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Para Comitê Haroldo Ribeiro.

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1 Para Comitê Haroldo Ribeiro

2 SEIRI SEITON SEISO SEIKETSU SHITSUKE SIGNIFICADO DO 5S
Utilização, Seleção, Classificação Ordenação, Arrumação, Organização Limpeza, Inspeção Saúde, Higiene, Padronização, Asseio Autodisciplina, Autocontrole, Respeito

3 Comparação entre Housekeeping e 5S
Aplicável em ambientes onde as pessoas transitam Foco na transformação do ambiente Metodologia indutiva com caráter de adestramento Transformação baseada em investimentos Transformações em curto prazo mas com dificuldade para a manutenção Aplicável em ambientes onde as pessoas vivem ou trabalham Foco na transformação das pessoas Metodologia construtivista com caráter educativo Transformação baseada em críticas e sugestões Transformação em médio prazo, mas com facilidade para a manutenção

4 Metodologia de Implantação do 5S
Sensibilização da alta e da média gerências Estruturação do Comitê Treinamentos com ênfase nos 3 primeiros “S” 3S Lançamento do 5S e ações sistemáticas de descarte, ordem e limpeza 5S Treinamentos com ênfase no 2 últimos “S” Consolidação dos 3 primeiros “S”? Discussão de Metas Auditoria Ações de Melhorias Ações sistemáticas de saúde, padronização e autodisciplina Plano de Ação 5S Certificação Consolidação do5S?

5 Atividades de Promoção do 5S
Desenvolvimento dos treinamentos Definição dos materiais de treinamentos Divulgação de Registros e Resultados Criação de Faixas e Cartazes Programação de Lançamento Realização de eventos Promoção de concursos Estímulo às reuniões relâmpagos Estímulo às visitas periódicas pela alta direção, com foco em 5S, em áreas de sua liderança (plant-tour)

6 Atividades de Padronização do 5S
Definição do Significado do 5S Definição de literatura para consulta   Definição dos Critérios de Avaliação Definição de regras para a Certificação Elaboração de regulamentos para o sistema de reconhecimento Criação de padrões para Identificações, Sinalizações, Pintura de pisos, móveis e outros itens onde existam similaridades Criação de formulário para modelos de organização e limpeza

7 Atividades de Controle do 5S
Elaboração de regulamentos para o descarte de materiais Criação de planilhas para registro dos resultados das auditorias Mapeamento das áreas e respectivos responsáveis Seleção dos auditores Coordenação das auditorias Avaliação qualitativa e quantitativa das auditorias Avaliação e Monitoramento das Metas de 5S Apuração de volume descartado, otimização de áreas e outros ganhos tangíveis

8 Por que iniciar a implantação apenas com os 3S?
Atividades práticas, utilizando-se os sentidos naturais, facilitam a internalização Resultados físicos impactam visualmente todos os níveis motivando a prática e a promoção Facilidade para se auditar a partir de evidências palpáveis, para depois se auditar atitudes No inicio há muitos problemas físicos e culturais, ocupando um tempo demasiado para a auditoria. À medida que os problemas físicos são solucionados (3S), há tempo suficiente para se auditar outros elementos mais abstratos (4º e 5º S)

9 Quando se deve implementar o 4º e o 5º S?
Quando a implantação ocorrer por área À medida que cada área mantenha um padrão igual ou superior a 90% nos 3S por três auditorias consecutivas, em intervalos mínimos de 2 meses. Quando a implantação ocorrer para toda a empresa À medida que a média de 3S de toda a empresa seja igual ou superior a 90% e nenhuma área esteja com pontuação inferior a 80%

10 Diferenças entre 3S e 4º e 5º S
Auditoria é em função da situação atual Evidências são coletadas durante a visita São auditadas as áreas São auditados apenas os postos de trabalho Auditorias são mais freqüentes Auditorias são feitas de forma concentrada (são auditadas todas as áreas) Resultados são definidos imediatamente após a visita Recomenda-se marcar dia e horário da visita Auditoria é em função também do histórico Evidências podem ser coletadas antes e depois da visita São auditadas também as pessoas São auditados também os locais frequentados pelos auditados Auditorias são menos freqüentes Auditorias são feitas de forma diluída (são auditadas apenas as áreas com os 3S consolidados) Resultados podem ser definidos após a coleta de informações com outras áreas e pessoas Podem ser feitas visitas surpresas

