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QUARTAS ARQUIVÍSTICAS Angelica Alves da Cunha Marques

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Apresentação em tema: "QUARTAS ARQUIVÍSTICAS Angelica Alves da Cunha Marques"— Transcrição da apresentação:

1 QUARTAS ARQUIVÍSTICAS Angelica Alves da Cunha Marques
Brasília, 26 de março de 2014 Arquivo Central - UnB QUARTAS ARQUIVÍSTICAS Configurações da Arquivologia brasileira: relato das experiências de pesquisa Angelica Alves da Cunha Marques

2 12 anos de pesquisa... Dedicados à compreensão da trajetória da Arquivologia como disciplina científica, especialmente no Brasil: Projeto de iniciação científica (2002 a 2003); Dissertação (2005 a 2007); Tese (2007 a 2011); Pós-doutoramento ( )

3 Questões iniciais... Que nos levaram...
Qual é a trajetória da formação e configuração da Arquivologia como disciplina? Como a Arquivologia se configura no campo científico? Quais são as suas relações com as outras disciplinas nesse processo? A Arquivologia teria identidade própria como disciplina científica? Ou a Arquivologia, juntamente de outras disciplinas, seria uma parte da Ciência da Informação? aos bastidores da história da Arquivologia no Brasil, seus atores e autores; seus processos, produtores e produtos; seus avanços e recuos. Que nos levaram...

4 O projeto de iniciação científica (2002 a 2003)
“A pesquisa em Arquivística no Brasil: um estudo da produção científica nos programas de pós-graduação e de iniciação científica e do papel das agências financiadoras” Objetivo Identificar a produção científica em Arquivologia nos programas de pós- graduação e de iniciação científica no Brasil e o papel das agências financiadoras. Metodologia Pesquisa qualitativa-quantitativa; exploratória e descritiva; bibliográfica e documental.

5 O projeto de iniciação científica (2002 a 2003)
Mapeamento dos cursos de Arquivologia do Brasil, a fim de se observar a institucionalização desta área; identificação da participação de professores e alunos desses cursos na iniciação científica; mapeamento dos programas de pós-graduação no Brasil mais próximos da Arquivologia (Ciência da Informação, Comunicação, Biblioteconomia, História), identificando as áreas de concentração e as linhas de pesquisa; levantamento das dissertações e teses defendidas nesses programas, cuja temática se aproximasse, pelo objeto e pela abordagem, dos arquivos e da Arquivologia.

6 O projeto de iniciação científica: resultados
Uma produção científica arquivística nos programas de pós-graduação brasileiros: identificamos 57 dissertações e teses; diversidade considerável de temas; temáticas majoritariamente voltadas para o tratamento e a organização de documentos e para as “novas” tecnologias da informação.

7 O projeto de iniciação científica: resultados
Uma produção científica arquivística nos cursos graduação brasileiros: identificamos 19 projetos; produzidos em vários cursos de graduação (Arquivologia, Antropologia, Biblioteconomia, Ciências Sociais e Comunicação Social) da UnB, UEL, UFSM, UFBA e UFSCAR; Que contemplavam questões relacionadas ao gerenciamento da informação e à gestão documental, à avaliação documental, à memória, à formação profissional do arquivista, ao perfil dos alunos de Arquivologia, à terceirização nos arquivos e ao estudo da produção científica.

8 A dissertação (2005 a 2007) “Os espaços e os diálogos da formação e configuração da Arquivística como disciplina no Brasil” Objetivo Compreender a trajetória da formação e configuração da Arquivologia como disciplina científica no Brasil, seus espaços e vínculos na Universidade, seus movimentos e diálogos com as outras disciplinas e áreas do conhecimento e o papel das associações de arquivistas nessa trajetória. Metodologia Pesquisa documental no Fundo Arquivo Nacional e no acervo do Arquivo Central da UnB; questionário encaminhado às coordenações dos cursos de Arquivologia; entrevistas (Prof.ª Heloísa Liberalli Bellotto, Sr.ª Astréa de Moraes e Castro e Sr. ª Nilza Teixeira).

