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Semana / Data 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Tópicos 1ª

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Apresentação em tema: "Semana / Data 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Tópicos 1ª"— Transcrição da apresentação:

1 Semana / Data 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Tópicos 1ª
Aula 01:0. Apresentação da disciplina e discussão dos fundamentos que apoiam as técnicas de ensino, metodologias e sistema de avaliação. Entrega do plano de curso. Aula 02: 1.1 Aspectos introdutórios no estudo da gestão da produção e da qualidade de produtos e operações: a produção industrial no ambiente competitivo globalizado – capítulos 1 e 2 19/03 e 21/03 Aula 03: 1.2 Aspectos introdutórios no estudo da gestão da produção e da qualidade de produtos e operações: Fundamentos que regem as modernas filosofias de gestão com ênfase no pensamento sistêmico e suas limitações no contexto da teoria da complexidade Aula 04: 1.3. Aspectos introdutórios no estudo da gestão da produção e da qualidade de produtos e operações: Produtividade – Formação dos grupos e distribuição das tarefas 26/03 e 28/03 Aula 05: 1.3. Aspectos introdutórios no estudo da gestão da produção e da qualidade de produtos e operações: Produtividade – Apresentações e discussão dos fatores ( dois grupos por turma) Aula 06: 2.1. Aula para formação dos grupos e estudos individuais sobre os fatores que afetam a produtividade; (dois grupos por turma serão sorteados para apresentar cada atribuição) 02/04 e 04/04 Aula 07: 2.2. O sistema de produção como uma rede de processos e operações; análise da função processo; análise da função operação; o conceito síntese dos modernos sistemas de produção. Aula 08: 3.1: Conformidade de produtos industriais e os laboratórios de conformidade 09/04 e 11/04 Aula 09: 4.1. Sistemas de Planejamento e Controle da Produção: programação da produção e emissão de ordens; liberação da produção; controle da produção; implantação de sistemas de PCP; informatização do PCP Aula 10: 4.2: Sistemas de Planejamento e Controle da Produção: O que são PCP; funções básicas; a abordagem hierárquica dos sistemas PCP e os tipos de planejamento; Tipos de indústrias; origens da programação e controle da produção. 16/04 e 18/04 Aula 11: Aula não presencial, elaboração do primeiro relatório. Feriado

2 SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
DISCIPLINA: GESTÃO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE Professora Maria de Fátima Souza e Silva Aula 08: 3.1: Sistemas de Planejamento e Controle da Produção: O que são PCP; funções básicas; a abordagem hierárquica dos sistemas PCP e os tipos de planejamento; Tipos de indústrias; origens da programação e controle da produção

3 SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
O que é? Onde Delmia Como e por que?

4 SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
REVISÃO Introdução Tipo de produção (diferente de tipo de sistema de produção) Documentos de controle A função do PCP Exercício 1 Controle a curtos intervalos de tempo Gráficos de controle da produção Disponibilidade de máquinas Gráfico da seqüência de operações Gráfico de desperdício Gráfico de Gantt Mapa de produtividade Outros aspectos relativos ao PCP Aplicação gráfica na maximização do lucro

5 SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
A reunião dos meios de produção (matéria-prima, mão-de-obra e equipamentos) possibilita a fabricação de produtos que surgem pela ação dos sistemas de produção. Os planos que servirão de guia na execução e no controle da produção são comandados pelo órgão auxiliar denominado planejamento e controle de produção (PCP), que dita normas às linhas de fabricação, visando a um fluxo ordenado e contínuo do processo produtivo. Isso decorre da utilização eficiente dos meios de produção, através dos quais atingem-se objetivos planejados, nos prazos determinados.

6 PCP MRP Processos de Front-office Processos de Back-office
ANÁLISE DE DADOS - Custeio do produto -Custos de mão de obra RECURSOS HUMANOS - Auxílios - Folha de pagamento VENDAS E MARKETING - Pedidos de vendas - Sistema de determinação de preços FABRICAÇÃO - Planejamento de necessidades de materiais - Programação MRP PCP ATENDIMENTO AO CLIENTE - Serviço de campo Qualidade CONTABILIDADE E FINANÇAS - Contas a pagar e a receber - Livros contábeis gerais - Administração de ativos ADMINISTRAÇÃO DE CADEIAS DE RESTRIÇÃO - Previsões - Compra - Distribuição

7 SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
O planejamento feito pelo PCP estará concluído quando forem respondidas as seguintes indagações: ● O que produzir determinando o produto a ser feito ● Quanto produzir quantificando a produção ● Com que produzir definindo o material a ser usado ● Como produzir determinando o processo (modo de fazer) ● Onde produzir especificando equipamentos ● Com quem produzir quantificando mão-de-obra ● Quando produzir estipulando prazo de execução Esses itens, quando antecedem as ações, formam um plano, compondo a fase de planejamento e direcionando o comportamento da fábrica.

