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Antonio Francisco Lisboa O Aleijadinho e suas obras

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Apresentação em tema: "Antonio Francisco Lisboa O Aleijadinho e suas obras"— Transcrição da apresentação:

1 Antonio Francisco Lisboa O Aleijadinho e suas obras
Ir. José Mauro Maciel, CSsR

2 ORIGEM 1730 Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu a 29 de agosto, na Vila Rica . Filho natural do mestre-arquiteto português Manuel Francisco Lisboa, natural de Lisboa com a sua escrava Isabel. x

3 Formação Aos 20 anos ingressou no Hospitium Hieusalemem de Ouro Preto, onde recebeu formação para ingressar aos irmãos leigos professos da Ordem Franciscana: gramática, latim, etc... Ofícios mecânicos, teórico e prático: arquitetura, pintura, escultura,... x

4 x Influências: mestres Frei Gaspar de Santa Tereza
Luís Fernandes Calheiros Manuel Francisco Lisboa João Gomes Batista José Pereira dos Santos Filipe Vieira x

5 Simplicidade cotidiana
Aos 29 anos desligou-se dos Irmãos da Terra Santa, mas continua a se trajar “simples e humilde, semelhante aos frades esmoleres: chapéu de feltro escuro, copa alta e aba larga, provido de barbicho; estamenha marrom de tecido rústico,... x

6 Fama e “escravos-sócios”
Tornou-se arquiteto e escultor famoso Teve 4 escravos, dentre eles Maurício: Sócio x

7 Obras: Locais Primeiros trabalhos: sul de Minas (testamento do Cap. Antonio Viveiros de Oliveira) Ouro Preto São João Del Rei Mariana Barão de Cocais Nova Lima Santa Luzia Congonhas do Campo Entre muitos outros, inclusive Vale do Paraíba

8 Filho natural Aleijadinho teve um filho: Manuel Francisco Lisboa (Neto) com Narcisa Rodrigues da Conceição Manuel Neto foi casado com Joana Francisca de Araújo Correa x

9 Enfermidade Aos 47 anos começou a manifestar a “zamparina”, doença que atacou o seu sistema nervoso e locomotor. Consequências: “A consciência que tinha Antonio Francisco da desagradável impressão que causava sua physionomia, o tornava intolerante, e mesmo iroso...” x

10 x Atividades Ajudantes
Aleijadinho não gostava de ser observado enquanto trabalhava Possuía um escravo africano de nome Maurício, que trabalhava como entalhador, e o acompanhava por toda a parte: era este quem adaptava os ferros e o macete às mãos imperfeitas do grande escultor [...] Maurício era sempre meieiro com o Aleijadinho nos salários que recebia. x

11 Óbito 18/11/1814: Depois de 36 anos de sofrimentos e deixando um legado incalculável de artes que as fazem o maior expoente do Barroco Mineiro, Aleijadinho veio a falecer.

12 Devoções Pessoais Infância e Influência religiosa: desde criança educado na fé cristã católica a partir da piedade popular. Criado em um lugarejo cuja padroeira era Nossa Senhora da Boa Morte, iniciou o cultivo de sua devoção mariana. O pai, Manuel Lisboa, sempre teve em destaque como mestre de obras. Foi responsável pelas adaptações de Igrejas. Pertenceu a 4 irmandades. Aleijadinho, apesar de bastardo, recebeu a formação religiosa e profissional que se somou ao dom natural. Suas obras tem um conjunto que harmoniza: Fé, catequese e arte.

13 Ritual da festa da Boa Morte
Pertencia a Irmandade dos Homens Os altares de Nossa Senhora com o título da Boa Morte, inclusive os confeccionados por Antônio Lisboa, expressavam sua Catequese sobre o mistério da Assunção de Maria. x

14 Recordando Isaías... “Transbordo de alegria no Senhor, a minha alma se exulta no meu Deus, porque Ele me vestiu com vestes de salvação, cobriu-me com o manto da justiça, qual noiva adornada com suas jóias” (Is 61,10)

15 Nossa Senhora das Dores
Barroco Mineiro: Fé-Emoção-Razão= Devoção x

16 Membro de duas irmandades
Sua espiritualidade foi arraigada na devoção popular, focada na Mariologia e na Cristologia. Eucaristia: “Ia à missa sentado em uma cadeira tirada de um modo particular por dous escravos, mas quando tinha de ir à matriz de Antonio Dias, a que estava contígua a casa em que residia, era levado às costas de Januário.”

17 Devoções a Jesus Crucificado
“Durante o tempo em que esteve entrevado, freqüentes vezes apostrofava à Imagem do Senhor que tinha seu aposento; e que tantas vezes havia esculpido, pedindo-lhe que sobre elle pozesse os seus Divinos Pés. É natural que então a vida de sua intelligência em grande parte consistisse em recordação de seu brilhante passado de artista, elle se transportaria muitas vezes em espírito ao Sanctuário de Mattosinhos, para ler prophecias no semblante dos inspirados do Velho Testamento, cujas figuras tinham sido ali obradas por seu escopo, memorar nos Três Passos da Paixão que esculptara, a bondade e a resignação do Salvador, quando preso e osculado pelo Apostolo trahidor, a mais solemne das Ceias, ou a Instituição do Sacramento da Eucharistia, e a angustia da Victima Celestial constratando o Somno profundo e tranqüilo dos tres Apostolos no Horto de Gethsemanil.”

18 Conjunto da Obra Congonhas do Campo – conclui e expressa toda a sua missão de artista

19 Santa Ceia - Congonhas

20 Jesus no Horto

21 Passos da Paixão

22 Igreja Bom Jesus de Matosinhos

23 Profetas em Congonhas: Isaías Jeremias
Purificar Chorar Converter

24 Profetas em Congonhas: Baruc Ezequiel
Avisar Descrever

25 Profetas em Congonhas: Daniel Oséias
Insistir Libertar

26 Profetas em Congonhas: Jonas Joel
Fabuloso Predizer

27 Profetas em Congonhas: Amós Abdias
Transformação Acusar/anunicar

28 Profetas em Congonhas: Naum Hababuc
Destruir Acusar/glorificar

29 Conclusão Portanto, a fé é alimentada pela devoção que se soma à doutrina católica; e esta, por sua vez, fortifica a nossa espiritualidade (modo de ser), mobiliza nossa ação (modo de agir), que se consumam em nossa missão cristã (ir ao encontro do próximo). A arte religiosa e/ou sacra tem muito a nos ensinar.


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