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Animação Bíblico-Catequética

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Apresentação em tema: "Animação Bíblico-Catequética"— Transcrição da apresentação:

1

2 Animação Bíblico-Catequética
Região Pastoral 5 RP5 JUNTOS NA ALEGRIA (Caminhemos com Jesus) 19h00 – Preparação do Ambiente 19h15 – Acolhida / Recepção 19h25 – Palavra da Coordenação Paroquial – Boas Vindas 19h30 – Oração Inicial: Entrada da Luz e Água Apresentação dos Novos Catequistas 20h00 – Catequese no Sínodo Diocesano 20h45 – AVISOS 20h55 – ORAÇÃO FINAL DO CATEQUISTA SER – SABER – SABER-FAZER Programação do Dia 1º DIA Animação Bíblico-Catequética Diocese de São José dos Campos

3 Pe. Geraldo Alves da Silva
Paróquias da RP5 PÁROCO Pe. Geraldo Alves da Silva

4 Região Pastoral 5 Formação - Animação Bíblico-Catequética
31/Janeiro/2011

5 PALAVRA !!! COORDENAÇÃO PAROQUIAL Paróquia Santa Cecília
D.D.F. Animação Bíblico-Catequética Paróquia Santa Cecília 24/Janeiro/2011 PALAVRA COORDENAÇÃO PAROQUIAL !!!

6 Apresentação dos Novos Catequistas Preparação do Ambiente
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Apresentação dos Novos Catequistas Preparação do Ambiente (Círio Pascal ou Vela, Bacia com Água) Entrada da Luz e Água (Com as luzes apagadas e enquanto se canta, entram a luz e água)

7 ENTRADA DA LUZ !!! Formação de Catequistas “Novos Tempos.
Novos Caminhos. Mesma Missão!” ENTRADA DA LUZ !!!

8 Motivação REFRÃO ORANTE
Salmo Lâmpada para os meus pés é Tua Palavra

9 Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma
Recordação da Vida

10 Formação de Catequistas
“Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Recordação da Vida Convidar os catequistas a lembrar as vezes em que foram luzes para os catequizandos seguirem a Cristo.

11 Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma
Salmo 97,1. 2-3ab. 3cd

12 Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* porque ele fez prodígios! (bis)
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Salmo 97,1. 2-3ab. 3cd Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* porque ele fez prodígios! (bis)

13 porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte e santo*
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Salmo Sl 111, 1- Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte e santo* alcançaram-lhe a vitória. Cantai ao Senhor Deus um canto novo,*

14 e às nações, sua justiça; recordou o seu amor sempre fiel*
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Salmo Sl 111, 2- O Senhor fez conhecer a salvação,* e às nações, sua justiça; recordou o seu amor sempre fiel* pela casa de Israel. Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* porque ele fez prodígios!

15 Cantai ao Senhor Deus um canto novo,*
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Salmo Sl 111, 3- Os confins do universo contemplaram* da salvação do nosso Deus. aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira,* alegrai-vos e exultai! Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* porque ele fez prodígios!

16 Cantai ao Senhor Deus um canto novo,*
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Salmo Sl 111, 4- Cantai salmos ao Senhor ao som da harpa* e da cítara suave! Aclamai, com os clarins e as trombetas,* ao Senhor, o nosso Rei! Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* porque ele fez prodígios!

17 Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* porque ele fez prodígios! (bis)
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Salmo 97,1. 2-3ab. 3cd Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* porque ele fez prodígios! (bis)

18 Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma
Aclamação da Palavra

19 Aclamação da Palavra Mc 3, 22-30
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Aclamação da Palavra Mc 3, 22-30 O mal será vencido A Palavra está perto de Ti, em tua boca, em teu coração! (Rm 8, 10)

20 Proclamação da Palavra
Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma Proclamação da Palavra

21 Proclamação da Palavra Mc 3, 22-30
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Proclamação da Palavra Mc 3, 22-30 O mal será vencido Naquele tempo: 22Os mestres da Lei, que tinham vindo de Jerusalém, diziam que ele estava possuído por Beelzebu, e que pelo príncipe dos demônios ele expulsava os demônios. 23Então Jesus os chamou e falou-lhes em parábolas: 'Como é que Satanás pode expulsar a Satanás?