8 Tabela Contribuições do PCP na Estratégia da produção
Cvc/c/cvcf/cvc/vc/ccqs/vf

9 Travessas do encosto Almofada do assento Pés dianteiros Ripas da estrutura do assento Apoio dos pés Pés traseiros 1 tipo de cadeira 2 tipos de cadeira..... Estratégia de competitividade

10 O PCP, no planejamento, deve obedecer a uma sequência na obtenção de suas metas. As etapas a serem seguidas são: 1. Receber previsão de vendas da área comercial, expressando intenção de vendas por produto em um determinado período (consumo). 2. Verificar nível de estoque atual (estoque inicial). 3. Quantificar nível desejável de estoque futuro, definindo a quantidade que ficará estocada após cumprir demanda prevista (estoque final) 4. Quantificar a produção a ser cumprida, que então passa a se constituir na meta de produção do período. SP PV EIc EF P SM EI 5. Verificar o estoque de matéria-prima e os insumos diversos, determinando itens, a serem adquiridos pelo setor de suprimentos, necessários à obter a meta de produção estabelecida. 6. Calcular: em função do nível de produção e das horas previstas de trabalho, a necessidade de equipamento e de mão-de-obra; ou em função dos equipamentos disponíveis, calcular as horas de trabalho necessárias ao atendimento do plano de produção. 7. Definir prazo para início e término da produção quantificada.

11 A demanda de componentes depende da forma como o produto principal é modulado
Cadeira com encosto de travessas B(1) Subconjunto do encosto de travessas F(2) Pés traseiros G(4) Travessas do encosto C(1) Subconjunto do assento H(1) Estrutura do assento J(4) Ripas da estrutura do assento I(1) Almofada de assento D(2) Pés dianteiros E(4) Apoio dos pés

12 Plano master para uma família de cadeiras
Plano de vendas e operações dividido no PM semanal para cada tipo específico do produto ABRIL MAIO 1 2 3 4 Cadeira com encosto de travessas 150 Cadeira de cozinha 120 Cadeira de escrivaninha 200 Plano de vendas e operações para a família de cadeiras 670 A quantidade de uso especificada na lista de materiais diz respeito a uma relação item de origem-componente específica. Detalha quantos itens finais serão fabricados dentro de períodos específicos. A s somas das quantidades do PM=PVO→viabilidade econômica As quantidade de produção devem ser alocadas de modo eficaz ao longo do tempo Limitações de capacidade, como capacidade de máquina ou trabalho, espaço de armazenamento ou capital de trabalho influem na determinação do momento e quantidades do PM

13 Processo de programação do plano mestre
Os recursos estão disponíveis n Plano de produção autorizado Plano mestre de produção preliminar s Planejamento de necessidades de materiais Plano mestre de produção autorizado

14 No laboratório???

15 SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Cenário 1 - Início do fábrica (seis meses) Cenário 2 – Continuidade do contrato: 1,5 anos previsão de vendas da área comercial nível de estoque atual nível desejável de estoque futuro produção a ser cumprida estoque de matéria-prima e os insumos diversos necessidade de equipamento e de mão-de-obra prazo para início e término da produção quantificada previsão de vendas da área comercial nível de estoque atual nível desejável de estoque futuro produção a ser cumprida estoque de matéria-prima e os insumos diversos necessidade de equipamento e de mão-de-obra prazo para início e término da produção quantificada

16 8.2.1 LOCALIZAÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS
8.2.2 MÃO-DE-OBRA 8.2.3 ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA 8.2.4 LOCALIZAÇÃO DOS MERCADOS CONSUMIDORES 8.2.5 AS ATITUDES DA COMUNIDADE E O LOCAL DEFINITIVO Os principais custos envolvidos são: Custo do pessoal. Custo do terreno, construção. Custo dos equipamentos. Custo dos transportes. Custo das utilidades: água, energia elétrica. Custo de taxas e impostos. Os fatores não quantificáveis são: Atitude do pessoal e dos sindicatos. Atitude da comunidade. Restrições ambientais e governamentais. Qualidade de vida. Pay attencion???