9 A dissertação: resultados
A formação e a configuração da Arquivologia no Brasil A pesquisa documental: desde o início do século XX, já existiam preocupações quanto à criação de cursos que capacitassem profissionais para o tratamento especializado de documentos comuns a bibliotecas, arquivos e museus; iniciativas malsucedidas (sobretudo do AN) durante a primeira metade do século XX; colaboração estrangeira para a implantação do primeiro curso para a formação do pessoal de arquivo (1959); década de 1970: marcos decisivos para o desenvolvimento da Arquivologia no Brasil.

10 A dissertação: resultados
A formação e a configuração da Arquivologia no Brasil O CPA e os 10 cursos de graduação em Arquivologia As associações e os eventos científicos: 14 CBAs (1972 a 2006) e 21 eventos organizados pelas outras associações arquivísticas (1998 a 2006) = objeto e finalidade da Arquivologia; papel dos arquivos na sociedade A produção científica na graduação: 23 projetos de iniciação científica nos cursos de Arquivologia da UnB (1994 e 2005) e sete projetos de iniciação científica arquivísticos nos cursos de Biblioteconomia (2000 a 2005) = objeto e finalidade da Arquivologia; funções arquivísticas; arquivos e sociedade; meio profissional dos arquivos A produção científica na pós-graduação: 77 dissertações e 10 teses (1972 a concentração nos programas de pós-graduação em CI) = objeto e finalidade da Arquivologia; funções arquivísticas; arquivos e sociedade; meio profissional dos arquivos

11 A dissertação: reflexões
A formação e a titulação dos professores dos cursos de Arquivologia Graduação: 43 docentes e 52 cursos; predominância em Arquivologia, História e Biblioteconomia Mestrado: 39 docente e 14 cursos; predominância em Memória Social e Documento, História e Ciência da Informação Doutorado: 24 docente e 9 cursos; predominância em Ciência da Informação, História e Educação Pós-doutorado: um docente, em Ciência da Informação

12 A dissertação: reflexões
A história da formação da Arquivologia como disciplina é marcada pela necessidade de habilitação técnica de pessoal para o tratamento dos acervos produzidos/acumulados, sobretudo pelas instituições públicas brasileiras. O papel e as contribuições do AN, como a principal instituição custodiadora dos acervos permanentes do País, foram marcados por uma tradição histórica, a qual, em algum momento, teve de render-se e abrir-se à Ciência da Informação. O amadurecimento da disciplina parece ter se traduzido na necessidade de criação dos cursos de graduação e, posteriormente, no desenvolvimento de pesquisas com temáticas arquivísticas nos cursos de Pós-graduação stricto sensu.

13 A dissertação: reflexões
No extracampo epistemológico: os vínculos institucionais da Arquivologia na universidade e a formação do quadro docente dos seus cursos de graduação são aspectos que demonstram as dimensões das suas relações com outras disciplinas; influenciam na sua produção científica e abrem caminho para a afirmação de sua identidade como disciplina científica. As 87 dissertações e teses mapeadas: uma amostra significativa que evidencia um duplo aspecto: 1) a autonomia da Arquivologia, sem perder de vista as suas 2) relações extradisciplinares, ou seja, os seus laços e diálogos com outras disciplinas e áreas do conhecimento.

14 A dissertação: reflexões

15 A dissertação: reflexões
Formação e a configuração da Arquivologia no Brasil O amadurecimento e a inquietação dos profissionais da área que culminaram numa exigência de reflexões coletivas. O amadurecimento da Arquivologia como disciplina no Brasil, que caminha firmemente para sua consolidação acadêmica.

