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Estudo epidemiológico das mortes violentas auto-infligidas nos municípios catarinenses, visando possibilidades de prevenção e atendimento no âmbito do.

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1 Estudo epidemiológico das mortes violentas auto-infligidas nos municípios catarinenses, visando possibilidades de prevenção e atendimento no âmbito do SUS Alan Índio Serrano

2 Metodologia Aplicada Pesquisa epidemiológica voltada à área de gestão em planejamento em saúde, abordando a mortalidade por um agravo não transmissível

3 Resultados e Comentários

4 Taxas por cem mil habitantes

5 Taxas médias ajustadas

6 Comparações nacionais e internacionais

7 Estudo de série histórica

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15 perfil epidemiológico da mortalidade por lesões autoprovocadas, 294 municípios de Santa Catarina, realçando os 40 de maior população, levantando tendências principais correlações sócio-sanitárias levantar subsídios para políticas intersetoriais prevenção e assistência em saúde mental

16 Impactos do Projeto Colaboração no Plano de Prevenção / MS PORTARIA N o 1.876 DE 14 DE AGOSTO DE 2006 Blumenau, Porto Alegre, Balneário Camboriu, Concórdia, Caçador, Itajaí TCC e congressos

17 Violência: uma epidemia silenciosa O CONASS inclui o tema violência na agenda de prioridades do SUS com a realização de cinco seminários estaduais e um nacional

18 28/04/2008 Médico do CEPON defende a prevenção ao suicídio como questão de Saúde pública A diretora-geral da Secretaria de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, e o superintendente de hospitais públicos estaduais da SES, dr. Lester Pereira, participam hoje em amanhã em, em Porto Alegre, do Seminário Nacional "Violência: uma Epidemia Silenciosa", promovido pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) para debater o impacto da violência sobre a Saúde pública. Durante o evento, o médico Alan Índio Serrano, psiquiatra do CEPON, também estará apresentando a obra "Chaves do Óbito Autoprovocado", editado com patrocínio da Secretaria de Estado da Saúde, Fapesc, Cepon e Univali. Com enfoque na prevenção ao suicídio, o livro, com 312 páginas, faz uma complexa abordagem da contribuição que diferentes setores da sociedade podem dar diante de situações que, se não forem manejadas corretamente, podem culminar com a morte autoprovocada. A obra questiona, por exemplo, como a opinião pública, familiares e funcionários da área da Saúde, incluindo as equipes de Saúde da Família, podem contribuir na prevenção da violência autodirigida; quais cuidados precisam ser tomados, em caráter emergencial, diante de um paciente autodestrutivo; e por que a Região Sul tem taxas tão altas de suicídio.

19 Prefácio Secretário Estadual de Saúde / SC Introdução Secretária Adjunta Participação Colegas e Orientandos (alunos)

20 Aplicabilidade para o SUS Consciência de uma morte evitável Vigilância em saúde na área dos agravos e doenças não transmissíveis Qualidade dos registros Formar pessoal e aprimorar serviços Enfrentamento da transição epidemiológica

21 Obrigado!


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