A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Emoção.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Emoção."— Transcrição da apresentação:

1 Emoção

2 Processo intrínseco Processo relacional Introdução
A temática das pessoas Processo intrínseco Processo relacional

3 Expressão de um vínculo social Meio de comunicação
Latentes Dinâmicas Passado Presente Expressão de um vínculo social Meio de comunicação Possui um significado Estratégia dos atores sociais

4 Sinal Interação Energia Comunicação Cognição Jogo Reflexividade
Emocionalidade

5 COMPONENTES DAS EMOÇÕES
Uma emoção é um episódio complexo de multicomponentes que cria uma prontidão para agir. Uma emoção intensa tem pelo menos seis componentes

6 COMPONENTES DAS EMOÇÕES
As emoções são distintas do humor de diversas maneiras: As emoções tipicamente têm uma causa evidente, normalmente são breves e envolvem múltiplos sistemas de componentes Nas pesquisas há grande interesse em detalhar a natureza dos componentes da emoção, e os mecanismos pelos quais elas se influenciam mutuamente

7 AVALIAÇÃO COGNITIVA E EMOÇÃO
Situação objetiva em que uma pessoa se encontra – suas circunstâncias atuais no mundo ou em relação aos outros. As avaliações cognitivas são amplamente responsáveis pela diferenciação das emoções. Atribuição incorreta da excitação – significa que a excitação fisiológica prolongada pode ser erroneamente atribuída a circunstâncias subsequentes

8 AVALIAÇÃO COGNITIVA E EMOÇÃO
Temas e dimensões das avaliações Sugerem que as avaliações individuais das situações (e não suas avaliações da excitação fisiológica) levam à experiência subjetiva da emoção, à excitação associada a ela e a outros componentes da resposta emocional.

9 AVALIAÇÃO COGNITIVA E EMOÇÃO
Avaliações conscientes e inconscientes As avaliações podem ocorrer em níveis inconscientes - as pessoas experimentam a emoção, sem entender por quê Muitos debates entre teóricos da emoção discutiram se o processo de avaliação necessariamente ocorre de forma consciente e proposital. Avaliações no cérebro Amígdala cerebral – uma pequena massa em forma de amêndoa que está localizada na parte inferior do cérebro e é conhecida por registrar as reações emocionais

10 EXPERIÊNCIAS SUBJETIVAS E EMOÇÕES
Experiência subjetiva das emoções Embora o processo de avaliação inicial possa ocorrer fora do estado consciente, a experiência subjetiva das emoções – o componente do sentimento– está, por definição, dentro do estado consciente Os sentimentos modificam a atenção e a aprendizagem Tendemos a prestar mais atenção a acontecimentos que se adaptam aos nossos sentimentos atuais do que a acontecimentos que não se adaptam. Nossos sentimentos exercem influência sobre quais memórias são mais acessíveis e quais memórias influenciam o que é fácil para nós aprendermos no momento

11 EXPERIÊNCIAS SUBJETIVAS E EMOÇÕES
Os sentimentos modificam avaliações e julgamentos Nossos sentimentos podem afetar nossas avaliações sobre outras pessoas ou objetos inanimados. Nossos sentimentos também afetam nosso julgamento sobre a frequência de vários riscos - sentir medo, por exemplo, nos leva a avaliar as circunstâncias subsequentes como incertas e incontroláveis e, portanto, nos faz ver riscos futuros como mais prováveis.

12 TENDÊNCIAS DE PENSAMENTO E DE AÇÃO E AS EMOÇÕES
Uma forma pela qual os sentimentos guiam o comportamento e o processamento das informações é por meio dos impulsos que os acompanham. Com as emoções mais negativas, as tendências de pensamentos e de ação das pessoas se tornam restritos e específicos. Com as emoções mais positivas, as tendências de pensamentos e de ação das pessoas se tornam amplas e mais abertas às possibilidades.

