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Leishmaniose.

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Apresentação em tema: "Leishmaniose."— Transcrição da apresentação:

1 Leishmaniose

2 Protozoário causador. A leishmaniose é uma doença não contagiosa causada por parasitas ( protozoário Leishmania) que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte do sistema imunológico (macrófagos) da pessoa infectada.

3 Sintomas Os sintomas variam de acordo com o tipo da leishmaniose. No caso da tegumentar, surge uma pequena elevação avermelhada na pele que vai aumentando até se tornar uma ferida que pode estar recoberta por crosta ou secreção purulenta. Há também a possibilidade de sua manifestação se dar através de lesões inflamatórias no nariz ou na boca. Na visceral, ocorre febre irregular, anemia, indisposição, palidez da pele e mucosas, perda de peso, inchaço abdominal devido ao aumento do fígado e do baço.

4 Transmissão  Sua transmissão se dá através de pequenos mosquitos que se alimentam de sangue, e, que , dependendo da localidade, recebem nomes diferentes, tais como: mosquito palha, tatuquira, asa branca, cangalinha, asa dura, palhinha ou birigui. Por serem muito pequenos, estes mosquitos são capazes de atravessar mosquiteiros e telas. São mais comumente encontrados em locais úmidos, escuros e com muitas plantas.

5 O mosquito, ao picar um ser infectado para se alimentar ,absorve o parasita (agente causador da leishmaniose) que se desenvolverá atacando algumas células sanguíneas tornando-se infectante após cerca de sete dias. Ao fim deste tempo, quando o mosquito for picar outro vertebrado para se alimentar, vai deixar nele o parasita na sua corrente sanguínea, onde se reproduzirá e provocará a doença. E termina aqui o ciclo. O mosquito não passa de um hospedeiro intermediário que, ao picar este vertebrado doente servirá de veículo do parasita a outro ser (sadio) que vier a picar e assim sucessivamente. Sem o mosquito não haverá o ciclo. Por isso, o contacto de um cão contaminado com um sadio ou o simples contacto do cão com o homem não constituem qualquer perigo de contágio da doença como frequentemente se pensa. O contágio cão-cão só poderia ocorrer se se usasse a mesma agulha de vacinação num infectado e noutro não infectado, por exemplo.   O período de incubação, isto é, desde a picada do mosquito até ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença é muito variável e isso também dificulta o diagnóstico - de 10 a 25 dias, podendo chegar a um ano ou mais.

6 Ciclo de Vida 1- Cão ou raposa naturalmente infectados
2-Ao picar o animal ou o homem infectado, o inseto (mosquito-palha) suga, juntamente com o sangue, o parasito (Leishmania chagasi) que causa a doença 3-4 No intestino do inseto, o parasito se multiplica 5-6 Ao picar o homem ou outro animal sadio, o flebótomo inocula o parasito 7 No homem, no cão ou na raposa, o parasito se multiplica principalmente no baço, fígado e medula óssea, provocando a doença.

7 Além do cuidado com o mosquito, através do uso de repelentes em áreas muito próximas a mata, dentro da mata, etc. É importante também saber que este parasita pode estar presente também em alguns animais silvestres e, inclusive, em cachorros de estimação.


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