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DISTÚRBIOS ESFINCTERIANOS

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Apresentação em tema: "DISTÚRBIOS ESFINCTERIANOS"— Transcrição da apresentação:

1 DISTÚRBIOS ESFINCTERIANOS
Camila Francielle Mateus Susana Alves Suzana Araujo Willian

2 GENERALIDADES Os três eixos:   1- Eixo Neurofisiológico   2- Eixo Cultural   3- Eixo Relacional WILLIAN

3 ENURESE Emissão repetida de urina, na cama ou na roupa, com uma periodicidade de dois episódios semanais, durante pelo menos três meses consecutivo, passada a idade da maturidade fisiológica. Associações Diagnóstico Diferencial Fatores Etiológicos “(…)um atraso de maturação fisiológica pode servir como ponto defixação de um conflito afetivo de tipo retenção-expulsão, pode sedesenvolver devido a intensidade da vida pulsional da criança ou nosuperinvestimento familiar das funções excrementais.” Suzana Araujo Emissão repetida de urina, na cama ou na roupa, com uma periodicidade de dois episódios semanais, durante pelo menos três meses consecutivo, passada a idade da maturidade fisiológica. lAssociações lDiagnóstico Diferencial lFatores Etiológicos “(…)um atraso de maturação fisiológica pode servir como ponto defixação de um conflito afetivo de tipo retenção-expulsão, pode sedesenvolver devido a intensidade da vida pulsional da criança ou nosuperinvestimento familiar das funções excrementais.”

4 A criança e sua personalidade
O ambiente intervém: Carência: frequência dos conflitos familiares (separação, carência socio-econômica); maior frequência em crianças que vivem em internatos. Superinvestimento da função esfincteriana: Mães obsessivas ou fóbicas que necessitam de um contexto educativo bem delimitado, sem respeitar o ritmo próprio da criança, desencadeando na criança sentimentos de angústia, medo, vergonha. Francielle

5 A existência da enurese pode por si só modificar a atitude familiar:
- Através de punição, ameaças, violências fisíca, ou, ao contrário gerar uma certa disposição para atender aos desejos de outrem para agradar como: prazer em manipular fraldas, em lavar a criança, impossibilidade de afastamento (nada de visitar os amigos). POR ESTES MOTIVOS O SINTOMA SE FIXA, SEJA PELA EXISTÊNCIA DE BENEFÍCIOS SECUNDARIOS, SEJA PORQUE ELE VEM INSCREVER-SE EM UM CONFLITO NEURÓTICO.

6 Associações Psicopatológicas
Retardo mental: Quanto mais profunda a debilidade mental, mas frequente é a enurese pois é importante a maturação neuropsicológica. Psicose: Dentro de um conjunto de perturbação é sintoma frequente . Neurose: É levado em consideração a significação que a enurese toma na imaginação da criança.

7 TRATAMENTO A maioria das enureses desaparece na segunda infância.
Fato importante para a eficácia terapeutica, as medidas terapêuticas se destinam então a crianças com mais de 4 anos. Medidas Gerais: correções das medidas educativas e o abandono de certos comportamentos neuróticos (fraldas, excesso de precaução, bebidas a noite,) Motivação da Criança: Informá-la sobre seus funcionamento urinário, permitindo a crianças não mais se ver como vítima. Despertar noturno: despertar pelos pais, em hora regular. Despertar a criança uma hora após o adormecer, durante três semanas. Prescrições medicamentosas: com a finalidade de relaxar a musculatura lisa da bexiga, caso os sintomas persistirem é preferível não prolongar o tratamento medicamentoso e considerar uma abordagem psicoterapeutica.

8 Psicoterapias: Permite frequentemente a melhora dos sintomas neuróticos (ansiedade, conduta fóbica) com a finalidade de cessar o sofrimento psíquico (vergonha, desvalorização). Através da psicoterapia curta: que associa atitudes esclarecedoras da significação do sintoma, ou através da psicoterapia clássica.

9 ENCOPRESE Encoprese defecação nas calças de uma criança que ultrapassou a idade habitual (2 a 3 anos). Quase exclusivamente diurna. Forma mais frequente: encoprese secundária diurna. Em torno de 3 meninos para 1 menina. Idade de surgimento: 7 e 8 anos associada à enurese (25%). Susana

10 Estudo clinico O aspecto das fezes é variável. O ritmo é variável . As condições da defecação não são indiferentes. Algumas crianças se isolam. Outras absorvem atividades não diferentes das crianças que vão ao wc. Outras evacuam sem parar suas atividades. Outras deixam escapar as fezes no caminho para o banheiro. Caratér voluntário ou não. Relação da criança com as fezes: criança indiferente ao seu sintoma, condutas de dissimulação e acumulação.

11 Fatores etiológicos Dimensão relacional e psicológica. Perturbações Fisiológicas: Estudos do trânsito intestinal, da mecânica do esfíncter anal, reto vazio.

12 Personalidade da criança
Perfil psicológico: - Crianças passivas e ansiosas que expressam sua agressividade de maneira imatura - Crianças opositoras, com traços obsessivos em que a encoprese assume o aspecto de uma recusa a se submeter à norma social - Conduta em que a dimensão perversa domina: regressão ou fixação a um modo de satisfação arcaica, centrada ao mesmo tempo na retenção, depois na erotização secundária da conduta desviante. CAMILA

13 A família - A mãe como figura central e a relação mãe-filho como principal - A mãe geralmente é ansiosa, emotiva, superprotetora e mascara uma ansiedade ou por trás de uma conduta rígida (querer que a criança aprenda a usar o urinol nos primeiros meses) ou supervalorizando as evacuações do filho (querendo que evacue todos os dias, senão já entra com lavagem e supositório). - Mudanças no âmbito familiar dão início a encoprese: início do trabalho da mãe, entrada na escola, nascimento de um irmão...

14 EVOLUÇÃO - Depende da gravidade em torno desse sintoma e da organização neurótica materna, bem como do que esses sintomas vão ocasionar na criança. - A maioria dos casos de encopreses desaparece espontaneamente dentro de algumas semanas ou meses. - Os casos de encopreses que perduram por anos, são casos mais graves por sua frequencia, dimensão psicopatológica e patologia familiar. - Quando alcança a adolescencia, o sintoma acaba se transformando em traços como preocupações excessivas com asseio, avareza, meticulosidade, indecisão, tendência a acumular...

15 TRATAMENTO - Recomenda-se não tratar a encoprese como problema do esfíncter anal considerando que possa ser exclusivamento biológico. - A ação terapêutica deve incluir toda a família. Conseguindo relacionar (e modificar) os problemas familiares com os da criança, muitas vezes os sintomas desaparece. - Em um conflito neurótico já organizado indica-se uma psicoterapia individual de tipo analítico.

16 Constipação Psicogênica e Megacólon Funcional
-> Resposta ao controle dos pais -> Fixação na zona de conflito -> Retropulção do esfincter anal

17 OBRIGADO!


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