13 EMOÇÕES POSITIVAS Emoções positivas expandem nossos pensamentos e ações As emoções positivas expandem nossas formas típicas de pensar e existir no mundo, forçando-nos a sermos mais criativos, mais curiosos ou mais ligados aos outros EMOÇÕES POSITIVAS CONSTROEM NOSSOS RECURSOS PESSOAIS Embora as emoções isoladamente tenham vida curta, podem ter efeitos duradouros sobre nós. As emoções positivas acumulam nosso estoque de recursos a recorrer em tempos difíceis, incluindo recursos físicos, recursos intelectuais, recursos psicológicos e os recursos sociais

14 ALTERAÇÕES CORPORAIS E EMOÇÕES
Quando vivenciamos determinadas emoções intensamente, podemos estar cientes de uma série de mudanças corporais causadas pela ativação da parte simpática do sistema nervoso autônomo Intensidade das emoções Pessoas com lesões de medula espinhal (sensações abaixo do ponto do ferimento não chegam ao cérebro) relatam emoções menos intensas Nossa percepção de nossa própria excitação – chamada percepção visceral

15 ALTERAÇÕES CORPORAIS E EMOÇÕES
Diferenciação das emoções Teoria de James–Lange: como a percepção da excitação autônoma constitui a experiência de uma emoção e como diversas emoções são sentidas diferentemente, deve haver um padrão distinto de atividade autônoma para cada emoção

16 EXPRESSÃO FACIAL E EMOÇÃO
Comunicação da emoção por meio das expressões faciais Determinadas expressões faciais parecem ter um significado universal, independentemente da cultura em que um indivíduo for criado. A expressão facial de uma pessoa muda consequentemente o comportamento de outra pessoa (ex: estudos das interações de bebês com suas mães). Alguns aspectos da expressão facial são aprendidos – regras de expressão emocional, variam em todas as culturas e especificam os tipos de emoções que as pessoas devem expressar em determinadas situações A hipótese do feedback facial Hipótese de feedback facial - ideia de que as expressões faciais, além de sua função comunicativa, também contribuem para nossa experiência das emoções

17 RESPOSTAS ÀS EMOÇÕES: REGULAÇÃO DAS EMOÇÕES
Ou as respostas das pessoas às suas próprias emoções Às vezes, as pessoas têm o objetivo de manter ou intensificar uma emoção, outras vezes, as pessoas têm o objetivo de minimizar ou eliminar uma emoção A supressão da expressão facial aumenta a excitação autônoma e prejudica a memória.

18 RESPOSTAS ÀS EMOÇÕES: REGULAÇÃO DAS EMOÇÕES

19 EMOÇÕES, GÊNERO E CULTURA
Uma maneira de conceitualizar as diferenças na emoção de acordo com o gênero e a cultura é situar essas diferenças como “iniciais” (começam com o processo de avaliação) ou “finais” (conectadas com as respostas as emoções) Diferenças entre os sexos Observe que as pessoas– homens e mulheres – têm fortes crenças sobre como as emoções diferem de acordo com o gênero (estereótipos) As diferenças de gênero relatadas na experiência desapareceram quando homens e mulheres relatam como se sentem no momento

20 EMOÇÕES, GÊNERO E CULTURA
Diferenças culturais Psicólogos que estudam as diferenças culturais na emoção focalizaram, na maioria das vezes, em como os valores associados com coletivismo e individualismo moldam as experiências emocionais. Diferenças culturais no individualismo versus coletivismo também resultam em diferenças na emoção, com o maior foco do coletivismo nos relacionamentos afetando tanto os processos de avaliação como as estratégias de regulação.

21 AGRESSÃO Agressão como um estímulo
A teoria psicanalítica afirma que quando o esforço de uma pessoa para alcançar um objetivo é bloqueado, um impulso agressivo é induzido A causa da agressão é a frustração A agressão tem as propriedades de um impulso básico (controverso) Achados sobre a base biológica da agressão em animais fornecem evidências de um impulso agressivo em, pelo menos, algumas espécies. Alguns estudos demonstram que uma estimulação elétrica branda de uma região específica do hipotálamo produz comportamentos agressivos e até mesmo mortais nos animais.

22 AGRESSÃO Agressão como uma resposta aprendida
A agressão pode ser aprendida por meio da observação ou imitação, e quanto maior for sua frequência de reforço, maior a probabilidade de que ocorra. A frustração provoca a agressão principalmente em pessoas que aprenderam a responder a situações adversas com um comportamento agressivo. Outra evidência para a teoria da aprendizagem social é que a agressão é sensível às contingências de reforço da mesma maneira que outras respostas aprendidas.