22 Formação de Catequistas
“Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” 24Se um reino se divide contra si mesmo, ele não poderá manter-se. 25Se uma família se divide contra si mesma, ela não poderá manter-se. 26Assim, se Satanás se levanta contra si mesmo e se divide, não poderá sobreviver, mas será destruído. 27Ninguém pode entrar na casa de um homem forte para roubar seus bens, sem antes o amarrar. Só depois poderá saquear sua casa.

23 Formação de Catequistas
“Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” 28Em verdade vos digo: tudo será perdoado aos homens, tanto os pecados, como qualquer blasfêmia que tiverem dito. 29Mas quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca será perdoado, mas será culpado de um pecado eterno.’ 30Jesus falou isso, porque diziam: 'Ele está possuído por um espírito mau.‘ – Palavra da Salvação. – Glória à Vós, Senhor!

24 Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma
Reflexão da Palavra

25 Reflexão da Palavra Mc 3, 22-30
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Reflexão da Palavra Mc 3, 22-30 O mal será vencido A inveja nos faz capazes de encontrar os motivos mais terríveis para condenar alguém que pratica o bem. Com Jesus não foi diferente.Os mestres da Lei viam tudo o que Jesus fazia e não podiam negar os fatos, mas quando deveriam aderir à proposta de Jesus, a inveja tomou conta dos seus corações.

26 Formação de Catequistas
“Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Como o poder de Jesus não podia ser contestado, resolveram contestar a origem de tal poder, afirmando que este não era a manifestação de uma realidade divina, e sim diabólica, atribuindo a Jesus o que de fato era a origem dos seus próprios pensamentos, uma vez que negavam como divina a ação do próprio Espírito Santo, e isso sim, é algo diabólico.

27 Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma
Litúrgica

28 A luz na vida do cristão (Jo 1, 1-12)
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Catequese Litúrgica A luz na vida do cristão (Jo 1, 1-12) 1No princípio era a Palavra, e a Palavra estava junto de Deus, e a Palavra era Deus. 2Ela existia, no princípio, junto de Deus. 3Tudo foi feito por meio dela, e sem ela nada foi feito de tudo o que existe. 4Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la.

29 Formação de Catequistas
“Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” 6Veio um homem, enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, a fim de dar testemunho da luz, para que todos pudessem crer, por meio dele. 8Não era ele a luz, mas veio para dar testemunho da luz. 9Esta era a luz verdadeira, que vindo ao mundo a todos ilumina. 10Ela estava no mundo, e o mundo foi feito por meio dela, mas o mundo não a reconheceu. 11Ela veio para o que era seu, mas os seus não a acolheram.

30 Preces Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma
Em fila os catequistas se aproximam da bacia com água para purificar as mãos renovando seu compromisso, discípulo-missionário à serviço da Palavra.

31 Purificação das Mãos Canto:
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Purificação das Mãos Canto: Banhados em Cristo, somos uma nova criatura. As coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo! Aleluia! Aleluia! Aleluia!

32 Apresentação dos Novos Catequistas
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Apresentação dos Novos Catequistas

33 Catequese no Sínodo Diocesano !!!
Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma Catequese no Sínodo Diocesano !!!

