A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

TABAGISMO A DOENÇA DO NOVO MUNDO.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "TABAGISMO A DOENÇA DO NOVO MUNDO."— Transcrição da apresentação:

1 TABAGISMO A DOENÇA DO NOVO MUNDO

2 O QUE É O TABAGISMO Definição de dependência
Caracterização do tabagismo Historia do tabagismo

3 Definição de Dependência
É um estado físico e psíquico Caracterizado por comportamentos e respostas que incluem a compulsão e necessidade de tomar alguma droga De forma continua ou periódica De modo a experimentar efeitos físicos Ou para evitar o desconforto da sua ausência OMS

4 Sinais e sintomas da dependência de substâncias psicoactivas
Compulsão ou perda de controlo Tolerância (ter que aumentar a dose) Síndrome de abstinência Fugir dos sintomas de abstinência Saliência do consumo

5 História do tabaco Nome cientifico: Nicotiana Tabacum
Surgiu na América Central por volta de 1000 a.C. Usado em rituais Levado mais tarde pelos índios para o Brasil Descoberta do Brasil foi levado para Portugal Difundiu-se pela Europa sob a forma de cura para enxaquecas Vendido para cachimbos, mascar, etc Mais tarde foi industrializado e vendido sob a forma de cigarro

6 Caracterização do Tabagismo
Principal causa de doença e de morte evitável em todo o mundo Portugal possui cerca de 2 milhões de fumadores Estima-se que em 2025 que haverá em média uma morte por segundo em todo o mundo devido ao tabaco A única maneira de diminuir os efeitos é parar de fumar

7

8 Efeitos do Tabaco Efeitos Positivos Efeitos Negativos Dependência

9 Efeitos Positivos São descritos pelos fumadores
Melhoramento do estado de Humor Ajuda a ultrapassar momentos difíceis Estão a ser estudados os benefícios para a doença de Parkinson (fonte: JN)

10 Efeitos Negativos Aumento das probabilidades das doenças cardiovasculares, como tromboses e varizes Afectam diferentes órgãos e sistemas, nomeadamente os pulmões, o coração, as artérias e veias Aumento da probabilidade de cancro nas vias respiratórias Aumento da probabilidade, nas grávidas, de desenvolvimento de cancro no feto Diminui o fluxo sanguíneo e deste modo impotência Envelhecimento precoce Problemas estéticos

11 … Efeitos no aparelho respiratório Efeitos Agudos Irritação sensorial
Resfriado comum Pneumonia Bacteriana Pneumotorax espontâneo Efeitos Crónicos Doença pulmonar obstrutiva crónica Doença do interstício Pulmonar Asbestose Alterações do desenvolvimento dos pulmões (nas crianças) Efeitos no aparelho cardiovascular Aterosclerose Doença coronária Hipertensão arterial Morte súbita cardíaca Efeitos no sistema vascular Vasculopatia Efeitos no SNC AVC (Acidente Vascular Cerebral) Efeitos carcinogéneos Cancro em geral Cancro do pulmão Cancro da laringe Cancro da cavidade oral Cancro do esófago Cancro do estômago Cancro do pâncreas Cancro do aparelho urinário Cancro do cérvix Leucemias Leucoplasias Eritroplasias fonte (Eduarda Pestana)

12 Dependência Inexistente (-); Ligeira (+); Média (++); Forte (+++); Muito Forte (++++)

13 Deixar de Fumar Benefícios Riscos

14 Benefícios 1 a 9 meses depois – desaparecimento dos sintomas de fadiga e das dificuldades respiratórias. 8 horas depois – desaparecimento quase por completo do monóxido de carbono dos vasos sanguíneos. 10 anos depois – risco de cancro do pulmão, boca, pâncreas e esófago semelhante ao dos não fumadores; substituição das células pré-cancerosas. 15 anos depois - risco de mortalidade semelhante ao dos não fumadores. 1 ano depois – diminuição para metade do risco de cancro do pulmão, laringe e esófago; risco de ataque cardíaco semelhante ao dos indivíduos que nunca fumaram. 48 horas depois – melhoria do olfacto e do paladar. 20 minutos depois - normalização dos níveis da pressão sanguínea e do batimento cardíaco.