17 SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
1 COMENTÁRIOS A previsão de vendas é um instrumento que ajuda a indústria a definir o total a ser produzido. É feita pelo órgão comercial e visa conceder à empresa objetivos de vendas a serem alcançados num futuro próximo, adotando critérios estatísticos na determinação, juntando informações sobre a tendência do mercado atual e registros das vendas históricas – aquelas ocorridas em períodos semelhantes no passado. - Permite o PCP programar a quantidade de produto a ser fabricada num determinado espaço de tempo, e a partir daí quantificar as necessidades de material, mão-de-obra e equipamentos. Observações

18 Após determinar os tipos de produtos a serem feitos, de escolher o tipo de produção a seguir (ver tópico 8.2), de definir a quantidade a fabricar, de especificar o material a ser utilizado e de quantificar os insumos, Na determinação do processo, o PCP recebe orientação da engenharia de métodos e processos, já que cabe a ela definir as operações necessárias à obtenção do produto desejado e a seqüência dessas operações. resta definir o processo, que consiste na determinação da seqüência de operações e dos tipos de equipamentos a serem utilizados. 2

19 A etapa seguinte definição dos prazos necessários á conclusão da tarefa, com previsão de início e fim. Permite estimar a data em que o trabalho será concluído, a partir do tempo padrão das operações 3 Programação: quando Ao entrar em execução, seguindo o plano traçado, é chegado o momento de iniciar também a fase de controle acompanhando todo processo e checando cada etapa acompanhar a execução, medir resultados conseguidos e compara com o planejado medir desempenho identificar desvios ou planejamento localizar erros tão logo ocorram e encaminhar correções exige acompanhamento do volume produzido e dos recursos utilizados na produção – sejam máquinas, tempo, homem, matéria prima - , medindo índices de ocupação, ociosidade, consumo, perda etc., sempre relacionando por unidade fabricada. 4

20 Exemplo: O planejado prevê consumo de 100 metros de madeira para a produção de 50 cadeiras, o índice a ser acompanhado é de 2 metros por unidade fabricada, sendo este número a ser controlado. OBS: Todos os dados da produção são anotados em mapas ou relatórios apropriados, ficando registrados a quantidade entregue à expedição, as perdas ocorridas, o número de pessoas envolvidas, as horas trabalhadas – por pessoa e máquina - o material utilizado etc. na fase de controle há acompanhamento de tudo o que foi determinado na fase de planejamento, verificando se a execução está em concordância com o planejado.

21 Caso alguma anomalia ocorra e não seja atribuída ao acaso, mas a uma falha de previsão, volta-se ao início (planejamento), visando modificar o plano e evitando repetição futura do problema. Essa fase e a retroação (figura 8.1). Na determinação do processo, o PCP recebe orientação da engenharia de métodos e processos, já que cabe a ela definir as operações necessárias à obtenção do produto desejado e a seqüência dessas operações.

22 Análise Desenvolvimento Teste ... A B C D Empurrar Puxar Kanban Análise Desenvolvimento Teste ... A B C D Análise Desenvolvimento Teste ... A B C D

23 REFERÊNCIAS TEÓRICAS - Quando a indústria define o produto a ser fabricado, define também o tipo de produção PRODUÇÃO SOBRE ENCOMENDA quando o produto não apresenta venda uniforme, é requisitado pelo mercado de forma imprevista e com baixa demanda, a empresas não se arrisca a produzir algo que não sabe quando vai vender Nesse caso, os pedidos se antecipam à produção, com programação feitos em função do que está sendo encomendado, respeitando-se as especificações e características de cada pedido. Ao contrário do que acontece com a produção para estoque, que tem seu preço de venda previamente estabelecido, a produção sob encomenda normalmente quantifica o preço após apreciação prévia do que está sendo solicitado, por meio de levantamento do custo atualizado. PRODUÇÃO FEITA PARA ESTOQUE Quando a produção tem demanda elevada, é repetitiva e os produtos têm boa aceitação no mercado, a empresa pode manter a produção à frente das vendas, deixando certa quantidade à disposição do mercado. VANTAGEM Esse tipo de produção tem a vantagem de a venda ocorrer efetivamente tão logo o pedido seja feito pelo cliente DESVANTAGEM traz o inconveniente de exigir da empresa um maior capital de giro, devido ao investimento em produção para armazenamento. A capacidade financeira tem de ser compatível com os níveis de produção e estoque. Um guarda-roupa residencial é feito sob encomenda. É difícil encontrá-lo nas dimensões desejadas. O preço só é definido depois que o fornecedor toma conhecimento das especificações. Um software????? Um veículo é feito para estoque. Há sempre alguém querendo adquiri-lo e a concessionária informa seu preço imediatamente. No laboratório???

