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SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT

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Apresentação em tema: "SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT"— Transcrição da apresentação:

1 SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT
Fundador dos Irmãos Maristas

2 São Marcelino Champagnat
Nasceu a 20 de maio de 1789 no povoado chamado Le Rosey, paróquia de Marlhes, situada a sudoeste de Lyon, na França.

3 Profundamente cristãos, os seus pais, João Batista Champagnat e Maria Chirat, quiseram que fosse batizado no dia seguinte, festa da Ascensão do Senhor. O seu nome ficou Marcelino José Bento Champagnat, nome de seu tio e padrinho.

4 No ano que Marcelino nasceu estava acontecendo a Revolução Francesa
No ano que Marcelino nasceu estava acontecendo a Revolução Francesa. Esse foi um tempo muito difícil para a Igreja, muitos padres deixaram o sacerdócio e os fiéis ficaram abandonados.

5 5Maria Chirat era um modelo exemplar de mulher, era devotíssima da Virgem Santíssima. Alguns dias depois do nascimento do Marcelino, penúltimo dos dez filhos, consagrou-o à Rainha do Céu.

6 Maria Chirat tinha todo o cuidado na educação dos filhos
Maria Chirat tinha todo o cuidado na educação dos filhos. Proibia-lhes de andar com os meninos da rua e procurava inculcar neles virtudes sociais, modelar-lhes o caráter, corrigir-lhes os defeitos e fomentar em todos a piedade e as práticas religiosas.

7 A tia Rosa entusiasmava o sobrinho com o relato da vida dos santos.
Certa vez perguntou para a tia: __ Tia, a Revolução é uma pessoa ou é uma fera? __ Meu filho, não há no mundo fera mais cruel. A tia foi quem lhe ensinou a Doutrina e o preparou para a Primeira Comunhão.

8 Marcelino foi para a escola
Marcelino foi para a escola. Como era tímido, certo dia, o professor teve o cuidado de o chamar para junto de si a fim de dar a lição de leitura. Marcelino ia começar a ler. Outro menino, porém, correu para ler primeiro. O professor, irritado, deu-lhe uma bofetada e mandou-o para o fundo da sala. Marcelino tremeu de medo. Tão duro procedimento ofendeu-lhe profundamente, e não quis mais voltar à escola do tal professor.

9 Feita a Primeira Comunhão, Marcelino ajudava os pais nos afazeres da propriedade: trabalhos de pastor, de pedreiro, de carpinteiro, de moleiro, de lavrador, etc.

10 Um padre estava andando na zona rural a procura de novas vocações
Um padre estava andando na zona rural a procura de novas vocações. Marcelino respondeu “sim” com toda convicção.

11 Marcelino tinha dificuldades com os estudos. A mãe encorajava-o na luta. A Santíssima Virgem protegia-o visivelmente.

12 Teve que sofrer com os pesados programas do Seminário de Verrières, pois não tinha o hábito de estudar latim.

13 Em breve, Marcelino era considerado pelos colegas de seminário como um modelo. Teve como cargo, encarregado do dormitório. A ordem era perfeita e constante.

14 Recebia com fervor os Sacramentos
Recebia com fervor os Sacramentos. No terceiro ano de seminário já era conselheiro de seus colegas.

15 A devoção à Virgem Santíssima criara raízes profundas na alma de Marcelino.

16 No lar dos Champagnat era grande a devoção à Santíssima Virgem
No lar dos Champagnat era grande a devoção à Santíssima Virgem. Durante as férias, era ele quem dirigia a recitação do terço.

17 Terminado o curso de humanidades, ingressou no Seminário Maior de Lyon onde foi admitido em outubro de 1813.

18 Desde os primeiros tempos do seminário, deu provas de possuir dotes pedagógicos e desejo sincero de apostolado, que a princípio exerceu entre as crianças e os jovens da aldeia natal.

19 Compassivo e prestativo para com todos, as crianças eram, contudo, as preferidas. E elas correspondiam aos seus conselhos, com respeito e veneração.

20 Por esta época, alguns seminaristas muito devotos de Nossa Senhora tiveram a idéia de fundar a Sociedade de Maria. Marcelino sentia a necessidade de Irmãos que, por não serem sacerdotes, dedicariam a vida ao ensino.

