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Docente: Jaine Aparecida Discente: Claudio Barrachi , Danilo R. Viana

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Apresentação em tema: "Docente: Jaine Aparecida Discente: Claudio Barrachi , Danilo R. Viana"— Transcrição da apresentação:

1 Docente: Jaine Aparecida Discente: Claudio Barrachi , Danilo R. Viana
Estrelícia Docente: Jaine Aparecida Discente: Claudio Barrachi , Danilo R. Viana

2 Introdução Espécies do gênero Strelítza são exóticas e decorativas, destacam-se pelas cores e o formato que lembra um pássaro; Nomes Comuns: Ave-do-paraíso, flor-da- rainha, rainha-do-paraíso, bico-de-tucano, etc. O gênero Strelítza foi uma homenagem a Rainha Charlotte Sophia; Origem: Costa Sul Africana;

3 Introduzida na Europa nos anos 70;
Começou a ser utilizada rapidamente no mundo todo em jardins, formando renques, em conjunto ou isolados; Produzida comercialmente também como flor para corte, pela durabilidade e beleza exótica de suas flores tropicais; Folhas podem ser usadas em arranjos florais;

4 Flor Planta Inteira

5 Muito cultivado no Havaí;
Europa é cultivada em ambiente protegido no litoral mediterrâneo; Nas Ilhas Canárias a céu aberto; Brasil há pequena produção em regiões tradicionais de cultivo de flores;

6 Inflorescência: Alto valor ornamental e rara beleza;
Possui grande potencial para exportação, Sua produção em regiões de clima temperado é dificultada pela baixa temperatura;

7 Aspectos Botânicos Gênero: Strelítzia Ordem: Zingiberales
Família: Strelítziaceae Composta por 3 gêneros: Ravenala(constituído de uma única espécie) Phenakospermum(também uma única espécie)

8 Aspectos Botânicos Strelítzia compreende as seguintes espécies:
S. reginae; S. nicolaí; S. augusta; S. caudata; S. parvifolia; S. juncea; S. alba; S. kenwensis (cruzamento augusta e nicolaí);

9 Caracterização das Espécies
S. reginae A mais comum e importante; Usada para a produção de flores cortadas, e utilizada no paisagismo; Apresentam grande polimorfismo quanto a áltura, forma, dimensões das folhas, etc.

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11 Planta: Herbáceas, Rizomatosas, ereta e entouceiradas;
Caules: 1,2 a 1,5m; Folhas: Firmes, elípticas, coriáceas, paralelinérveas, com bordos tendendo a se curvarem para baixo, o limbo foliar não passa de 1/3 do comprimento do pecíolo e uma grande bainha na base do pecíolo envolve o caule;

12 Inflorescências terminais;
Flores: Alaranjadas muito duráveis inseridas dentro de uma espata em forma de barco de coloração verde- avermelhada; Floretes(nome de cada flor da inflorecência): 3 sépalas grandes, cor alaranjada e 3 pétalas azuis, modificadas em forma de flecha onde abrigam os órgãos sexuais;

13 Brácteas: Cada uma abriga 7 floretes(abertura de forma sucessiva);
Frutos: Secos, duros, tipo cápsula loculicida, com várias sementes, tegumento escuro com coloração negra e arilo de cor alaranjada em uma das extremidades;

14 A espécie Strelítzia reginae tem 2 variedades:
Var. Variegata: Plantas com grandes áreas brancas nas folhas; Var. Mandela Gold: As pétalas são de coloração amarela;

15 Strelitzia nicolaí Nome Comum: Árvore-do-paraíso-branca-gigante;
Tamanho: mais de 10m e numerosas brotações; Inflorescência: composta de 4 a 5 brácteas;

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17 Strelitzia augusta Inflorescências Grandes, com espatas em forma de barco; Flores: Brancas de pouca valor ornamental; Folhas: Grandes, coriáceas, recurvadas, dispostas em um plano em leque; Altura: 4 a 7 m;

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19 Strelitzia caudata Pétalas e sépalas brancas;
Flores não apresentam grandes atração;

20 Strelitzia parvifolia
Folhas: Tamanhos reduzido, semelhantes a uma colher alongada; Pecíolo foliar mais delgado;

21 Strelitzia juncea: o nome significa junco.
Pecíolo: Apresenta somente uma estreita ponta indicando onde o limbo foliar deveria ser. Flores: A forma não varia;

22 Strelitzia alba Flores: Brancas com lingueta azul;

23 Strelitzia kewensis Cruzamento da augusta com a nicolaí;

24 Propagação por sementes
Colheita é feita 5 a 6 meses após a floração; Sementes apresentam um tegumento impermeável que dificulta a germinação; A rigidez aumenta com o tempo de armazenamento; Diversas técnicas podem ser utilizadas com o objetivo de estimular a germinação.

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26 Escarificação Física ou Ácida e Bioestimulantes
Física: Recomenda-se embeber as sementes em água morna e escarificar com auxílio de uma faca ou lixa; Ácida: Sendo ácido sulfúrico o mais eficiente(Comparando com tratamentos de água quente e álcool). Imerge as sementes por 7 a 10 min, depois larvar e colocar em sementeiras. Germinando após 10 a 20 dias; Bioestimulantes: Não obteve respostas satisfatórias.