24 PRINCÍPIO DERIVADO DA ANÁLISE TEÓRICA
Um produto com demanda elevada deve ter suas características e especificações simplificadas e padronizadas. Fazer um móvel em estilo colonial, com uma série de relevos é mais trabalhoso do que fabricar a mesma peça sem detalhes. Produtos simples obtém-se melhor produtividade. Vídeo WW

25 PRINCÍPIO DERIVADO DA ANÁLISE TEÓRICA(continução)
A padronização traz velocidade na produção, por dispor de uniformidade nas especificações, e permite operações repetitivas, com menor tempo gasto por tarefa. A padronização melhora a eficiência do sistema e pode ser conseguida: pela definição de medidas e tolerâncias que se repetem com as operações; pela utilização de processos e métodos de trabalho uniformes; pela fabricação de um único produto que atenda às necessidades dos consumidores e ao objetivo da empresa; pelo uso de máquinas e ferramentas uniformes que possibilitem manutenção única e peças de posição comuns.

26 9.3 DOCUMENTOS DE CONTROLE
Os dados do plano elaborado na fase de planejamento precisam chegar com fidelidade à execução. Tais informações são levadas aos setores produtivos pela ordem de fabricação (OF) também chamada de ordem de produção (OP), contém elementos do planejamento oferece condições ao registro de outras informações geradas na fase de execução. Ao PCP cabe elaborar esse documento. Algumas empresas, informatizadas, registram as informações em computador, colocam terminais em pontos estratégicos, facilitando toda a sistemática de lançamento das informações. As indústrias não-informatizadas utilizam documentos na troca de informações.

27 Características particulares de Sistemas MRP, Tambor – Pulmão-Corda
Produtos com muitos níveis de componentes e maior personalização Demanda irregular, muitas vezes com tamanho de lotes maiores Estratégias de fabricar sob encomenda, montar sob encomenda e fabricar para estocar Volumes mais baixos e intermediários, com fluxos flexíveis DBR Capacidade alavancada para controlar gargalos e o fluxo do sistema inteiro Estratégia de montar sob encomenda ou de fabricar para estocar Volumes relativamente maiores com fluxos flexíveis em transição para linhas de montagem Sistemas enxutos Utilização do sistema como um catalizador para a melhoria contínua Tamanho de lotes pequenos, qualidade constante, fornecedor confiável e força de trabalho flexível Estratégia de montar sob encomenda ou fabricar para estocar Volumes altos e linhas de montagem bem balançadas

28 + As informações contidas nas OFs variam de empresa para empresa.
Aquelas que trabalham com produção repetitiva precisam detalhar o serviço somente por ocasião da primeira execução. O PCP retém as especificações e no momento da repetição busca a documentação anterior, simplificando a emissão das ordens de produção. Empresas que freqüentemente fabricam produtos diferentes carecem de OPs mais completas, mencionando detalhes não conhecidos pelos homens de produção e necessários à execução do trabalho. Comumente, as informações que devem ser registradas numa OF são: - quantidade a ser produzida; - tipo e quantidade de material a utilizar; - processo de fabricação (registrando o roteiro a ser seguido na produção e ferramentas e equipamentos a serem utilizados); tempo padrão de execução; As informações contidas nas OFs variam de empresa para empresa. - mão-de-obra a ser utilizada; - especificações a serem seguidas. +

29 deve oferecer condição ao registro de informações geradas durante o processo de fabricação como;
tempo efetivo gasto na execução do trabalho, quantidade real produzida e em condições de ser comercializada, número rejeitado pela inspeção de qualidade, número real de pessoas utilizadas – com horas produtivas e improdutivas, horas-máquina etc. - dados que procedem das linhas acompanhando a OF quando esta retorna ao PCP. Quando uma OP é encaminhada ao setor produtivo e nela estão definidos a quantidade a produzir e os recursos a serem utilizados (matéria-prima, mão-de-obra, equipamentos e tempo), há condições de controlar o desempenho do setor. Se este não executar a tarefa no tempo previsto, utilizando os recursos disponíveis, sua eficiência está abaixo da esperada. As pessoas envolvidas no trabalho podem assim ser avaliadas. Essas informações, ao nível de execução, são prestadas por um inspetor previamente treinado ou então pelo encarregado de setor, quando houver condições. A primeira hipótese é mais freqüente devido à não-responsabilidade do inspetor com o volume produzido. O encarregado, por causa do envolvimento com o número fabricado e da meta a cumprir ao final da jornada, pode manipular os números de modo a favorecê-lo, dificultando o controle.