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35 Apresentação do Documento Conclusivo Sínodo Diocesano

36 1. O que o Documento Conclusivo não é:

37 a. Manual de Práticas Pastorais;

38 b. Código de Proibições e Permissões;

39 c. Plano Pastoral pronto;

40 2. O que é o Documento Conclusivo:

41 a. Conjunto de princípios e orientações para o planejamento e a ação
pastoral-evangelizadora de nossa Diocese; Pastoral de Conjunto

42 b. Chamada de nossa atenção para algumas prioridades de nosso trabalho pastoral-evangelizador;
Iniciação à Vida Cristã

43 c. Fruto da reflexão acerca das necessidades e anseios de nossa Diocese: o que queremos e precisamos; Perseverança e Crisma

44 d. Direcionamento de nossa ação pastoral-evangelizadora frente aos desafios atuais;
Catequese-Família-Liturgia

45 movimentos e organismos
e. Indicativo do caminho para maior comunhão eclesial entre paróquias, pastorais, movimentos e organismos Animação Bíblica de toda Pastoral

46 3. Linhas transversais que perpassam todo o Documento Conclusivo:

47 a. Discipulado e missionariedade: ser e fazer discípulos;
Iniciação à Vida Cristã

48 b. Conversão pessoal e pastoral: santidade e criatividade;
Formação Permanente Escola de Catequistas

49 c. Revisão constante: atualização de programas e métodos;
Projeto Alicerce Diocesano 2011

50 d. Comunhão e participação: ponto de partida e de chegada;
Família Catequética: Grupo de Catequistas

51 e. ALEGRIA: Jeito Novo Catequista-Discípulo-Missionário

52 4. Premissas para a leitura e prática das conclusões do I Sínodo Diocesano:

53 a. Acolher o espírito novo para nosso agir pastoral-evangelizador;
“Sou catequista de Coração”

54 b. Olhar o que é dito nas entrelinhas do Documento;
“Sou catequista de Coração”

55 c. Aquilo que é dito para uns, vale para todos;
“Sou catequista de Coração”

56 d. Começar já a implantar o Documento nas paróquias, pastorais, movimentos e organismos;
“Sou catequista de Coração”

57 e. Não olhar apenas para “o que fazer”, mas também para o “como fazer” e para o “por que fazer”.
“Sou catequista de Coração”

58 5. Destaques da Catequese no Documento Conclusivo do I Sínodo Diocesano:

59 Comissão Diocesana para a Animação Bíblico-Catequética
Formação Bíblica Formação Catequética

60 b) Catequeses: . Batismal . Eucarística . Crismal . Familiar . Litúrgica . Adultos . Diversidade

61 c) - N. 127: Passar da catequese sacramental para uma catequese evangelizadora;
Iniciação à Vida Cristã

62 d) - N. 128: Em Aparecida os Bispos destacam cinco aspectos fundamentais que aparecem no processo de formação do discipulado: o encontro com Jesus Cristo, a conversão, o discipulado como amadurecimento, a comunhão e a missão; Ser e Fazer Discípulos

63 e) - N. 129: Em sintonia com CELAM o processo catequético em nossa diocese deve ser a iniciação à vida cristã. O Projeto Alicerce Diocesano deverá adequar-se a essa proposta; Catequese na Missão Continental

64 f) - N. 131: A catequese crismal deve levar a uma experiência pastoral;
Formação para uma vida cristã

65 g) - N. 132: A Palavra de Deus contida na Sagrada Escritura suscita e deve acompanhar a vocação e a missão de cada discípulo-missionário de Jesus Cristo. Animação Bíblica

66 h) - N. 133: Usar mais a Bíblia na catequese e na comunidade; Formação;
Animação Catequética

67 i) - N. 134: Leitura Orante da Bíblia;
Arde o nosso coração quando fala Jesus Cristo

68 j) - N. 135: “Com a Bíblia na mão, a Palavra de Deus no coração e com os pés na missão, somos convocados à prática da Leitura Orante da Bíblia” Catequista a Serviço da Palavra

69 Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma
AVISOS !!!

70 Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma
ORAÇÃO FINAL !!!

71 SER - SABER – SABER FAZER Jesus Cristo, ajuda-me a SER PESSOA
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” ORAÇÃO DO CATEQUISTA SER - SABER – SABER FAZER  Jesus Cristo, ajuda-me a SER PESSOA que ama a vida, que alimenta a espiritualidade e cresce na maturidade e santidade, que sabe ler a presença de Deus nas ações humanas e vê o rosto de Deus nas realidades do mundo.