11 Preparação para o Lançamento do 5S
Definir o nome do processo e significado de cada “S” Definir a estratégia de implementação de cada S Fazer o mapeamento das áreas Buscar a validação do Plano Definir o orçamento para o 5S Criar expectativa para o 5S Fazer registros fotográficos/filmagem Definir a sistemática de treinamentos e os materiais didáticos e promocionais Definir os Critérios de Avaliação Planejar o Lançamento do 5S Definir sistemática de descarte Realizar os treinamentos introdutórios Lançamento do 5S

12 Dia de Lançamento Objetivos
Mutirão Organizado Limpeza dos locais de trabalho Demonstração prática Marco de implantação.

13 Dia de Lançamento Preparativos
Definição e instalação de áreas de descarte Programação e realização de treinamento e apresentação do plano para toda a equipe Elaboração de regulamentos de concursos promocionais Confecção e/ou compra de material de divulgação Providências de material de limpeza

14 Dia de Lançamento Programação
Realização de um café matinal Oferecimento de almoço especial Apresentação de grupos culturais (coral, danças, capoeira, repentes, teatros, mímicas, marionetes, etc.) Apresentação de filmes Realização de concursos e gincanas Comes e bebes no final do dia Discurso de encerramento, etc.

15 Dia de Lançamento Realização em um só dia Vantagens Desvantagens
Redução de custos de promoção Evita solicitações internas de serviços Mobilização de toda a organização Maior dificuldade de planejamento Dificuldades para processos de apoio Atendimento precário aos clientes externos Concentração de recursos materiais

16 Áreas de Descarte Objetivos
Servir como um termômetro Facilitar a detecção de anormalidades Servir como uma feira Servir como catalisador

17 Começando o 5S Material Providências
Manter o mais próximo possível Manter em lugar que outros possam usar Avaliar custo/benefício, recuperando-o ou desfazendo-se Negociar ou disponibilizar Adaptar ou disponibilizar Disponibilizar ou descartar Necessário e uso freqüente Necessário e com pouca freqüência de uso Necessário, porém precisa recuperação Desnecessário, porém útil para outros Desnecessário, porém útil para outros fins Desnecessário e inútil

18 O que fazer após o descarte?
Disponibilizar para uso no próprio setor Disponibilizar para outros setores Enviar para almoxarifado material útil para a empresa e em boas condições de uso Recuperar material útil para a empresa mas sem boas condições de uso Vender, leiloar ou doar material inútil para a empresa Botar no lixo (seletivamente) material imprestável para a empresa e para possíveis interessados Nota1 : Cuidado com os bens patrimoniais! Nota 2: Almoxarifado e Arquivo Inativo não são depósitos de lixo!

19 Sistemática para a prática dos três primeiros “S”

20 SEIRI É saber utilizar sem desperdiçar.
Vamos combater o desperdício de recurso! Analise cada recurso que você mantém no ambiente. Retire todas as coisas e documentos das gavetas, armários e outros compartimentos. Coloque de volta apenas o que você usa. Mantenha próximo de você apenas o que você usa com muita freqüência e na quantidade adequada. O que você usa de vez em quando, deixe em um local mais afastado e que possa ser usado por outras pessoas. Aquilo que você não usa mais, descarte-o do ambiente, enviando-o para possíveis interessados ou colocando-o no lixo. Verificar se o histórico de consumo justifica a manutenção da quantidade observada no local. Evite excessos. Tenha somente o necessário e na quantidade necessária. Evite descartar aquilo que ainda pode ser usado. Evite manter no local de trabalho objetos ou documentos pessoais que você não usa com freqüência. Mantenha as instalações e os recursos em boas condições de uso, de forma que não gerem riscos ou perdas.