30 Em relação aos materiais
A FUNÇÃO DO PCP O PCP antecipa-se ao processo produtivo desenvolvendo um programa de produção que guarde a maior racionalidade possível e atenda às limitações de capacidade produtiva dos equipamentos. Suas funções são: - Não deixar faltar material, quantificando as necessidades em função do número a ser produzido. Feito isso, deve encaminhar a relação de pedido ao setor de suprimentos, indicando o prazo de recebimento. A informação deve oferecer tempo hábil para que a compra possa ser bem-realizada. - Suprir e controlar a mão-de-obra pelo acompanhamento sistemático da necessidade de pessoal, pois o nível de produção pode variar entre um período e outro, e essa variação pode requerer quantidade diferente de pessoas. - Ao PCP cabe antecipar-se a tais necessidades, solicitando ao departamento competente a mão-de-obra a ser utilizada, com tempo de ser treinada para a função Em fábricas que disponham de linhas produtivas ociosas, é interessante que o PCP forme mão-de-obra polivalente, fazendo com que as pessoas tenham múltiplas funções e sejam, se necessário, aproveitadas em outros setores sempre que os seus estiverem momentaneamente parados. Em relação aos materiais Em relação à MO

31 Verificar a suficiência de equipamentos
a programação deve ser compatível com o número de máquinas disponíveis, já considerando as horas totais possíveis de serem ocupadas por cada uma. Em relação a esse aspecto, a manutenção adequada carece de atenção especial. Parada de máquinas durante o processo de produção de modo nem sempre possível de ser reparado. O principal dano é a queda da quantidade produzida, com conseqüência queda de produtividade Estreitar o entendimento com o controle de qualidade (CQ) de modo a mantê-lo informado do programa de produção, assim como receber informações sobre o nível de rejeição ocorrido no processo. .

32 MRP1 PCP VENDAS E MARKETING ANÁLISE DE DADOS CONTABILIDADE E FINANÇAS
- Custeio do produto -Custos de mão de obra RECURSOS HUMANOS - Auxílios - Folha de pagamento FABRICAÇÃO - Planejamento de necessidades de materiais - Programação CONTABILIDADE E FINANÇAS - Contas a pagar e a receber - Livros contábeis gerais - Administração de ativos ADMINISTRAÇÃO DE CADEIAS DE RESTRIÇÃO - Previsões - Compra - Distribuição ATENDIMENTO AO CLIENTE - Serviço de campo Qualidade VENDAS E MARKETING - Pedidos de vendas - Sistema de determinação de preços PCP

33 mantém contato com diversos setores da empresa industrial
MRP1 ANÁLISE DE DADOS - Custeio do produto -Custos de mão de obra RECURSOS HUMANOS - Auxílios - Folha de pagamento FABRICAÇÃO - Planejamento de necessidades de materiais - Programação CONTABILIDADE E FINANÇAS - Contas a pagar e a receber - Livros contábeis gerais - Administração de ativos ADMINISTRAÇÃO DE CADEIAS DE RESTRIÇÃO - Previsões - Compra - Distribuição ATENDIMENTO AO CLIENTE - Serviço de campo Qualidade VENDAS E MARKETING - Pedidos de vendas - Sistema de determinação de preços PCP O PCP mantém contato com diversos setores da empresa industrial - Comercial: engloba basicamente o recebimento da previsão de vendas e o fornecimento do prazo de entrega dos pedidos. - Recursos humanos (ou relações industriais): solicita o recrutamento e treinamento de mão-de-obra necessária à produção, como também controla o quadro de pessoal da indústria. - Suprimentos: informa as necessidades dos insumos a serem comprados, indicando quantidade e prazo de atendimento. - Tempos e métodos recebe informações de possíveis alterações no tempo de execução das operações, já que a sua modificação interfere diretamente na quantidade produzida por período. - Custos: troca informações sobre o comportamento das despesas inerentes à produção, de forma que haja controle e posicionamento na busca de menores custos. - Financeiro: recebe informações sobre a quantidade de recursos que poderá ser utilizada e que vai possibilitar a definição do nível de produção e de estoque. A - Controle da Q( ) B - Comercial ( ) C - RH ( ) D - Tempos e métodos ( ) E - Suprimento ( ) F - Almoxarifado ( ) G - Custo ( ) H - Produção ( ) I - Alta direção ( ) J - Financeiro ( ) L - Expedição ( ) 1. dados de controle dos estoques de materiais 2. quantidade de recursos 3. recebimento da previsão de vendas e o fornecimento do prazo de entrega dos pedidos 4. recrutamento e treinamento de mão-de-obra necessária 5. os planos, as metas a serem atingidas 6. programação de produção para que o CQ 7. comportamento das despesas inerentes à produção 8. estoque de produtos acabados existentes 9. possíveis alterações no tempo de execução das operações 10. planejamento global da empresa 11. necessidades dos insumos a serem comprados, indicando quantidade e prazo de atendimento. 6/3/4/9/1/11/7/5/10/2/8