27 Sem tratamento Pré-Germinativo
As sementes são colocadas para germinar em bandejas ou em canteiros; Germinação de 6 a 8 semanas; Substrato areia, vermiculita ou mistura de terra areia e esterco;

28 Semeadura O arílio deve ficar voltado para cima e a profundidade deve corresponder ao dobro do tamanho da semente. Substrato mantido úmido, principalmente para que a superfície não fique seca; Recomenda-se cobrir com palhas de restos vegetais ou plástico.

29 Transplante Quando apresentarem 2 pares de folhas podem ser transplantada para recipientes maiores;

30 Propagação vegetativa
Divisão de Touceiras Plantas por divisões de touceiras iniciam florescimento após 1 ou 2 anos, esse é um fator com que faz que esse método seja bastante utilizado; As touceiras devem ser divididas principalmente no período entre o final do inverno e início do verão;

31 São selecionadas as touceiras em função da qualidade e produtividade;
As plantas selecionadas devem ter as folhas amarradas, isolando-a das brotações a serem retiradas; Após a separação dos rebentos devem-se remover as folhas secas;

32 É retirada a muda com pouca ou nenhuma raiz, plantada no local de produção ou levado para estufa para enraizamento antes do plantio definitivo; Desta forma o aspecto das plantas é melhor, as perdas são menores, e o estabelecimento é mais rápido; Devem ser plantadas na mesma profundidade do solo em que estavam(junto a planta matriz). Solo sempre úmido;

33 Principais Vantagens:
Os rebentos requerem 3 meses para a formação das novas raízes; Principais Vantagens: Uniformidade das plantas formadas; Precocidade na produção de flores; Obs: Cada matriz produz 1 muda por ano;

34 Propagação Vegetativa
Cultura de tecidos É possível produzir mudas em curto espaço de tempo, mas ao contrário de outras espécies, não conseguiu uma metodologia eficaz para multiplicação e produção em larga escala; Para essa técnica é utilizado como explantes embriões imaturos, os frutos são coletados ainda imaturos e as sementes retiradas;

35 Após o processo de assepcia, os embriões são excisados e colocados no meio de cultura;
O embrião se desenvolve em 10 dias, tempo bastante reduzido se comparado com a propagação via sementes; Após 45 dias as mudas medindo aproximadamente 10 cm, então já podem ser aclimatizadas;

36 Cultivo Planta rustica, bem adaptada Falta de estudo:
Aspecto básico de cultivo; Aspecto fisiológicos (florescimento) ao longo dos anos .

37 Clima Tropical e subtropical; Temperatura entre 15 a 26 °C;
Suporta até 2°C; Geadas leves.

38 Solo Exige solo bem preparado; Boa profundidade; Fértil;
Disponibilidade de H20 (nunca encharcado);

39 Solo Solo neutro ou ligeiramente acido; PH 6 a 7;
Exige: aração, subsolagem, gradagem ; Adubação (se necessária);

40 Solo Covas de 20 a 25 cm de diâmetro; 30 cm de profundidade. Jardins

41 Solo Utilizando solo preparado 2 parte de terra;
2 parte de terra vegetal; 1 parte de areia.

42 Espaçamento 0,6x0,6 ou 1,0x1,0 m (> adensado);
1,7 a 2,0 m entre linha; 1,0 m entre planta; 1,0x1,0x2,0 m (linhas duplas);

43 Adubação Informações escassas; Adubação orgânica (fundamental).
Em covas Esterco curtido (5 a 10 L/C);

44 Adubação Solo argiloso (adição areia 5L/C); 300g de N-P-K (4-14-8).
Adubação anual 400g de N-P-K (4-14-8); Duas aplicacões (inicio da primavera/verão);

45 Adubação Aplicação mensal (fertilizante nitrogenadas);
10g por touceira. Recomentado Três primeiro anos; Relação de N-P-K, mantida (2:1:6); Cultivas comerciais irrigado e fertirrigação (recomentado).

46 Irrigação Leve e frequente; Mantendo solo úmido (nunca encharcado);
Depende da região e disponibilidade de H20 (pelo menos 1 semanal);

47 Irrigação Produtores sem irrigação (chuvas);
Produtores com gotejamento (produção regular); Áreas irrigadas (produção novembro e janeiro);

48 Irrigação Sem irrigação (produção, fevereiro a abril e agosto a outubro); Cobertura morta (mantem umidade, < evapotranspiração).

