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AFOGAMENTO.

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Apresentação em tema: "AFOGAMENTO."— Transcrição da apresentação:

1 AFOGAMENTO

2 AFOGAMENTO - DEFINIÇÃO
"Afogamento“- considerado "trauma" -Organização Mundial de Saúde trauma é a primeira causa "mortis" entre jovens de 5 e 39 anos de idade AFOGAMENTO (DROWNING): aspiração de líquido não corporal por submersão ou imersão· Asfixia provocada pela obstrução do aparelho respiratório por líquidos

3 AFOGAMENTO - INCIDÊNCIA
segunda causa de morte acidental primeira - acidente de trânsito. Ocorre predominantemente com indivíduos jovens: 64% das vítimas têm menos de 30 anos de idade 26% estão abaixo dos cinco anos. sexo masculino é acometido mais que o feminino.

4 AFOGAMENTO - INCIDÊNCIA
Esses acidentes ocorrem principalmente em áreas nas quais é importante a prática de atividades recreativas na água, mas até a piscina doméstica e a banheira podem ser palcos de eventos letais.

5 AFOGAMENTO - DEFINIÇÃO
AFOGAMENTO (DROWNING): aspiração de líquido não corporal por submersão ou imersão· RESGATE: pessoa resgatada da água sem sinais de aspiração líquida JÁ CADÁVER: morte por afogamento sem chances de iniciar ressuscitação, comprovada por tempo de submersão maior que 1 hora ou sinais evidentes de morte a mais de 1 hora: rigidez cadavérica, ou decomposição corporal.

6 CAUSAS A - AFOGAMENTO PRIMÁRIO mais comum, não apresentando em seu mecanismo nenhum fator incidental ou patológico que possa ter desencadeado o afogamento. B - AFOGAMENTO SECUNDÁRIO - 13% dos casos de afogamento causado por patologia ou incidente associado que o precipita. CAUSAS: Uso de Drogas (36.2%) (quase sempre por álcool)+ IMPORTANTE crise convulsiva (18.1%) traumas (16.3%) doenças cárdio-pulmonares (14.1%) mergulho livre ou autônomo (3.7%) outros (homicídio, suicídio, lipotimias, cãibras, hidrocussão) (11.6%).

7 Afogamento Praia

8 VOCÊ CONSEGUE ATENDIMENTO MÉDICO RÁPIDO COMO NECESSITA?
ou Você necessita saber o que fazer corretamente?

9 Afogamento Praia COMO SE MANIFESTA Agitação. Dificuldade respiratória.
Inconsciência. Parada respiratória. Parada cardíaca.

10 Afogamento Praia COMO PROCEDER Chamar ajuda

11 Afogamento Praia COMO PROCEDER
Jogar um objeto flutuante para a vítima ou tentar segurá-la com uma corda, remo ou galho; Se não houver êxito, tentar alcançá-la com um bote ou outro tipo de embarcação;

12 Afogamento Praia COMO PROCEDER
Apenas quando tais tentativas já tiverem sido feitas e se o socorrista for capaz de fazê-lo tentar o salvamento através da natação. JÁ FORAM REGISTRADOS INÚMEROS CASOS DE AFOGAMENTOS DUPLOS, QUANDO PESSOAS NÃO TREINADAS TENTARAM SALVAR VÍTIMAS DE AFOGAMENTO

13 Prevenção de Afogamento Praia
COMO PROCEDER Se a vítima estiver inconsciente, inicie IMEDIATAMENTE a respiração de socorro boca-a-boca ainda dentro d"água. Coloque a vítima deitada em decúbito dorsal Insista na respiração de socorro se necessário. Execute a massagem cardíaca externa se a vítima apresentar ausência de pulso e midríase (pupilas dilatadas). aquecer a vítima

14 Métodos de ventilação dentro da água sem equipamento.

15 Métodos de ventilação dentro da água com equipamento

16 Transporte tipo AUSTRALIANO da água para a areia provoca menos vômitos e mantem as vias aéreas abertas durante o transporte

17 Afogamento Praia VÔMITOS - afogados submetidos a RCP- principal fator de complicação durante e após a ressuscitação. NOVO: posição paralela a linha do mar, de forma a evitar vômitos e aspirações.