72 Jesus Cristo, ilumina o meu SABER
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Jesus Cristo, ilumina o meu SABER para amar e conhecer melhor a Palavra de Deus, para abrir a minha mente à doutrina da Igreja e às orientações catequéticas, para viver a fé pelas atitudes de vida e nas celebrações comunitárias.

73 Jesus Cristo, ensina-me a SABER FAZER
Formação de Catequistas “Novos Tempos. Novos Caminhos. Mesma Missão!” Jesus Cristo, ensina-me a SABER FAZER acontecer o processo catequético, que as relações se façam com afeto, convivência fraterna, amizade e festa. Que a técnica na comunicação faça ressoar a mensagem da Palavra, que responda às necessidades dos interlocutores na integração na comunidade de fé, na celebração vivada fé. Amém!

74 Por tudo daí graças! Daí graças por tudo... - ORAÇÃO FINAL
Animação Bíblico-Catequética de toda Pastoral ORAÇÃO FINAL Por tudo daí graças! Daí graças por tudo...

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77 CATEQUESE / CRISMA RP5

78 Pe. Thiago Domiciano Dias padreassessor@yahoo.com.br Coordenador Leigo
Comissão Diocesana para Animação Bíblico-Catequética Padre Assessor Pe. Thiago Domiciano Dias Coordenador Leigo Evandro Rodrigues Equipe de Coordenação de Catequese Marilda Miranda, Fernanda Marques, Pedro Luis, Evandro Rodrigues Equipe de Coordenação da Crisma José Maria, Juscelene Aparecida

79 Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma
O QUE É OFÍCIO DIVINO ???

80 Liturgia das Horas O que é Ofício Divino? Ofício Divino O Ofício Divino é uma herança dos judeus muito bem; acoIhida pelos cristãos desde o início do cristianismo. É o mel privilegiado de oração dos padres e religiosos desde muito tempo e, após um impulso do Concílio Vaticano II, também muitos leigos, individualmente ou em comunidade, encontraram nele um jeito muito especial de fazer suas orações.

81 Ofício Divino 1. O que é "Ofício Divino"?
Liturgia das Horas O que é Ofício Divino? Ofício Divino 1. O que é "Ofício Divino"? Os judeus costumavam fazer a memória do Deus criador e libertador, cantando os salmos, em algumas horas fixas do dia. Desse modo, renovavam sua fidelidade ao Deus da Aliança ofereciam a Ele toda a sua vida. O salmo 55 faz uma refere clara a esse costume: "De manhã, de noite e ao meio dia on Senhor minha lamentação e Ele escuta a minha voz" (55,17) Jesus, como judeu fiel às tradições do seu povo, conhi esse costume de orar três vezes ao dia e certamente o realizou com muita alegria. Até mesmo recomendou aos discípulos qm rezassem permanentemente (cf. Lc 18,1; 21,36). Por isso, podemos dizer que essa oração do povo de Deus é a oração do próprio Jesus Cristo, ao qual as primeiras comunidades seguiram fielmente.

82 Ofício Divino 1. O que é "Ofício Divino"?
Liturgia das Horas O que é Ofício Divino? Ofício Divino 1. O que é "Ofício Divino"? O Ofício Divino é mais conhecido como Liturgia das Horas porque é rezado em determinadas horas do dia, com a finalidade de santificá-lo e consagrar o tempo a Deus, numa total disposição para realizar a sua vontade. Cada dia é visto como uma bênção especial de Deus, e precisa ser bem vivido, numa dimensão de louvor e gratidão. Por isso, pedimos sempre ao Senhor: "ensinai-nos a bem contar nossos dias, para que tenhamos um coração sábio" (SI 90,12). O nome "Ofício Divino" surgiu num período da história da Igreja em que ao povo já ficava difícil parar com as suas atividades tantas vezes ao dia, para a oração comunitária (em alguns lugares tornou-se costume rezar até seis vezes ao dia!).