34 - Alta direção: participa do planejamento global da empresa.
- Almoxarifado: é responsável pelo recebimento dos dados de controle dos estoques de materiais utilizados na produção. - Produção: expõem os planos, as metas a serem atingidas e recebe informações sobre o andamento do processo produtivo. - Controle de Qualidade: informa a programação de produção para que o CQ tome as providências necessárias ao controle. - Expedição: é responsável pela informação do estoque de produtos acabados existentes. - Alta direção: participa do planejamento global da empresa. MRP1 ANÁLISE DE DADOS - Custeio do produto -Custos de mão de obra RECURSOS HUMANOS - Auxílios - Folha de pagamento FABRICAÇÃO - Planejamento de necessidades de materiais - Programação CONTABILIDADE E FINANÇAS - Contas a pagar e a receber - Livros contábeis gerais - Administração de ativos ADMINISTRAÇÃO DE CADEIAS DE RESTRIÇÃO - Previsões - Compra - Distribuição ATENDIMENTO AO CLIENTE - Serviço de campo Qualidade VENDAS E MARKETING - Pedidos de vendas - Sistema de determinação de preços PCP

35 PCP MRP1 Processos de Front-office Processos de Back-office
ANÁLISE DE DADOS - Custeio do produto -Custos de mão de obra RECURSOS HUMANOS - Auxílios - Folha de pagamento VENDAS E MARKETING - Pedidos de vendas - Sistema de determinação de preços FABRICAÇÃO - Planejamento de necessidades de materiais - Programação MRP1 PCP ATENDIMENTO AO CLIENTE - Serviço de campo Qualidade CONTABILIDADE E FINANÇAS - Contas a pagar e a receber - Livros contábeis gerais - Administração de ativos ADMINISTRAÇÃO DE CADEIAS DE RESTRIÇÃO - Previsões - Compra - Distribuição

36 CONSIDERAÇÕES SOBRE CONTROLE
Alguns autores afirmam que se não há planejamento não há controle O PCP, como órgão controlador, deve identificar pessoas que não estão atingindo o nível aceitável de produção ou efetuar melhorias no processo!!!!! “Estudos dos tempos e Métodos”, (item leiaute): quando o tempo padrão é determinado, através dele pode-se chegar a uma quantidade de produção por período Exemplo: quando o operador atingisse nível produtivo 25% abaixo do esperado isso seria caracterizado como falta de treinamento. Como os números estão sendo controlados pelo PCP, ele reúne condições de apontar ao setor de treinamento as pessoas inaptas ao trabalho. Reiniciar aqui nas duas turmas

37 OPERADOR PRODUÇÃO INDIVIDUAL (unidades) ÍNDICE*
A tabela a seguir mostra como o controle individual dos operadores pode ser feito, avaliando cada um em relação média do setor em que trabalha, na unidade de tempo. . O tempo padrão da operação está bem dimensionado, pois o operador de melhor performance, com 195 unidades produzidas no período, consegui produção 13% acima da média. Na tabela citada, a comparação quantitativa só é válida quando o tempo de trabalho dos operadores for o mesmo (normalmente é medido por hora). Observe que não foi utilizada a produção obtida pelo tempo padrão, embora nada impedisse que isto fosse feito. O exercício é perfeitamente aplicado quando o setor está ajustado, controlado através da produção padrão. OPERADOR PRODUÇÃO INDIVIDUAL (unidades) ÍNDICE* ,67 ,93 ,99 ,08 ,05 ,10 ,02 ,96 ,08 ,13 Total Média por pessoa 172 O operador 1 precisa ser melhor treinado, por não ter conseguido atingir 75% da média do setor. *Indica a relação entre a produção individual de cada operador e a média do setor.