49 Florescimento Poucos estudos (controle de florescimento);
Não responde ao fotoperíodo (alguns estudos); Intensidade luminosa e temperatura (afeta o desenvolvimento e qualidade);

50 Forescimento Períodos irregulares de florescimento (durante o ano), Depende do região; Maior produção (outono, inverno e primavera); Inflorescência surge nas axilas das folhas (sem interferência externa);

51 Florescimento Desenvolvimento da inflorescências e o n° flores (afetado pela T°); Diferenças, épocas > quentes (22 a 25°); > crescimento das hastes, < produção de flores;

52 Florescimento Hastes floral, possui alturas variadas (= ou >);
Normalmente 1,0 a 1,2 m podendo chegar as 2,0 m; Folhas com formato de oblongo ou serosidade na face abaxial;

53 Florescimento São mais produtivas que de formato lanceolado ou < serosidade; Produtividade desejável Para cada folha formada uma flor deve ser produzida (< plantas velhas);

54 Florescimento Alguns produtores retiram as folhas na colheita (já cumpriu seu papel); Outro retiram uma vez por ano; 1 touceira produz 20 inflorescência/ano;

55 Florescimento Plantas com menos de 5 anos (< n° inflorescência);
Hastes curtas e menos n° de floretes; Recomenta a retirada das inflorescências no inicio.

56 Polinização Protegida pela brácteas (forma de barca);
Coloração (vermelho a azul-violeta); Efeito: exótico, elegante e extremamente belo (polinizadores); Polinização, insetos e aves (beija-flor);

57 Polinização Polinização natural (< sementes/fruto);
Produção de sementes (polinização manual); N° por fruto 15 a 75.

58 Aspectos Fitossanitários
Considerada uma planta bastante rustica; Não apresenta problemas.

59 Pragas Plantio comercial (tripes);
Região de cultivo de outras flores (diversas espécies); Abelha-arapua, cochonilha da raiz e gafanhoto; Verificação periódica (cochonilha sob as folhas);

60 Pragas Pulverização (afídeos ou lagartas);
Caracóis e outro insetos (monitoramento)

61 Doenças Praticamente livre de patógenos; Fungos (áreas irrigadas).
Folhas e sementes Antracnose colletrotrichum; F. oxysporum; F. solani; Alternaria ssp.

62 Doenças Raiz Pythium ssp. Rhizoctonia solani Flores Botrytis Cineira

63 Doenças Bacteria Pseudomonas, Folhas novas (Podridão)
Pode permanecer na planta durante vários anos

64 Controle de Plantas Daninha
Manuais e químicos; Fase jovem da cultura (prejudica o crescimento); Manual: enxadas e cultivadores; Uso de cobertura entre linha (> plantas invasoras);

65 Controle de Plantas Daninha
Químicos: herbicidas pré-emergentes; Cuidado na aplicação (manchas nas folhas).

66 Colheita As inflorescências são colhidas com todas as flores fechadas ou uma aberta; ponto de colheita e armazenamento. Grandes distancias (flores fechadas e redinha); Hastes arrancadas (não cortadas);

67 Colheita Inflorescências tem grande durabilidade (frágil e quebradiças).

68 Pós-Colheita e Armazenamento
Depende da longevidade das flores, quando a abertura pós-colheita; Durabilidade (2 a 4 semanas); Hastes maiores (> durabilidade); Inflorescência possui 7 flores (3 a 4 abrem).

69 Pós-Colheita e Armazenamento
Abertura é gradativa; Quando a primeira flor entra em senescência a segunda abre; 2 a 3 dias surge uma flor; Processo manual (pressão dos dois lados da peça protetora);

70 Pós-Colheita e Armazenamento
Alguns produtores após a colheita colocam as hastes diretamente em H2O (até a comercialização); Outros fazem colheita e levam para o galpão; (Padronização, limpeza e embalagem)

71 Pós-Colheita e Armazenamento
Qualidade das flores Não pode esta velhas; Inflorescência saindo de outra (dupla); Ereta; Inflorescência deve ter inserção horizontal;

72 Pós-Colheita e Armazenamento
Inflorescências que vão ser armazenadas (cortadas na fase de botão); 4 a 5 dias antes de mostrar a cor; Hastes e flor (ângulo 40 a 60°);

73 Pós-Colheita e Armazenamento
Pré-armazenamento Submetido a pulsing (40 a 50 horas, T 22°C); Solução 250 ml/L citrato de 8-hydroxiquinolina g/L sacarose e 150 ml/L acido citrico ou tiossulfato de prata;

74 Pós-Colheita e Armazenamento
Pulsing com 10 a 40% de sacarose também é recomendado (12 a 24 horas); Inflorescência embaladas com papel; Dispostas em caixas horizontais (folhas de polietileno dano mecânico);

75 Pós-Colheita e Armazenamento
Armazenamento pode ser em agua; Mantendo em câmara fria (14 dias, T 8 a 10°C) No vaso, evitar corrente de ar ,ambientes quentes e cortar 2 cm da base da haste; Troca de H2O e limpeza do vaso (3 a 4 semanas de durabilidade);

76 Embalagem Embalagem com pacotes com 3 dúzias; Hastes amarrados ;
Inflorescências protegidas (papelão, plástico ou papel).

77 Comercialização Hastes devem ter 90 cm
Dependendo do mercado (60 a 80 cm) Economicamente viável a partir do 4°ano Mercado interno e externo (> exóticas e tropicais)

78 Referências Bibliográficas
seu-jardim.html VAR-JUNCEA.html

79 FIM!


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