16 A tese (2007 a 2011) “Interlocuções entre a Arquivologia nacional e a internacional no delineamento da disciplina no Brasil” Pressuposto Em algum momento da sua trajetória, a Arquivologia aderiu-se à CI (ou, pelo menos, aos seus discursos) para se acomodar no campo da informação.

17 A tese (2007 a 2011) Questionamentos iniciais
- Se a Arquivologia, na sua formação como disciplina no Brasil, tem uma relação tradicional com a História, por que as suas relações com a CI fortaleceram-se tanto nas últimas décadas? - O fortalecimento dessas relações no cenário nacional teria sido resultado dos reflexos do pensamento arquivístico predominante nos Estados Unidos, a partir da Segunda Guerra Mundial?

18 A tese (2007 a 2011) Questões centrais
Quando e como a Arquivologia (no contexto internacional e nacional) teria deixado de ser um simples conjunto de técnicas para a organização empírica de arquivos e teria sido concebida como uma disciplina, com um objeto próprio de estudo? Como e em que medida a sistematização e a comunicação do pensamento arquivístico mundial, marcado por algumas tendências históricas, refletiram no desenvolvimento da Arquivologia como disciplina científica no Brasil, ou seja, na sua formação e configuração? - Na busca do seu desenvolvimento no País, a Arquivologia brasileira teria contribuído para a Arquivologia internacional? Nesse sentido, poderíamos identificar interlocuções entre esses dois contextos?

19 A tese (2007 a 2011) Questões secundárias
Quais foram as obras que marcaram o pensamento arquivístico internacional e nacional? Quais foram os estudiosos estrangeiros que contribuíram para a trajetória da Arquivologia no Brasil? Quais foram as suas contribuições? Quais foram as participações de brasileiros na Arquivologia internacional? Qual(is) tendência(s) internacional(is) predomina(m) na produção científica brasileira relacionada à Arquivologia? - Quais são os grupos de pesquisa brasileiros voltados para a área e qual a formação dos pesquisadores que os constituem? Nessa formação, é possível identificar traços do pensamento arquivístico internacional?

20 A tese (2007 a 2011) Objetivo geral Objetivos específicos
Demonstrar como as interlocuções entre as práticas/tendências teóricas arquivísticas internacionais e as nacionais perpassam a institucionalização acadêmica da Arquivologia e o consequente delineamento da área como disciplina científica no Brasil . Objetivos específicos a) mapear as principais obras e autores que marcaram a sistematização e a comunicação das práticas profissionais e do pensamento arquivístico internacional e nacional, ao longo do tempo; b) fazer o levantamento das fontes documentais quanto às relações de cooperação arquivística entre o Brasil e outros países e às participações de brasileiros em cursos de aperfeiçoamento no exterior;

21 A tese (2007 a 2011) Objetivos específicos
c) identificar as principais obras arquivísticas estrangeiras que circulam no Brasil e as suas traduções brasileiras, assim como as obras brasileiras que circulam no exterior; d) identificar as principais tendências históricas do pensamento arquivístico internacional que predominam na produção científica relacionada à Arquivologia no Brasil; e) mapear os grupos de pesquisa brasileiros que congregam os pesquisadores da área, identificando a sua formação/titulação e atuação internacionais.

22 A tese (2007 a 2011) Metodologia da pesquisa
Pesquisa descritiva, simultaneamente qualitativa e quantitativa, analisada conforme nossos referenciais teóricos:

23 Campo dos Acontecimentos Discursivos
A tese (2007 a 2011) Referenciais teóricos Arquivologia Campo dos Acontecimentos Discursivos Interferências sociais filtradas pela lógica própria de funcionamento Lutas e alianças internas Campo Transcientífico Interferências sociais, econômicas culturais Regulamentos institucionais Decisões políticas Campo Científico Saber / Poder Figura 2: O campo científico-transcientífico-discursivo da Arquivologia Fonte: elaboração própria.