38 Vídeo just in time Cola etiqueta Carimbo Perfuração Inserção das divisórias Embalagem Controle de qualidade Almoxarifado Controle almoxarifado Estoque intermediário diferentes Rejeitos de divisórias Remoção de componentes e registro Rejeitos altos Cronometragem 4, 23 min a pasta vermelha Redução do estoque1,02 min Descongestionamento de espaço Remoção de controle

39 O PCP E A GERAÇÃO DE RELATÓRIOS
O conteúdo dos relatórios são os dados de controle da produção. Os registros mais comumente informados são: produção prevista para ser atendida num determinado período; produção efetiva conseguida no período considerado; índices que avaliem desempenho ( eficiência ou produtividade); níveis de perda. Os índices que avaliam desempenho são emitidos relacionando produção efetiva com recursos utilizados para obtê-la. Turma c

40 Exercício 1 A empresa ABC fabrica um só produto. A previsão de vendas aponta uma demanda para os próximos meses de unidades mensais. Cada produto consome, incluindo perda, 1 m2 de chapa, dois parafusos e quatro arruelas. Sabe-se que a produtividade é de 8,85 unidades/h.h; que a empresa trabalha com estoque final correspondente a um mês de venda (para componentes e produto final); e que no início do período existem os seguintes estoques: - Produto acabado = unidades. Chapa: m2 Parafuso = un . Arruela = unidades. a) Que materiais devem ser comprados para atender às necessidades de produção dos próximos 30 dias? b) Quantos homens a empresa irá precisar para cumprir a produção mensal, trabalhando oito horas por dia, durante 20 dias ao mês?

41 O PCP, no planejamento, deve obedecer a uma seqüência na obtenção de suas metas. As etapas a serem seguidas são: 1. Receber previsão de vendas da área comercial, expressando intenção de vendas por produto em um determinado período (consumo). (Valor no problema?) 2. Verificar nível de estoque atual (estoque inicial). (valor no problema?) 3. Quantificar nível desejável de estoque futuro, definindo a quantidade que ficará estocada após cumprir demanda prevista (estoque final) (Valor no problema?) 4. Quantificar a produção a ser cumprida, que então passa a se constituir na meta de produção do período. (Valor no problema?) SP PV EIc EF P SM EI 5. Verificar o estoque de matéria-prima e os insumos diversos, determinando itens a serem adquiridos pelo setor de suprimentos, necessários à obter a meta de produção estabelecida. (Valor no problema?) 6. Calcular: em função do nível de produção e das horas previstas de trabalho, a necessidade de equipamento e de mão-de-obra; ou (Valor no problema?) em função dos equipamentos disponíveis, calcular as horas de trabalho necessárias ao atendimento do plano de produção. (Valor no problema?) 7. Definir prazo para início e término da produção quantificada. (Valor no problema?)

42 Cálculo de consumo de insumo
Demanda mensal: um/mês Consumo por produto: - chapa: 1 m2/um de produto - parafuso:: 2 un/por uni/prod - arruela: 4 un/por uni/prod Produtividade: 8,85 um/mês Estoque para um mês= venda mensal Quantidade de insumo a ser comprado QUANTO DEVE SER PRODUZIDO PARA ATENDER A DEMANDA E MANTER O ESTOQUE FINAL E A PROPORÇÃO DE ESTOQUE INICIAL USUAL Estoques iniciais: EiP= um EiChapa=2.000 um Ei Parafuso= um/mês Ei Arruela= un/mês Consumo=Co=22.000 Estoque final=Ef=22.000,00 Ef=Ei+P-Co P=Ef+Co – Ei= =36000 A necessidade de produção é Cálculo de consumo de insumo