21 SEITON É saber organizar para facilitar o acesso e a reposição.
Vamos combater a bagunça e o desperdício de tempo! Um lugar para cada coisa, cada coisa no seu lugar. Defina o local de guarda de cada recurso móvel, visando a facilidade de acesso, a reposição, a segurança, o conforto e a preservação. Isto inclui objetos pessoais como bolsa, pasta, casaco, paletó, sobretudo, guarda-chuva, sapatos, etc. Guarde os recursos de forma que seja fácil a sua localização visual. Recursos colocados por trás, muito acima ou muito abaixo da linha de visão do usuário na posição de pé, obrigando-o a inclinar-se ou subir em um suporte (banco ou escada), dificultam a localização visual. Evite misturar recursos de características muito diferentes ou largar os recursos úteis diretamente no piso ou sobre armários. Identifique e sinalize recursos, locais e postos de trabalho para evitar perda de tempo e riscos para você e para outras pessoas que freqüentam o ambiente ou utilizam os recursos.

22 SEISO É saber usar sem sujar.
Vamos combater a sujeira! A melhor pessoa para manter o ambiente limpo é você. A limpeza feita pelo próprio usuário do ambiente contribui para a redução da sujeira, o combate à fonte de sujeira, a identificação e eliminação de locais de difícil acesso, a identificação de problemas de conservação, a identificação de malefícios provocados pela sujeira e a melhoria do ambiente de trabalho. Mesmo quando a limpeza do ambiente é feita por pessoal especializado, cabe a você evitar a geração de sujeira e indicar os pontos onde a sujeira se esconde. Use adequadamente os locais de uso coletivo. Sempre que sair destes locais, deixe-os limpos e organizados, adequados para serem usados por outros. Analise se as lixeiras e outros coletores de recursos inúteis ao ambiente facilitam a manutenção da limpeza e a remoção do material descartado (quantidade, localização, conservação, higiene, tipo, tamanho, sinalização, identificação, freqüência de retirada do lixo e prática da coleta seletiva. Dê sugestões de melhorias.

23 Auditorias de 5S Capacitação de Auditores Planejamento das auditorias
Feed-back para o auditado Melhorias Elaboração do Plano de ação pelas áreas Divulgação de resultados Elaboração do relatório

24 Itens de Avaliação (SEIRI)
1.1. Utilização dos recursos existentes nos locais abertos Todos os recursos existentes nos pisos, mesas e outros locais abertos são compartilhados e usados adequadamente (não há excesso, improvisações, recursos desnecessários, recursos inadequados ou usados inadequadamente, falta ou desperdício). Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente. 1.2. Utilização dos recursos existentes nos compartimentos fechados Todos os recursos existentes nos armários, arquivos, gavetas e outros compartimentos fechados são compartilhados e usados adequadamente (não há excesso, improvisações, recursos desnecessários, recursos inadequados ou usados inadequadamente ou falta). Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente. 1.3. Estado de conservação de instalações e recursos Todas as instalações e recursos estão em bom estado de conservação. Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente. 1.4. Controle dos problemas de conservação Há justificativa formal para todos os problemas de conservação, levando-se em consideração as características do ambiente. Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente.

25 Itens de Avaliação (SEITON)
2.1. Identificações e Sinalizações Em todos os locais há identificações e sinalizações que facilitam a localização e evitam perda de tempo e riscos. Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente. 2.2. Definição e adequação de locais para a guarda de recursos (não inclui Layout) Há locais definidos e adequados para todos os recursos utilizados (formato, dimensões, tipo de material, etc.). Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente. 2.3. Ordem dos recursos Todos os recursos estão classificados e organizados (não há recursos úteis fora dos locais de guarda, mistura, dificuldade de localização visual e física ou risco). Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente. 2.4. Layout A disposição de todos os recursos produtivos e de apoio está adequada, facilita a circulação e o acesso, evitando riscos, desgaste e desperdício de tempo. Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente.

26 Itens de Avaliação (SEISO)
3.1. Nível de limpeza (sujeira provocada por falha das pessoas) Não há sujeira provocada pelas pessoas nem por falta de cumprimento da sistemática de limpeza. Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente. 3.2. Controle das Fontes de Sujeira (caso existam) A fonte de sujeira (máquinas, equipamentos, manuseio de produtos) não gera riscos de acidentes e a extinção de sua(s) fonte(s) foi considerada inviável técnica e financeiramente pelos órgãos competentes da empresa. Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente. 3.3. Sistemática de Limpeza Há uma frequência definida e adequada para a limpeza de todo o tipo e local de sujeira (gerada por processos, manuseio de produtos, intempéries, animais, árvores, transportes, etc.). A sistemática inclui todos os locais de difícil acesso. 3.4. Coletores de resíduos sólidos Todos os coletores de resíduos sólidos são adequados e usados adequadamente (quantidade, localização, conservação, higiene, tipo e tamanho, freqüência de retirada, identificação, sinalização, prática da coleta seletiva, etc.). Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente.