15 Riscos Existem vários riscos, mas mais frequentemente são: A depressão
O ganho de ponderal

16 Intervenção Farmacológica Intervenção Psicológica
Intervenção Clínica Intervenção Farmacológica Intervenção Psicológica

17 Intervenção Intensiva
Intervenção Clínica Intervenção Breve Intervenção Mínima Intervenção Intensiva

18 Intervenção Breve Sim Não Sim Não Não Sim Recente Vários anos

19 Tratamento 5A‘s Abordar hábitos Aconselhar a parar Avaliar Motivação
Identificar todos os fumadores em todas as consultas Acrescentar hábitos tabágicos á colheita de sinais vitais (ex. colar um autocolante a dizer: Fumador, Não fumador, Ex-fumador) Aconselhar a parar Incentivar fortemente parar de fumar de maneira: Clara Firme Personalizado Avaliar Motivação Se estiver motivado é ajuda-lo e acompanha-lo Se é necessário Intervenção intensiva é promover tal ideia e envia-lo para a intervenção Se não quer volta a aconselhar e a motivar para avançar Ajudar na tentativa Estabelecer a data de cessão Comunicar com a família e amigos para retirar tabaco Antever as dificuldades Acompanhar evolução Estabelecer ao inicio intervalos entre consultas curtos e ir alargando. Felicitar o paciente, se fumou fazer com que renove o compromisso e se não conseguir prosseguir com a intensiva

20 Tratamento 5R‘s Relevância benefícios Riscos em continuar
Fazer com que o paciente descreva em que medida a cessão é importante Informar sobre a importância para o próprio e terceiros Riscos em continuar Fazer com que o paciente diga os malefícios do tabaco Informar sobre os riscos em termos de saúde (podendo amostrar imagens para que haja um choque) Recompensas em parar Fazer com que o paciente diga quais as vantagens de não ser fumador Resistências em parar Fazer com que o paciente diga as barreiras que se enfrenta na cessão Identificar os tratamentos Repetição tentativas A intervenção deve ser repetida em todas as consultas Informar que é necessário nas maiorias das vezes muitas tentativas para ter êxito

21 Intervenção Mínima É a utilização dos 2 primeiros AA do tratamento dos 5 A’s: Abordar hábitos tabágicos Aconselhar a parar de forma clara, firme e personalizada

22 Intervenção Intensiva
Destino Metodologia Aconselhamento Prático Sintomas da Privação Questionários

23 A quem se destina Dependência elevada de nicotina
Uma ou mais tentativas anteriores Sintomas de privação presentes nas anteriores Inicio de hábitos numa idade jovem (<17) Outros fumadores com quem convive Baixa confiança Historial de depressão, alcoolismo, …

24 Metodologia Marcação de consultas
Patologias relacionadas com o tabaco, outras dependências Avaliação dos hábitos Quantidade de consumo, tentativas, recaídas, … Meio onde se situa Existência de fumadores, estabilidade Avaliação da dependência Teste de Fagerström, CO Avaliação da motivação Teste de Richmond Perfil do fumador Teste de avaliação do perfil Avaliação de ansiedade e depressão Teste de HAD Avaliação da privação No caso de estar em cessão Exames complementares Patologias relacionadas com tabaco Aconselhamento Resolução de problemas e redireccionar Medicação Caso esteja a preparar ou em acção Marcação de outras consultas Psicologia, Psiquiatria, Nutrição, …

25 Aconselhamento Prático
Treino de Resolução de Problemas Exemplos Reconhecer situações de perigo Afectos Negativos Proximidade de outros fumadores Pressão Desenvolver estratégias de Coping Aprender a antecipar e evitar tentações Alterar o estilo de vida Aprender estratégias cognitivas que reduzam o humor negativo Fornecer informação básica Sintomas de privação Natureza aditiva do tabaco

26 Sintomas de Privação Ansiedade Irritabilidade, frustração, fúria
Diminuição da frequência cardíaca Dificuldade de concentração Aumento do apetite, aumento de peso Impaciência, desassossego Vontade de fumar (Craving) Depressão

27 Questionários

28 Intervenção Farmacológica
Utilização de pastilhas (2 ou 4mg), adesivos, sprays Utilização de anti depressivos Entre outros medicamentos Efeitos secundários Contra-indicações

