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Higiene Coletiva Prof. Dra. Susane Chang.

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Apresentação em tema: "Higiene Coletiva Prof. Dra. Susane Chang."— Transcrição da apresentação:

1 Higiene Coletiva Prof. Dra. Susane Chang

2 Coleta, tratamento e destino final dos esgotos

3 Constituição dos Esgotos
Excretas humanas; Águas procedentes do uso doméstico, industrial e comercial; Encanamentos e aberturas Estação de tratamento

4 Problemática do sistema de esgotos
Pequena parcela da população rural e urbana destinam adequadamente seus dejetos. Esgotos: presença de microrganismos, ovos de vermes, atração de mosquitos, moscas e baratas em virtude do mau cheiro.

5 Sistema de Coleta e Tratamento de Esgoto
Sistema Individual: Periferia, favelas e zonas rurais: carência de rede pública de tratamento de esgoto. Lançamento de dejetos à céu aberto. Construção de sistemas individuais de coleta de esgoto: orientação e apoio técnico governamental.

6 Orientação quanto a importância da higiene coletiva e ambiental.

7 Fossa Séptica Estrutura: semelhante a uma caixa de concreto subterrânea. Recebimento de dejetos (vaso sanitário, lavatórios, tanques de lavar roupa, pias). OBS: Águas oriundas de pias da cozinha – caixa de gordura.

8 Fossa Seca Construção simples e econômica. Potencial poluidora de mananciais próximos, responsáveis pelo abastecimento de água.

9 Cuidados antes da Construção:
Respeitar distância de 20m entre privadas higiênicas e poços rasos; Altura da privada: nível do terreno mais baixo que o do poço. Distância de 10m entre privada e residência.

10 Cuidados após a Construção:
Manter o buraco da fossa fechado; Porta fechada; Limpeza adequada; Não jogar desinfetante; Evitar mau cheiro; Construção de biodigestor.

11 Sistemas Coletivos Estações de Tratamento: redução do conteúdo orgânico, inorgânico e microbiano dos esgotos. Tratamento inadequado dos esgotos: poluição dos rios, disseminação de doenças.

12 Tipos de Esgotos Dois tipos de esgotos passam através dos coletores das ruas: Águas Negras: águas ricas em matéria orgânica em decomposição. Águas Brancas: águas da chuva, águas de irrigação, das limpezas domésticas, da lavagem de ruas, resíduos industriais, etc

13 Sistema de Coleta de Esgoto
Sistema separador; Decantador: tanques onde o esgoto permanece por um longo tempo´; Parte sólida: depositada ao fundo. Lodo: arrastado por um sistema mecânico à outro tanque onde é acumulado, tratado e usado como adubo orgânico ou decomposto (geração de gás metano).

14 Destino Final dos Esgotos
Rios, mares: prática negativa. Normas determinadas pelos órgãos públicos no intuito de minimizar os riscos de contaminação. Mar: 10 litros de água/1 litro esgoto. Rios: 20 litros de água/1 litro esgoto.

15 Coleta, Tratamento e Destino Final dos Resíduos Sólidos

16 Lixo Conjunto de resíduos sólidos e semi-sólidos produzidos pelo homem e sem uso. Vários tipos de lixo: lixo do setor público, dos hospitais, residenciais, etc. Tipo e quantidade do lixo: influência de fatores socioeconômicos e culturais.

17 Classificação dos resíduos sólidos
De acordo com a Associação Brasileiras de Normas Técnicas (ABNT NBR 10004:2004), os resíduos são classificados como: Resíduo classe I: Perigosos; Resíduo classe II: Não perigosos; Classe II A: Não inerte; Classe II B: Inerte.

18 Resíduo classe I: Perigosos
São aqueles que apresentam periculosidade em função de suas propriedades físicas e químicas ou infecto-contagiosa podendo apresentar riscos a saúde publica, provocando, mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices e riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.

19 Resíduo classe II: Não perigosos
Possuem características de se decomporem com o tempo sem comprometer o meio e as pessoas em seu entorno.

20 Resíduos Classe II A: Não inerte
Estes resíduos podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.

21 Resíduos Classe II B: Inerte
Submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada a temperatura ambiente, conforme a ABNT NBR 10006, apresentam resultados de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, executando-se aspectos, cor, turbidez, dureza e cor.

22 Resíduos Sólidos Urbanos – São originários de estabelecimentos comerciais, domicílios e da limpeza urbana (varrição de logradouros e vias públicas e outros serviços públicos de limpeza). Podem ser divididos pela composição química em:

23 Resíduos Orgânicos : Compostos por alimentos e outros materiais que se decompõem na natureza, tais como cascas e bagaços de frutas, verduras, material de podas de jardins, entre outros;

24 Resíduos Inorgânicos :
Compostos por produtos manufaturados, tais como plásticos, cortiças, espumas, metais e tecidos;

25 Resíduos Sólidos Industriais :
São os gerados nos processos produtivos e instalações industriais. Podem ser descartados em estado sólido ou semissólido, como lodos e alguns líquidos contaminantes, que não podem ser lançados na rede pública de esgotos ou corpos d’água;

26 Resíduos de portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários:
Os constituem os resíduos sépticos, que podem conter organismos patogênicos, tais como: materiais de higiene e de asseio pessoal, restos de alimentos, etc., e veicular doenças de outras cidades, estados e países.

27 Resíduos agrícolas: Correspondem aos resíduos das atividades da agricultura e da pecuária, como embalagens de adubos, defensivos agrícolas, ração, restos de colheita, esterco animal. A maior preocupação, no momento, está voltada para as embalagens de agroquímicos, pelo alto grau de toxicidade que apresentam, sendo alvo de legislação específica.