83 Liturgia das Horas O que é Ofício Divino? Ofício Divino A oração da Liturgia das Horas foi ficando restrita aos monges e padres, como um ministério (daí a expressão "ofício") de orar em nome de toda a Igreja, para que o louvor de Deus não parasse no tempo. Se, por um lado, essa maneira especial de rezar foi estruturando-se, organizando-se melhor, por outro o povo foi se distanciando desse bonito costume. A reforma do Concílio Vaticano II insistiu no resgate da Liturgia das Horas (cf. SC ), sobretudo com a intenção de devolver ao povo essa tradição tão especial que lhe pertencia como oração de todos os fiéis, e não somente do clero ou dos religiosos.

84 2. Elementos básicos do Ofício Divino na catequese
Liturgia das Horas O que é Ofício Divino? Ofício Divino 2. Elementos básicos do Ofício Divino na catequese A estrutura do Ofício Divino rezado na catequese praticamente segue o esquema do Ofício Divino das Comunidades. Algumas partes são abreviadas ou suprimidas, sem prejuízo para o método celebrativo. Outros elementos são acrescentados sobretudo a explicação catequética e a vivência simbólica. 2.1. Preparação: O ambiente seja devidamente preparado, de modo acolhedor e convidativo à oração. Haja um lugar especial para a Bíblia (pode ser uma estante ou pano decorativo). Folhas de canto, símbolos e outros materiais devem ser providenciados com antecedência e com muito carinho.

85 Liturgia das Horas O que é Ofício Divino? Ofício Divino 2.2. Mantra: é um refrão meditativo, a ser cantado repe­tidamente, o que auxilia bastante na criação de um clima tranquilo e sereno, sobretudo interior. São João Crisóstomo já dizia: "não se põe incenso em carvão apagado". 2.3. Abertura: consta de versos que são entoados por um solista e repetidos pela assembleia orante. Quase sempre são tirados de textos bíblicos ou inspirados neles. No Ofício Catequético, os versos da abertura fazem referência ao tema e ao símbolo litúrgico escolhido para aquele momento celebrativo.

86 Liturgia das Horas O que é Ofício Divino? Ofício Divino 2.4. Recordação da vida: os fatos e acontecimentos do dia-a-dia, desde aqueles mais próximos da realidade dos catequizandos (família, bairro, cidade) até os mais distantes, são evocados para que a vida concreta seja rezada, celebrada. São recordados acontecimentos bons e ruins, sinais de alegria e também de tristeza. Afinal, tudo é vida, tudo é conteúdo de oração.

87 Liturgia das Horas O que é Ofício Divino? Ofício Divino 2.5. Salmo: elemento essencial do Ofício, um salmo é sempre cantado. De acordo com a possibilidade da assembleia, seja cantado por todos, de preferência em - dois coros; outro modo de rezar o salmo é respondendo a um refrão, entre estrofes entoadas por um solista. O salmo também é escolhido de acordo com o tema do dia. O Ofício das Comunidades traz versões bem populares e práticas para a celebração. De acordo com a idade das crianças, preferência seja dada a salmos simplificados, com poucas estrofes e com palavras bem compreensíveis.

88 Liturgia das Horas O que é Ofício Divino? Ofício Divino 2.6. Texto bíblico: seguindo o tema proposto para a celebração, um texto bíblico é escolhido e solenemente proclamado. Pode ser precedido por um canto de escuta e aconselha-se que sempre seja seguido de um tempo de silêncio, partilha ou brevíssima reflexão. 2.7. Reflexão catequética: para aprofundar o sentido do tema escolhido, aqui é o momento apropriado para um comentário sobre o símbolo litúrgico. Essa reflexão visa ajudar os catequizandos na compreensão simbóllca, o que facilitará imensamente posteriores experiênciascom esse símbolo, sobretudo na missa.