29 Intervenção Psicológica
Dependência Psicológica

30 Comportamento Tabagístico Definição Causas
Modelos Psicológicos de Aquisição e Manutenção Modelos de Mudança comportamental Estratégias de Intervenção em Psicologia Recaídas Psicopatologia e Desabituação Tabágica

31 Comportamento Tabagístico
Tipos de Aprendizagem: Condicionamento Pavloviano Condicionamento Operante Aprendizagem social Condicionamento Operante Condicionamento Pavloviano Aprendizagem social O comportamento de fumar apoia-se na adopção de modelos sociais valorizados Condicionamento passivo que está ligado a automatismos Condicionamento activo que está ligado ás consequências dos comportamentos do individuo

32 Dependência Psicológica
Estado emocional de desejo imperioso de uma substância, tanto pelo se efeito positivo, como para evitar os efeitos negativos associados á sua ausência Rinaldi (1988)

33 Causas Acessibilidade Factores de personalidade Factores situacionais
Características dos consumos

34 Modelos de Aquisição e Manutenção
Modelo Afectivo do Comportamento de Fumar Modelo Comportamental de Aquisição e Manutenção do tabagismo

35 Modelo Afectivo do Comportamento de Fumar
O ser humano foi feito para realçar as atitudes positivas e diminuir as negativas Deste modo através dos objectos tenta adquirir esses efeitos Assim, podemos dividir os comportamentos em grupos: Fumadores habituais (comportamento automático) Fumadores por afecto positivo (em situações agradáveis) Fumadores por afecto negativo (para reduzir o negativo) Fumadores dependentes (as vivências estão ligadas ao fumar, não conseguindo largar o cigarro)

36 Modelo Comportamental de Aquisição e Manutenção do tabagismo
Existem estímulos antecedentes e consequentes que vão reforçar o desejo de fumar Para acabar com o fumar temos que quebrar a ligação dos estímulos, pois são estes que o reforçam e mantêm o vicio Existem estímulos secundários como a preparação para fumar

37 Modelos de Mudança Comportamental
Segundo Porschaska e DiClement (1994) existem 5 estádios: Pré-contemplação (não reconhece o risco e não quer deixar de fumar) Contemplação (repensa e vê os benefícios da paragem) Preparação (tentativas para parar de fumar) Acção (Paragem de fumar) Manutenção (Abstinência > 6 meses)

38 Estratégias de Intervenção
Não se recorre a medicação As estratégias dividem-se em: Estratégias aversivas Estratégias de auto controlo Técnicas combinadas Agrupam-se ainda em: Programas multicomponênciais REST (Restricted Environmental Stimulation Therapy) Hipnose Terapias de Grupo (Clinics)

39 Estratégias Aversivas
Estímulos desagradáveis são aplicados para desencorajar a fumar São usados: Choques eléctricos Sensibilização encoberta Pastilhas de acetato de Prata

40 Estratégia Auto Controlo
Ajudam o fumador a controlar o meio para não terem uma recaída Estratégias podem incluir: Tarefas a fazer e metas a atingir Entender a importância do comportamento Auto-monitorização Relaxamento e controlo do stress Role playing

41 Programas Multicomponênciais
Constituída por três fases Preparação - tentativa Central - abstinência Final – manutenção São usadas: Estratégias aversivas Estratégias de controlo Suporte Social

42 Clinics Reuniões em grupo onde: Limitações:
Existe um espírito de entre ajuda Motivação Limitações: As recaídas podem ser contagiosas Os grupos permitirem uma escapadela

43 Recaídas Factores associados á recaída: Nesta fase é importante:
Estados emocionais negativos (fúria) Pressão social para fumar (reuniões) Frustração interpessoal (discussões) Nesta fase é importante: Grupos de Suporte Suporte social Técnicas de resolução de problemas Crenças

44 Psicopatologia e Desabituação
Existem riscos potenciais: Os sujeitos em risco psicopatológico têm mais dificuldade em deixar de fumar Em alguns a cessão provoca o despertar de tendências psicopatológicas já existentes O consumo de neuroléticos aumenta as dificuldades nas tentativas de deixar de fumar

45 Aproveita agora!!! DEIXA DE FUMAR

46

47

48 Trabalho Realizado Por
Ana Calado Carlos Almeida Helena Gomes Isabel Martins Paula Coelho


Carregar ppt "TABAGISMO A DOENÇA DO NOVO MUNDO."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google