43 Consumo de insumos para manter o principio do estoque final mensal e a demanda
- chapa: 1 x36.000= m2 - parafuso:: 2 x36.000= un - arruela: 4 x36.000= un O estoque final de cada item é igual ao nível de vendas= un prod.= Ei+Compra-Co=Ef EF chapa= Ef parafuso=44.000 Ef arruela= Necessidade de compra: Ei+Compra-Co=Ef Chapa:2000+compra = CoC= =56.000 Parafuso:3500+compra = CoP= = Arruela: compra = CoP= =

44 b) Número de pessoas 8 h/d 20 dias = 160h/mês/pessoa 1 h = 8,8 um 160 h = um Neste ritmo: /1.416 un = 26 pessoas 1 p um/mês 26 p um 816 unidades de folga: 2,2% de folga Ajustes? Por dia: 8*8,8=70,4 /d – 1400,8/m Folga: 2,2%?

45 CONTROLE A CURTOS INTERVALOS DE TEMPO
controle a cada passo do processo, pela inspeção periódica a intervalos de tempo regulares, identificando problemas tão logo ocorram e controlando a quantidade produzida no período. Isso significa que a cada intervalo de uma hora é possível controlar o nível de produção e identificar problemas que possam impedir o alcance das metas estabelecidas. Garantida a produção em uma hora (pequeno intervalo), estará assegurada qualquer quantidade num tempo múltiplo desse intervalo, garantindo a meta. Ressalte-se que quando o trabalho é efetuado por equipes este controle é efetuado pelo próprio grupo bem como o planejamento. Usado em software? EXEMPLO uma empresa que trabalha dez horas diárias 20 dias no mês, totalizando 200 horas/mês. Essa empresa, ao efetuar sua programação, fixou em unidades a quantidade a ser fabricada no mês. Se o controle for feito com base em longos períodos, uma semana, por exemplo, o número a ser perseguido semanalmente será de 3000 unidades (12.000/quatro semanas). Havendo algum atraso na produção, só será observdo depois de transcorrido 25% do tempo total reservado a produção. Utilizando curtos intervalos de tempo, uma hora, por exemplo, o número a ser perseguido será de 60 unidades/hora ( :200 horas). A cada intervalo de uma hora, os inspetores de produção devem encontrar uma quantidade produzida próxima das 60 unidades previstas para aquele tempo. Havendo diferença acentuada, a causa é imediatamente investigada. Qualquer anomalia no sistema deve ser solucionada para que o total produzido retorne ao nível 60 e permita assim que a meta mensal de unidades seja alcançada.

46 9.6 DIMENSIONAMENTOS DO LOTE ECONÔMICO
O lote econômico é aquele cujo custo de fabricação é mínimo. As empresas o buscam como forma de maximizar seus lucros. Custo Unitário da produção os custos unitários são grandes quando Q é pequeno decrescem quando a quantidade produzida aumenta. (capacidade instalada): O custo para preparar uma máquina e deixá-la em condições de operar é o mesmo, quer o equipamento produza dez ou 100 unidades. Quantidade O custo unitário correspondente à preparação da máquina, cai com a quantidade produzida b) área de armazenamento será maior quanto maior for a quantidade estocada seguro, que também é proporcional ao volume armazenado imobilizando capital Quando a produção aumenta, o capital aplicado também cresce. Custo de manter estoque (unitário), que cresce com a quantidade produzida e armazenada.

47 Parei aqui turma B – Retomar a partir de 45 e fazer o exercício
A soma dos custos unitários de preparação e do custo para manter estocada a produção. M indica o ponto em que o custo é mínimo, correspondente à quantidade Qec do lote econômico. No dia-a-dia das empresas:identificar a quantidade econômica de produção. Em alguns casos, mesmo a quantidade econômica sendo identificada, pode ocorrer que o valor encontrado seja num montante superior as condições suportadas pela empresa. Exemplo uma indústria com produção diária de 250 produtos e Qec calculada em unidades. Esse total só será atingido com a empresa trabalhando 12,6 dias (3.162/250 ), e nem toda empresa dispõe de pedidos que possibilitem operar nesse nível continuamente. Na prática, isso pode ocorrer. Parei aqui turma B – Retomar a partir de 45 e fazer o exercício

48 GRÁFICOS DE CONTROLE DE PRODUÇÃO
GRÁFICO DE GANTT DISPONIBILIDADE DE MÁQUINA Proxima OP só dia 14 GRÁFICO DA SEQÜÊNCIA DE PRODUÇÃO GRÁFICO DE DESPERDÍCIO

49 MAPA DE PRODUTIVIDADE

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51 Jogos - comentar Exercícios


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