27 Atividades Promocionais de 5S desenvolvidas pelas áreas
Estratificação das áreas e definição dos responsáveis Auto-avaliação 3S de 5 minutos Patrulha de 5S (Plant-tour) Visitas às outras áreas Formação de um Comitê Local de 5S Rotinas de 5S (Organização e Limpeza)

28 Sistemática para a prática dos dois últimos “S” (Seiketsu e Shitsuke)
Planejar as atividades que deverão ser implementadas Definir a sistemática de treinamentos e os materiais didáticos e promocionais Definir os Critérios de Avaliação Realizar os treinamentos introdutórios Definir as metas, elaborar os planos de ação e implementar as melhorias

29 SEIKETSU É saber cuidar da saúde física e mental.
Vamos criar um ambiente de trabalho saudável! Identifique os recursos de acordo com um padrão. Caso ainda não existam alguns deles, dê sugestões. Discuta com a equipe as Regras de Convivência para os comportamentos que incomodam algumas pessoas, até chegar a um consenso. Tenha uma preocupação efetiva e pró-ativa com relação à saúde e higiene do trabalho. Verifique se existem problemas de ergonomia. Se há desconfiança, solicite um estudo de um especialista. Invista na sua saúde física e mental. Exemplos: Cuide da higiene pessoal (limpeza das roupas e calçados, barba, cabelo, higiene bucal, etc.); Pratique exercícios de relaxamento; Previna e/ou elimine doenças contraídas fora do trabalho (obesidade, dependência química, câncer, stress, sedentarismo, etc.); Crie o hábito de se integrar com outros colegas de trabalho (confraternizações, torneio de jogos, etc.); Discuta com a equipe uma decoração adequada para o seu ambiente (quadros, plantas, fotos e outros elementos ornamentais), etc.

30 SHITSUKE É cumprir rigorosamente o estabelecido.
Vamos ter atitudes de qualidade! Honre a sua palavra. Ela é sagrada. Cumpra rigorosamente todos os compromissos assumidos na data e horário definidos. Na impossibilidade, faça contato o mais rapidamente possível com as pessoas afetadas, tentando contornar o atraso e até estabelecendo um novo acordo, quando for o caso. Evite repetir impontualidades. Cumpra rigorosamente os acordos, normas e regras independente de cobranças. Aquilo que você não concorda, apresente sugestões aos responsáveis, mas respeite o que foi consensado e/ou definido. Analise se as suas atitudes estão prejudicando outras pessoas, direta ou indiretamente. Seja humilde e tente mudar a forma de agir quando a sua consciência reconhece isto. Peça o apoio das pessoas mais próximas, pois não é fácil mudar uma hábito adquirido e praticado ao longo de toda a sua vida.

31 Itens de Avaliação (SEIKETSU)
4.1. Padronizações Todas as identificações e sinalizações obedecem aos padrões da empresa ou estão uniformes. Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente. 4.2. Higiene e Saúde Não há nenhum problema que afeta a saúde ou de higiene pessoal no local de trabalho. Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para a saúde das pessoas. 4.3. Rotinas e Sistemática para Manutenção do 5S Há uma sistemática eficiente para a melhoria contínua do 5S (auto-avaliações mensais registradas, planos de ação, divisão de responsabilidade, estabelecimento e divulgação de regras, reuniões mensais, padrões de ordem e limpeza, divulgação de resultados e planos, registro de sugestões, etc.). Todas as atividades têm mais de 3 meses sucessivos. 4.4. Estruturação dos documentos eletrônicos (quando houver) Há uma estruturação definida para a utilização e guarda de todos os documentos eletrônicos. Há uma freqüência definida e adequada para a limpeza de todos os arquivos obsoletos. Pode existir uma ou outra irregularidade insignificante para as características do ambiente.