18 Afogamento Piscina 65% das mortes por afogamento ocorre em água doce
Atenção com as crianças( 89% estão sem supervisão) Tenha telefone próximo da piscina reduz entre 50 a 70% ter sua piscina isolada por grades

19 Ressuscitação no Campo
Segurança do socorrista Proteger coluna espinal Realizar CAB Indicar RCP Manobra de Heimlich somente se houver obstrução de via aérea IGUAL PARA ÁGUA SALGADA

20 Alterações fisiopatológicas afogamento
Dependem da composição e da quantidade do líquido aspirado ÁGUA DO MAR - não alteram a qualidade da ventilação, somente compromete a quantidade do surfactante pulmonar ÁGUA DOCE - ocorrem alterações qualitativas e quantitativas produzindo maior grau de áreas com atelectasia

21 50% dos pacientes internados GRAVES tem evidência de broncoaspiração
Afogamento 70% - óbitos tem evidência de aspiração de conteúdo gástrico 50% dos pacientes internados GRAVES tem evidência de broncoaspiração

22 Orienta quando chamar o médico
SABER CLASSIFICAR – CASOS de AFOGAMENTO Fornece a exata gravidade do caso Fornece a CONDUTA mais apropriada Orienta quando chamar a ambulância Orienta quando chamar o médico

23 CLASSIFICAÇÃO DE AFOGADOS BLS
Resgate SEM TOSSE ou ESPUMA NA BOCA OU NARIZ Mortalidade - 0% Libere para casa do próprio local, sem atendimento médico

24 CLASSIFICAÇÃO DE AFOGADOS BLS
Grau 1 TOSSE, SEM ESPUMA na BOCA ou NARIZ MORTALIDADE - 0% Repouso, aquecimento, e tranqüilização. Usualmente não há necessidade de oxigênio ou atendimento médico.

25 CLASSIFICAÇÃO DE AFOGADOS BLS
Grau 2 POUCA ESPUMA na BOCA/NARIZ Mortalidade - 0.6% 1. Oxigênio - 5 litros/min via cânula nasal. 2. Repouso, aquecimento, e tranqüilização. 3. Posição lateral de segurança sob o lado direito. 4. Observação hospitalar por 6 a 48 h.

26 CLASSIFICAÇÃO DE AFOGADOS BLS
Grau 3 GRANDE QUANTIDADE de ESPUMA na BOCA/NARIZ COM PULSO RADIAL PALPÁVEL Mortalidade - 5.2% 1. Oxigênio via máscara facial a 15 litros/min. 2. Posição lateral de segurança sob o lado direito com a cabeça elevada acima do tronco. 3. Acione a ambulância para levar ao hospital (UTI).

27 CLASSIFICAÇÃO DE AFOGADOS BLS
Grau 4 GRANDE QUANTIDADE de ESPUMA na BOCA/NARIZ SEM PULSO RADIAL PALPÁVEL Mortalidade % Oxigênio via máscara facial a 15 litros/min. Observe a respiração atentamente Posição lateral de segurança sob o lado direito. Ambulância urgente para melhor ventilação Infusão venosa de líquidos. Internação em hospital - CTI com urgência.

28 CLASSIFICAÇÃO DE AFOGADOS BLS PARADA RESPIRATÓRIA ISOLADA
Grau 5 PARADA RESPIRATÓRIA ISOLADA Mortalidade - 44% 1. Inicie imediatamente a ventilação artificial de emergência 2. Mantenha a ventilação artificial de 12 a 20/min com 15 L /O2até retorno expontâneo da respiração e cheque o pulso regularmente. 3. Após retorno da ventilação trate como GRAU 4

29 CLASSIFICAÇÃO DE AFOGADOS BLS
Grau 6 PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA MORTALIDADE - 93% 1. Ressuscitação Cárdio-Pulmonar - 30compressões ventilações, até retornar a função cárdio-pulmonar, ou a chegada da ambulância ou a exaustão do socorrista. 2. Use o desfibrilador automático se houver. 3. Não dar soco no precórdio - retarda o início das manobras. 4. Não comprimir o abdome - 86% tem vômitos 5. Mantenha a RCP até a temperatura Corporal > 340C. 6. Inicie a RCP sempre quando: submersão menor que 1 hora ou desconhecido e em PCR sem rigidez cadavérica; decomposição corporal. 7. Após o sucesso da RCP, a vítima deve ser acompanhada com cuidado pois pode haver outra parada dentro dos primeiros 30 minutos, trate como Grau 4.

30 Na areia ou borda da piscina
Cheque a resposta da vítima – Esá tudo bem? NÃO SIM Chame por ajuda Abra as vias aéreas Cheque TOSSE e ESPUMA Na Boca & Nariz Trauma cervical? RESPIRAÇÃO PRESENTE? GRANDE QUANTIDADE DE ESPUMA PEQUENA QUANTIDADE DE ESPUMA Ausente TOSSE SEM ESPUMA Resgate NÃO SINAIS DE CIRCULAÇÃO? PULSO RADIAL? Não Sim NÃO SIM 4 3 2 1 6 5

31 Não devemos fazer..... Não perca tempo tentando tirar água dos pulmões (vômitos) Trate a hipotermia, não pare a RCP até a temperatura > 34°C Não tem diferença na terapêutica entre água doce e salgada


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