21 Vianney, Champagnat e Colin foram três seminaristas modelos
Vianney, Champagnat e Colin foram três seminaristas modelos. Futuramente coube a Marcelino a fundação do Instituto dos Irmãos Maristas. Vianney será o Santo Cura d’Ars, para Colin Deus reservou a Sociedade de Maria, da qual Marcelino foi co-fundador.

22 Champagnat foi ordenado no dia 22 de junho de 1816, por Mons
Champagnat foi ordenado no dia 22 de junho de 1816, por Mons. Duboug, bispo de Nova Orleans.

23 Três semanas depois, foi nomeado para a auxiliar o bispo de Lavalla.

24 O espírito conciliador, as maneiras afáveis e a sua constante boa disposição, em breve, lhe conquistaram o coração de todos os paroquianos.

25 Lavalla era uma das paróquias mais difíceis de dirigir, pois os paroquianos estavam espalhados entre vales profundos e montes escarpados, cujos caminhos, através das fendas e riachos, tornavam muito arriscado o trabalho sacerdotal no inverno.

26 Com sua maneira de proceder, o zelo ardente e a sua abnegação sem limites conquistaram a paróquia toda e aquela gente passou a viver no bom caminho e nas práticas da vida cristã.

27 Certo dia, foi chamado para visitar um doente
Certo dia, foi chamado para visitar um doente. Ao querer confessá-lo, deu-se conta de que o rapaz ignorava os principais mistérios da Religião; mal sabia que Deus existe. Comovido perante a ignorância do jovem, procurou prepará-lo para uma boa morte.

28 Marcelino ficou muito triste com a situação desse e de outros jovens e voltou a sonhar com a fundação do Instituto religioso destinado à catequese e ao ensino.

29 Comprou uma casa e ele mesmo tratou das reparações, da limpeza e dos móveis. O que aprendera na casa paterna, servia-lhe agora. Foi a primeira casa do Instituto. Isso aconteceu em Lavalla, no dia 02 de janeiro de 1817. (Data da fundação).

30 Na primavera, cinco Irmãos faziam o noviciado em Lavalla: João Maria, Luís, Antônio, Lourenço e Bartolomeu.

31 Gabriel Rivat ingressou depois na Congregação, sob o nome de Irmão Francisco.

32 O Padre Marcelino visitava constantemente a escola e acompanhava atentamente o trabalho dos irmãos. Dava muita importância ao ensino da doutrina e acompanhava pessoalmente todo o trabalho dos irmãos.

33 O Padre Champagnat enviava os Irmãos, dois a dois, ensinar a Doutrina, pelas aldeias da paróquia.

34 A fama da escola de Lavalla cresceu e se multiplicou por toda a região
A fama da escola de Lavalla cresceu e se multiplicou por toda a região. Em princípios de novembro de 1825 o Padre Champagnat visitou todas escolas, umas dez, a pé. Tudo isto exigia a sua presença. Voltou exausto e esteve vários dias muito doente.

35 Uma das maiores alegrias da vida do Padre Champagnat foi a de ver a aprovação da Sociedade de Maria (Padres Maristas).

36 34 Quando estava tudo pronto para a legalização jurídica do Instituto dos Irmãos Maristas, eis que surgiu a Revolução de Champagnat ainda teve que esperar por vários anos.

37 Dia 06 de junho de 1840. Dia de tristeza no Eremitério
Dia 06 de junho de Dia de tristeza no Eremitério. O Padre Champagnat faleceu. Dedicou a sua vida ao trabalho paroquial, na obra da educação da juventude e a devoção intensa à Virgem Santíssima.

38 Já havia duzentos irmãos dirigindo quarenta escolas.
Toda a região ficou em luto com a notícia do Padre fundador dos Irmãos Maristas e membro da Sociedade de Maria. Já havia duzentos irmãos dirigindo quarenta escolas.

39 Que Maria, a Boa Mãe, abençoe a todos nós.
Plantada em Lavalla, na França, em 1817, a pequena semente marista prosperou de modo admirável. Espalhou-se pelo mundo inteiro. Exerce a ação apostólica em mais de 70 países. Conta, hoje, com mais de 6 mil religiosos maristas, continuadores da obra de São Marcelino Champagnat. Que Maria, a Boa Mãe, abençoe a todos nós.

40 Criador e organizador Valdeci Vieira
Bibliografia EDELVIVES. Beato Marcelino Champagnat: Fundador dos Irmãos Marista. Saragoça: Editorial Luis Vives, 1978. Criador e organizador Valdeci Vieira


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