24 A tese: etapas da pesquisa
Levantamento da bibliografia nacional e internacional da Arquivologia, a fim de mapear as principais obras que marcaram a sistematização e a comunicação do pensamento arquivístico no mundo e no Brasil - Manual dos Arquivistas Holandeses (1898) - pesquisa no catálogo on-line da biblioteca do AN b) Pesquisa documental - no Fundo Arquivo Nacional e na Revista Arquivo & Administração, para identificar as relações de cooperação arquivística, entre o Brasil e outros países; - nos Archives Nationales da França, para identificação dos brasileiros que participaram do Stage Technique International d’Archives (STIA); - nos documentos do AN e na bibliografia da área, com o objetivo de mapear a participação de brasileiros em cursos promovidos pela OEA; - nos anais e resumos do Congresso Brasileiro de Arquivologia (CBA), a fim de identificar a participação de estrangeiros nesse evento; - e nos documentos da UNESCO, com o objetivo de identificar suas iniciativas acerca da harmonização dos serviços e do ensino das disciplinas da informação.

25 A tese: etapas da pesquisa
c) Mapeamento, na Internet e nas bibliotecas universitárias, dos autores e obras referenciados nas dissertações e teses arquivísticas, produzidas nos programas de pós-graduação do Brasil entre 1972 e 2006. d) Mapeamento dos grupos de pesquisa brasileiros, com temáticas arquivísticas, no diretório de grupos do CNPq e dos atores que os constituem, com análise: - dos currículos lattes dos autores das dissertações e teses com temáticas arquivísticas; - dos currículos lattes dos orientadores e coorientadores dessas dissertações e teses; - e dos grupos de pesquisa em torno dos interesses da Arquivologia e dos arquivos.

26 A tese: metodologia da pesquisa
Universo A pesquisa contempla instituições, profissionais, professores, pesquisadores, cursos, eventos, obras e pesquisas arquivísticas (ou de áreas próximas à Arquivologia que tenham contribuído para o desenvolvimento da disciplina), nacionais e internacionais. Recorte temporal inicial: século XVIII, quando do reconhecimento da necessidade de profissionalização do arquivista e das primeiras iniciativas para a sistematização do pensamento arquivístico mundial; final: agosto de 2010, quando fizemos as últimas pesquisas empíricas e incluímos as informações sobre o CBA, realizado naquele mês.

27 O A tese: reflexões Produção e acumulação de acervos desde a Antiguidade necessidade de profissionalização de pessoal habilitado para organizar e disponibilizar documentos (século XVIII) “centros irradiadores da disciplina” = escolas, manuais, autores e atores, paradigmas, rupturas e continuidades nas suas variadas conformações contingenciais diversos caminhos entre as práticas e as teorias A ciranda arquivística, não linear, multidimensionada entre indivíduos, instituições e documentos representativos de saberes e poderes interdiscursivos, é permeada por tendências diversas, conforme as muitas perspectivas dadas por e para esses agentes em interação.

28 O A tese: reflexões O percurso da Arquivologia como disciplina no Brasil parece seguir, em grandes linhas, o modelo internacional, guardando algumas particularidades A convergência de esforços do Estado, das suas instituições – sobretudo do AN –, das universidades e das associações de arquivistas para a institucionalização da disciplina no espaço universitário conjuga iniciativas, desde o final do século XIX, em torno de discursos em defesa da relevância da formação especializada na área para a adequada organização e preservação de acervos. contribuições de vários profissionais e pesquisadores estrangeiros * tradução de manuais técnica disciplina avanços da Arquivologia no Brasil

29 O A tese: reflexões Mobilizado pelas iniciativas internacionais (sobretudo da UNESCO, do ICA e da OEA no investimento na formação de arquivistas latino-americanos a partir dos anos 1970), o Brasil chega a realizar eventos internacionais e brasileiros procuram aperfeiçoar-se no exterior. Brasileiros também dão suas contribuições, ao participar de cargos/comitês/comissões em instituições estrangeiras. Autores e (co)orientadores de dissertações e teses com temas arquivísticos titulam-se e se especializam em outros países, onde publicam artigos e apresentam trabalhos em eventos. A produção nacional de obras arquivísticas alcança um número significativo, qualitativamente representada por autores que chegam a ter repercussão no exterior. Intercâmbios promovidos entre os contextos internacional e nacional, extrapolando a simples apropriação das tendências arquivísticas estrangeiras no Brasil.