89 Liturgia das Horas O que é Ofício Divino? Ofício Divino 2.8. Prece, louvor, ação de graças: nesse momento, o grupo é convidado a fazer eco da Palavra e do tema já desenvolvido desde o início da celebração, fazendo orações espontâneas ou previamente preparadas. É interessante concluir esse momento de oração com a oração excelência, o Pai-Nosso. Bem motivado, esse momento acontece de modo muito bonito, pois as crianças sabem ser muito sinceras e espontâneas! 2.9. Oração final e conclusão: uma breve oração e o pedid das bênçãos de Deus encerram o Oficio.

90 Animação Bíblico-Catequética Catequese / Crisma
O QUE SÃO LAUDES ???

91 Liturgia das Horas O que são as LAUDES? As Laudes são uma das horas litúrgicas da Liturgia das Horas, celebrada de manhã. O seu nome completo é Laudes matutinas, que significa louvores da manhã. Juntamente com as Vésperas, é um dos pólos do Ofício quotidiano (Instrução Geral da Liturgia das Horas, 37), sendo por isso uma das horas que os cristãos mais insistentemente são convidados a celebrar, na medida das suas possibilidades (IGLH 40). Os clérigos têm a obrigação de rezar todas as horas litúrgicas, mas tal obrigação recai sobretudo sobre Laudes e Vésperas, que não devem ser omitidas, "a não ser por motivo grave" (IGLH 29)

92 Liturgia das Horas O que são as LAUDES? Sentido das Laudes A oração de Laudes destina-se a santificar o tempo da manhã, consagrando a Deus os primeiros movimentos e a actividade de todo o dia que começa. Além disso, evoca a Ressurreição de Cristo, a que a hora matutina desde sempre está associada.

93 Esquema da celebração de Laudes
Liturgia das Horas O que são as LAUDES? Esquema da celebração de Laudes Invocação inicial: Deus, vinde em nosso auxílio… e Glória O Invitatório é, na Liturgia das Horas, uma introdução à oração de todo o dia, rezando-se ao iniciar a primeira hora litúrgica do dia, que tanto pode ser a de Laudes como o Ofício de Leitura. Tem como finalidade fazer um convite à oração e pedir a Deus que disponha os fiéis para melhor O louvarem. É formado pelos seguintes elementos: Versículo introdutório: V. Abri, Senhor, os meus lábios R. E a minha boca anunciará o vosso louvor.

94 Esquema da celebração de Laudes
Liturgia das Horas O que são as LAUDES? Esquema da celebração de Laudes Salmo invitatório, normalmente o salmo 95 (94), que pode ser substituído pelos salmos 24 (23), 67 (66) e 100 (99). No princípio do salmo e no fim de cada estrofe diz-se uma antífona, que geralmente começa com as palavras Vinde, adoremos… ou outras semelhantes. Segue-se a hora litúrgica respectiva, mas sem versículo introdutório

95 Esquema da celebração de Laudes Hino
Liturgia das Horas O que são as LAUDES? Esquema da celebração de Laudes Hino Salmodia; um salmo matutino (que refere a hora matinal), um cântico do Antigo Testamento e um salmo de louvor, cada um com a respectiva antífona. Leitura breve (retirada da Bíblia), a que se pode seguir tempo de silêncio ou uma breve homilia Responsório breve: versículos em forma alternada, como resposta à leitura Cântico evangélico: o Cântico de Zacarias, ou Benedictus (Lc 1, 68-79), com a sua antífona

96 Esquema da celebração de Laudes
Liturgia das Horas O que são as LAUDES? Esquema da celebração de Laudes Preces: orações de súplica a Deus, semelhantes à Oração dos Fiéis da Missa, que têm a forma de invocações a Deus para consagrar-Lhe o dia Pai Nosso Oração conclusiva, na celebração comunitária proferida pelo presidente Bênção e despedida


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