Recalcamento Mecanismo de defesa que consiste em reprimir e afastar da consciência impulsos e desejos inaceitáveis do Id, assim como recordações traumáticas que causem angústia e ansiedade.

17 Racionalização Mecanismo de defesa que visa proteger a nossa auto-estima e evitar complexos de inferioridade mediante argumentos ou justificações que mascaram a verdadeira realidade dos fatos. Substituição de um fato inaceitável por outro que encobre e protege a auto-estima do sujeito.

18 Projeção Mecanismo de defesa do Ego que consiste em atribuir a outros sentimentos e desejos que são nossos mas que recusamos por serem, regra geral, inaceitáveis ou pouco apropriados.

19 Deslocamento Mecanismo de defesa mediante o qual o Ego de um indivíduo substitui o objeto original de um impulso por outro sobre o qual liberta a tensão.

20 Sublimação É o Mecanismo de defesa mais saudável que o Ego utiliza, canalizando ou dirigindo para atividades socialmente aceitas, impulsos libidinais e agressivos considerados indesejáveis e perigosos.

21 Compensação Mecanismo de defesa que visa superar situações de inferioridade através do envolvimento em atividades que as compensem e possibilitem a nossa auto-afirmação.

22 Regressão Mecanismo de defesa que consiste em o indivíduo adaptar formas de comportamento características de estádios anteriores do seu desenvolvimento psicossexual, sobretudo os estádios infantis.

23 SUPEREGO: o representante da moralidade
Representa um complexo de motivações ligado à interiorização de proibições morais. Critica o Ego, produz angústia e ansiedade quando o Ego manifesta tendência aceitar os impulsos vindos do ID. Indica o que devemos ou não fazer. Forma-se por volta dos 3-5 anos (conflito de édipo). É o representante interno dos valores, normas e ideais morais de uma sociedade.

24 É o resultado da educação e da forma como ela nos é transmitida pelos agentes de socialização primária. A forma como a criança a interioriza (processo de introjeção) pode influenciar a sua maneira de estar na sociedade. Estabelece um equilíbrio interno: reprime certos atos, favorece outros.

25 PAPEL Inibir ou refrear os impulsos, sobretudo de natureza sexual e agressiva, provenientes do ID que o Ego pode autorizar. Persuadir o Ego a substituir objetivos realistas por objetivos morais e moralistas. Procurar a perfeição moral- supermoral (ambiciona a perfeição moral).

26 A sexualidade infantil
As descobertas de Freud sobre a sexualidade infantil provocaram grande espanto na sociedade conservadora do final do século XIX, visto que até esta época a criança era vista como um símbolo de pureza, um ser assexuado.

27 Ao longo dos tempos, a sociedade vem, pouco a pouco, familiarizando-se e compreendendo as diferentes formas de expressão da sexualidade infantil. Sexualidade esta que evolui, segundo Freud, de acordo com etapas de desenvolvimento que ele denominou de fase oral, anal, fálica, latência e genital.

28 Embora as características de cada uma destas fases estejam amplamente difundidas nos meios de comunicação, de tal forma que os pais possam reconhecer as manifestações desta sexualidade em seus filhos, persiste ainda muito equívocos na forma como eles lidam com esta questão.

29 É comum encontrarmos pais que se espantam ao se defrontarem com seus filhos a masturbarem-se, ou que explicam com meias verdades as clássicas perguntas infantis sobre a origem dos bebês.

30 A sexualidade na criança nasce masculina - feminina, macho ou fêmea, futuramente que será homem ou mulher. Entram fatores culturais para modelar. Durante a infância ocorre desenvolvimento de jogos corporais onde as crianças vão-se descobrindo e amadurecendo.

31 A sexualidade é reconhecida como um instinto com o qual as pessoas nascem e que se expressa de formas distintas de acordo com as fases do desenvolvimento que são: Fase Oral; Fase Anal; Fase Fálica; Período de Latência e a Fase Genital.

32 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL
Fase Oral Período: de 0 a 1 ano aproximadamente. Características principais: a região do corpo que proporciona maior prazer à criança é a boca. É pela boca que a criança entra em contacto com o mundo, é por esta razão que a criança pequena tende a levar tudo o que pega à boca. O principal objeto de desejo nesta fase é o seio da mãe, que além de a alimentar proporciona satisfação ao bebê.

33 Fase Anal Período: 2 a 4 anos aproximadamente Características: Neste período a criança passa a adquirir o controle dos esfíncteres a zona de maior satisfação é a região do anus. Ambivalência (impulsos contraditórios) A criança descobre que pode controlar as fezes que sai de seu interior, oferecendo-o à mãe ora como um presente, ora como algo agressivo. É nesta etapa que a criança começa a ter noção de higiene. Fases de birras.

34 Fase Fálica Período: de 4 a 6 anos aproximadamente. Características: Nesta etapa do desenvolvimento a atenção da criança volta-se para a região genital.

35 Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pênis. Ao serem defrontadas com as diferenças anatômicas entre os sexos, as crianças criam as chamadas "teorias sexuais infantis", imaginando que as meninas não tem pênis porque este órgão lhe foi arrancado (complexo de castração). É neste momento que a menina tem medo de perder o seu pênis.

36 Neste período surge também o complexo de Édipo, no qual o menino passa a apresentar uma atração pela mãe e a se rivalizar com o pai, e na menina ocorre o inverso.

37 Fase de Latência Período: de 6 a 11 anos aproximadamente. Características: este período tem por característica principal um deslocamento da libido da sexualidade para atividades socialmente aceitas, ou seja, a criança passa a gastar sua energia em atividades sociais e escolares.

38 Fase Genital Período: a partir de 11 anos. Características: neste período, que tem início com a adolescência, há uma retomada dos impulsos sexuais, o adolescente passa a buscar, em pessoas fora de seu grupo familiar, um objeto de amor.

39 A adolescência é um período de mudanças no qual o jovem tem que elaborar a perda da identidade infantil e dos pais da infância para que pouco a pouco possa assumir uma identidade adulta.


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