23 Agressão

24 Agressão Expressão agressiva e catarse
Catarse – a purgação de uma emoção por meio de sua experiência intensa. Se a agressão for um impulso, a expressão da agressão deveria ser catártica, resultando em uma redução na intensidade dos sentimentos e nas ações agressivas. Por outro lado, se a agressão for uma resposta aprendida, a expressão da agressão poderia resultar em um aumento dessas ações.

25 Agressão ... Expressão agressiva e catarse

26 Agressão ... Expressão agressiva e catarse
A expressão indireta de agressão também não mostra qualquer evidência para a catarse: há uma correlação positiva entre a quantidade de violência na mídia que as crianças e os adolescentes consomem e o grau em que agem agressivamente.

27 Estresse

28 Definições Estado emocional negativo em resposta a eventos que sobrecarregam as habilidades de gerenciá-los. Como estímulo: situação ou evento ameaçador. Como resposta: comportamento, emoção ou pensamento em contato com o evento ameaçador. Como processo: perceber e responder a eventos julgados como desafiadores.

29 O estresse é entendido como um problema de saúde pública
Faz parte da existência humana...

30 ESTRESSE É o modo como reagimos física e emocionalmente, às mudanças;
É como nosso organismo responde a qualquer estimulo – bom ou ruim, real ou imaginário; Qualquer alteração no estado de equilíbrio.

31 EQUILIBRIO AGENTES AGENTES ESTRESSANTES ESTRESSANTES INTERNO
MEIO AMBIENTE AGENTES ESTRESSANTES AGENTES ESTRESSANTES

32 O estresse é reconhecido atualmente como um dos riscos mais sérios ao bem-estar psicossocial do indivíduo. Hoje, o estresse relacionado ao trabalho põe em risco a saúde dos membros das organizações, sendo que 50 a 80% de todas as doenças têm fundo psicossomático ou estão relacionadas ao nível de estresse. Fonte: BATEMANE STRASSER, 1983; PELLETIER, 1984.

33 Modelo Transacional ou Relacional
Richard Lazarus (década de 70): Estresse é um processo no qual os eventos estressores ultrapassam os recursos pessoais e sociais da pessoa; Se não ultrapassar os recursos, não há estresse; A resposta ao estresse é dinâmica. Envolve interações e ajustes constantes, chamados transações.

34 Avaliação Cognitiva Avaliação Primária: em contato com o evento. Classifica-o como irrelevante, benigno-positivo ou ameaçador. Avaliação Secundária: avalia se os recursos são adequados para enfrentar a situação. Reavaliação Cognitiva: percepção de sucesso ou falha. Aqui, pode-se modificar a classificação do evento.

35 Exemplo de um experimento de Lazarus e cols. (1972)
Apresentação de filme repulsivo para 3 grupos. Grupo 1: com instruções - “apenas representação feita para aumentar a segurança no trabalho”. Grupo 2: com instruções - “era real e necessário para aumentar a segurança no trabalho”. Grupo 3: sem instruções. Resultados: Ambas explicações funcionaram para diminuir o estresse, já que permitiam a avaliação como sendo um evento menos ameaçador. Conclusão: a ameaça não é própria do evento, mas da avaliação feita a seu respeito.

36 Implicações do Modelo Transacional
Qualquer evento pode ser avaliado. As avaliações são susceptíveis a outros eventos como alterações de humor, estado motivacional, saúde, etc. A resposta de estresse que ocorre no corpo é a mesma, sendo o evento real ou apenas imaginado.

37 Medidas para o estresse
Medidas fisiológicas: através do polígrafo que capta a freqüência cardíaca, pressão sanguínea, velocidade da respiração e etc. Medidas de desempenho: sob pressão podem ocorrem duas respostas - alto ou baixo desempenho.

38 Estresse “bom” e Estresse “ruim”?
Hans Selye: estresse definido como a excitação do corpo e o gasto de energia (distress X eustress). Hebb (1955): Hipótese do nível adequado de excitação ou Hipótese do U invertido.