28 Entulho: constitui-se de resíduos da construção civil: demolições, restos de obras, solos de escavações etc.

29 Resíduos Radioativos (lixo atômico):
são resíduos provenientes dos combustíveis nucleares. Seu gerenciamento é de competência exclusiva da CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear.

30 Lixo Hospitalar Resíduos produzidos em unidades de saúde, constituídos de lixo comum, resíduos infectantes ou de risco biológico (sangue, gaze, curativos, agulhas) e resíduos especiais (químicos, farmacêuticos e radioativos).

31 O lixo hospitalar no Brasil
A plataforma reúne informações sobre o lixo hospitalar produzido no país, como a destinação monitorada e fiscalizada. Entretanto, materiais hospitalares também estão presentes nas residências, por isso a importância de se atentar quanto a essa específica coleta seletiva.

32 Plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde
O Plano de Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (PGRSS) é o documento que irá apontar e descrever as ações necessárias ao manejo de resíduos gerados nas instituições de saúde. É de competência de todo gerador de resíduos de serviços de saúde elaborar seu PGRSS.

33 CLASSIFICAÇÃO DOS RSS (RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE)
Grupo A Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. Sangue e hemoderivados; Excreções, secreções e líquidos orgânicos; Meios de cultura; Tecidos, órgãos, fetos e peças anatômicas; Filtros de gases aspirados de áreas contaminadas; Resíduos advindos de área de isolamento; Resíduos alimentares de área de isolamento; Resíduos de laboratório de análises clínicas; Resíduos de unidade de atendimento ambiental; Resíduos de sanitário de unidades de internação; Objetos perfurocortantes provenientes de estabelecimentos prestadores de serviços de saúde.

34 Grupo B Resíduos Químicos. Grupo B1
Quimioterápico e produtos por eles contaminado. Grupo B2 Resíduos químicos perigosos: resíduo tóxico, inflamável,reativo, mutagênicos, corrosivos, explosivos, genotóxico e líquidos reveladores radiográficos. Grupo B3 Resíduo e produto farmacêutico: medicamentos vencidos interditados e/ou contaminados.

35 Grupo C Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. São enquadrados neste grupo, todos os resíduos provenientes de laboratório de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia. Estes resíduos quando gerados, devem ser identificados com o símbolo internacional de substância radioativa, separados de acordo com a natureza física do material, do elemento radioativo presente e o tempo de decaimento necessário para atingir o limite de eliminação, de acordo com a NE 605 da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

36 Grupo D Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Suas características são similares às dos resíduos domiciliares. Entre eles estão: Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos. Peças descartáveis de vestuário. Resto alimentar de pacientes. Material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises – punção. Equipo de soro e outros similares não classificados como A1 ou A4. Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde. Sobras de alimentos e do preparo de alimentos. Resto alimentar de refeitório. Resíduos provenientes das áreas administrativas. Resíduos de varrição, flores, podas de jardins.

37 Grupo E Materiais perfurocortantes ou escarificantes: objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar. São elas: Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, tubos capilares, lancetas, ampolas de vidro, micropipetas, lâminas e lamínulas, espátulas. Obs: As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente. (ANVISA, 2004).

38 Coleta dos Resíduos de Serviços de Saúde
Feita por concessionárias. Tratamento especial também inclui animais mortos recolhidos em clínicas veterinárias, centros de zoonoses, etc. Antes da coleta, é realizada a identificação e classificação dos resíduos hospitalares:

39 Processo de separação e coleta de lixo hospitalar
Por exemplo: o branco: usado em lixeiras para identificação de resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; há ainda a separação por grupo; o laranja: grupo A, estão os materiais biológicos, com grande potencial de infecção, resíduos perigosos; o laranja: grupo B também inserido nesta classe de resíduos perigosos, estão os materiais químicos; o roxo: no grupo C, os materiais radioativos; o marrom: no grupo D, os resíduos comuns; o amarelo: no grupo E, estão os materiais perfurocortantes.

40 Acondicionamento Após a separação, o lixo hospitalar passa pelo acondicionamento; Embalagem: sacos plásticos brancos, leitosos, grossos e resistentes, identificados segundo as características físicas, químicas e biológicas do resíduo; Depósito dos sacos: vasilhames bem vedados e fora do alcance de pessoas.

41 Armazenamento Temporário: para que o lixo hospitalar seja feito o quanto antes; Ponto próximo ao que foram gerados, para facilitar o transporte até o armazenamento externo. Lixo deve ficar isolado até coleta e transporte para estação de tratamento.

42 Descarte do Lixo Hospitalar
A melhor forma de destruir o lixo hospitalar é a incineração, desde que os incineradores possuam tecnologia adequada e estejam em um local que não cause incômodo a população. Evitar descartar lixo hospitalar junto ao lixo comum, em aterros sanitários ou lixões!

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44 Alguns Exemplos de Descarte Correto
Descarte de agulhas Quando utilizadas em casa, as agulhas devem ser descartadas em recipientes de vidro ou em garrafas plásticas com tampa. Além disso, o local de descarte precisa ser identificado e após ficar cheio, deve ser encaminhado há um posto de saúde ou farmácia municipal.

45 Nas unidades de saúde os materiais perfurocortantes são descartados separadamente e imediatamente após o seu uso. Além disso, esses resíduos não podem ser reaproveitados ou manipulados depois de serem jogados nos coletores.


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