30 O A tese: reflexões Permeada por vários processos sociais, econômicos, culturais, políticos, simbólicos etc., a vertente histórica arquivística render-se-ia e abrir-se-ia à CI, como uma estratégia de acomodação no campo da informação. adequação acadêmica Em suas aproximações com outras disciplinas – História, Administração e, mais recentemente, CI – a Arquivologia então transita em porosas fronteiras, que chegam a mesclá-la, num olhar menos atento, a esta última. O campo da informação, perpassado por paradigmas comuns à Biblioteconomia, Museologia, Documentação, CI e Arquivologia (subcampos, nessa perspectiva), congrega suas lógicas próprias de funcionamento, que por sua vez as individualizam em condições sócio-cognitivas e político-institucionais.

31 O A tese: reflexões Estatuto híbrido da Arquivologia no Brasil
permeabilidade que caracteriza os contornos da disciplina A Arquivologia brasileira se tece com fios de várias correntes teóricas internacionais, entremeando seus traços na sua conformação científica, entrelaçada às disciplinas da informação. Com movimentos diversamente reapropriados, diante da sua reinscrição, transcrição e tradução, seus discursos em torno de paradigmas relacionados à gestão, ao acesso aos documentos e à preservação da memória, congregam profissionais, professores e pesquisadores numa comunidade própria, definidora de um (sub)campo científico-transcientífico-discursivo inserido no campo da informação.

32 O A tese: reflexões Configuração do (sub)campo científico-transcientífico-discursivo da Arquivologia no campo da informação

33 O A tese: reflexões Entendemos, portanto, que a coexistência de diversas tradições internacionais fortalece o estatuto científico da Arquivologia no cenário nacional, permitindo sua interlocução com outros países, sintonizando-se, inclusive, aos seus avanços. Mesmo que inserida num movimento maior, sintonizada aos seus fluxos e refluxos, a Arquivologia nacional é porta-voz de avanços práticos e teóricos singulares do País que constantemente se atualizam em pesquisas de reconhecida qualidade científica. Levado ao e pelo mundo da informação e passando a partilhá-lo num campo político-social, a Arquivologia teria múltiplos desafios: repensar seu objeto, seus espaços, seus diálogos, suas parcerias e alianças, sua identidade e seus conflitos internos e externos.

34 O A tese: reflexões Em sua (con)formação acadêmica, a Arquivologia busca hoje reforçar sua autonomia, na busca de um mestrado próprio, com a expansão dos cursos, com o aprimoramento dos seus diálogos, das suas parcerias e alianças no esboço do campo (trans)científico e (inter)discursivo da informação, do qual os arquivos são componentes importantes que demandam habilitação de profissionais, estudos e reflexões científicas para a sua gestão responsável. Por fim, embora reconheçamos que a Arquivologia ainda careça de muita articulação, integração, desenvolvimento prático e amadurecimento teórico no Brasil, observamos que muito fora feito pelos esforços de alguns e, hoje, todos podemos, envaidecidos, reconhecer que temos uma Arquivologia brasileira: multiforme, retalhada, colorida. Em movimento. Simplesmente brasileira.

35 O O pós-doutorado (2014...) angelicacunha@unb.br
“Configurações e reconfigurações de uma disciplina: estudo sobre a trajetória e consolidação da Arquivologia na França e no Brasil” Investigar as aproximações e os distanciamentos entre a Arquivologia brasileira e a Arquivologia francesa diante das suas relações interdisciplinares atuais.


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