39 É o bom estresse, estresse positivo
EUSTRESSE É o bom estresse, estresse positivo Você esta apaixonado... No reencontro com alguém que gostamos... Surpresas agradáveis... Na prática de atividade física moderada...

40 Representa uma situação prejudicial ao organismo.
DISTRESSE É o MAU estresse. Representa uma situação prejudicial ao organismo. AGUDO Quando é intenso, mas por breve período, como um susto, perda de emprego, separações.

41 DISTRESSE CRÔNICO Quando não é tão intenso, mas ocorre repetidamente.
Tensão no trabalho Preocupações com dívidas Dor, Frio, Calor Esforço físico repetido, intenso, sem intervalo adequado

42 Fisiologia do Estresse
 Órgãos dos sentidos (percebem S)  regiões secundárias (anuncia ameaça)  formação reticular (alerta o cérebro): 1º caminho  envia mensagem sensorial ao tálamo (classifica S)  envia mensagem ao hipotálamo, regiões superiores ou sistema límbico. 2º caminho  das áreas superiores para órgãos controladores  mobiliza o corpo. Atenção: mobilizar o SNS gera alterações metabólicas, como a decomposição dos tecidos. Efeitos a longo prazo  envelhecimento, hipertensão, úlceras, etc.

43 Efeitos corporais do estresse
Síndrome Geral da Adaptação ou Transtorno da Adaptação Inespecificado: Estágio de alarme: excitação intensa  mobiliza recursos para enfrentar. Estágio de resistência: tenta resistir; reduz a capacidade de enfrentar. Estágio de exaustão: reservas de energia acabam. Pode haver doenças, deterioração e até morte. Consequências corporais: redução do timo, aumento das glândulas adrenais e úlceras.

44 Fontes de Estresse Eventos importantes da vida: Holmes e Rahe (1950) – Social Readjustment Rating Scale (SRRS). Problemas cotidianos: Lazarus e cols. (1981) – Hassles e Uplifts Scale. Motivações emocionais cotidianas funcionam como proteção ao estresse. Estressores ambientais: Ruídos: problemas cardiovasculares e habilidades de leitura e memória foram reduzidas em crianças que moravam perto de aeroportos. Quando há controle do ruído, a avaliação é positiva (ex: show de rock). Lotação: um “estado psicológico” que dá a sensação de não haver espaço suficiente para a ação (ex: estudo com ratos).

45 Estresse relacionado ao trabalho:
Sobrecarga: de trabalho e de papéis. Hipótese da Escassez: prejuízos no desempenho de mulheres; altos níveis de adrenalina no sangue. Hipótese da Melhoria: o trabalho significativo aumenta a auto-estima e a qualidade de vida das mulheres. Esgotamento: estado de exaustão física e psicológica. Falta de controle sobre o trabalho: quanto ao tempo, ao ritmo e aos procedimentos.

46 Revezamento de turno: causa mudanças no ritmo biológico e piora na qualidade dos relacionamentos.
Perda do emprego: gera insegurança nos funcionários que ficam, e até doenças importantes nos que se tornaram desempregados. Assédio sexual: tanto o assédio sexual diretamente, como as sugestões sexuais e os maus-tratos verbais e físicos são apontados como causa de estresse no trabalho por mulheres.

47 Efeitos do Estresse

48 Consequências Psicológicas: frustração; ansiedade; depressão;
atitudes negativas em relação ao trabalho; sentimento de incompetência; falta de originalidade nas ideias; danos nas relações interpessoais.

49 Comportamentais:  absenteísmo;  presenteísmo;
comportamentos “contra produtivos”; uso de drogas e álcool;  uso de licenças médicas;  acidentes de trabalho; afastamento do trabalho e da família.

50 Fisiológicas: risco de doença cardiovascular ou hipertensão; insônia;
diabetes;  níveis de colesterol e triglicerídeos; dermatites; sintomas psicossomáticos; úlceras; infecções.

51 Outros sintomas Dor de cabeça; Dor articular e muscular;
Distúrbios alimentares; Distúrbios menstruais; Mãos e pés frios


Carregar ppt "Emoção."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google