32 Itens de Avaliação (SHITSUKE)
5.1. Autodisciplina na prática do 5S Acima de 90% das pessoas praticam o 5S no dia-a-dia, independente de monitoramento e cobrança. Não há problema comportamental de 5S na auditoria ou auto-avaliações e o 5S de nenhuma outra área é prejudicada pelo comportamento das pessoas auditadas 5.2. Autodisciplina no cumprimento de regras, normas e procedimentos de trabalho Acima de 95% das pessoas cumprem regras, normas e procedimentos de trabalho, sem necessidade de monitoramento ou cobrança. Nenhuma área é prejudicada pelo comportamento das pessoas auditadas 5.3. Pró-atividade para melhorias do 5S Acima de 80% das pessoas apresentam sugestões de melhorias relacionadas ao 5S 5.4. Autodisciplina na manutenção da estrutura de arquivos eletrônicos (só aplicável 6 meses após a implementação do item 4.4) Todos os documentos eletrônicos são utilizados e estão guardados de acordo com a estruturação definida. São feitas limpezas de arquivos obsoletos de acordo com a freqüência definida.

33 CONCLUSÃO 5S é um processo educacional
5S é um processo participativo (não é voluntário) 5S é um termômetro do gerenciamento 5S é o melhor vendedor 5S é a Base para a excelência de gestão.

34 Haroldo Ribeiro Fundador da PDCA - Consultoria em Qualidade em 1995
Consultor em 5S e TPM desde 1995 Administrador de Empresas e Engenheiro Mecânico, Pós-Graduado em Manutenção Mecânica. Consultor especializado no Japão. Experiência prática em ferramentas gerenciais japonesas desde 1984 da FEI - Faculdade de Engenharia Industrial, São Paulo Engenheiro e Auditor da Qualidade Certificado pela ASQ – Estados Unidos desde 1991 Examinador do Prêmio Nacional da Qualidade-94 e 97. Professor de Pós-Graduação Tem artigos publicados no Japão e em várias revistas brasileiras Consultorias realizadas na Europa e países da América latina em empresas que se tornaram bechmarking mundial dentro de seu grupo societário Autor de 9 livros sobre 5S e 3 livros sobre TPM, desde 1994. Criador dos maiores portais do mundo sobre 5S e TPM ( Telefone: (11) –

35 Bibliografia ABRANTES, José. Programa 8S. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. GLASER, Rogério. A Revolução dos 100 dias. São Caetano do Sul, 2000. HABU, Naoshi; KOIZUMI, Yoichi; OHMORI, Yoshifumi. Implementação do 5S na Prática. Salvador: CEMAN, 1992 NAKATA, Kenri. Acerto 100%, desperdício zero. São Paulo: Editora Infinito, 2000. OSADA, Takashi. 5S Housekeeping. São Paulo: IMAM, 1992. RIBEIRO, Haroldo. Guia de Implantação do 5S. São Caetano do Sul: PDCA Editora, 2010 RIBEIRO, Haroldo. Manual do Praticante do 5S. São Caetano do Sul: PDCA Editora, 2010 RIBEIRO, Haroldo. Manual do Auditor de 5S. São Caetano do Sul: PDCA Editora, 2009 RIBEIRO, Haroldo. A Bíblia do 5S. Salvador: Casa da Qualidade, 2006. RIBEIRO, Haroldo. 5S - A Base para a Qualidade Total. Salvador: Casa da Qualidade, 1994. RIBEIRO, Haroldo. 5S - Barreiras & Soluções. Salvador: Casa da Qualidade, 1997. RIBEIRO, Haroldo. 5S Administrativo. São Paulo: PDCA Editora, 1999. RIBEIRO, Haroldo. 5S em Quadrinhos. Salvador: Casa da Qualidade, 1995. RIBEIRO, Haroldo. 5S Para Crianças. Salvador: Casa da Qualidade, 1995. HIRANO, Hiroyuki. 5S na Prática. São Paulo: IMAM, 1994 SILVA, João Martins da. 5S - O Ambiente da Qualidade. Belo Horizonte:Fundação Christiano Ottoni, 1994. UMEDA, Masao. As sete chaves para o sucesso do 5S. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1997.


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