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Graciete Oliveira Vieira Apresentação:Geraldo Fernandes

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Apresentação em tema: "Graciete Oliveira Vieira Apresentação:Geraldo Fernandes"— Transcrição da apresentação:

1 Aleitamento materno PRONAP-Sociedade Brasileira de Pediatria-Ciclo XIII-número 4 2010/2011
Graciete Oliveira Vieira Apresentação:Geraldo Fernandes Residência Médica em Neonatologia HRAS/SES/DF Brasília, 21/5/2011

2 COMPOSIÇÃO DO LEITE MATERNO
COLOSTRO Produzido pela glândula mamária nos primeiros dias após o parto. Comparado ao leite maduro, o colostro possui maior concentração de proteínas, minerais e vitaminas lipossolúveis. Possui grande quantidade de imunoglobulinas (IgA), lactoferrina, células, oligossacarídeos, citocinas e outros agentes antibacterianos. É rico em fatores de crescimento que estimulam o amadureciemnto do sistema digestivo do lactente.

3 COMPOSIÇÃO DO LEITE MATERNO
LEITE DE TRANSIÇÃO Período intermediário entre o colostro e o leite maduro. Diminui a a concentração de imunoglobulinas, proteínas totais e vitaminas lipossolúveis, enquanto a lactose, a gordura e as vitaminas hidrossolúveis aumentam.

4 COMPOSIÇÃO DO LEITE MATERNO
LEITE MADURO O volume varia de 600 a 900ml/dia no primeiro semestre. A maioria das proteínas do LM é sintetizada na glândula mamária. A fração beta-caseína tem propriedade de formar micelas com cálcio e fósforo favorecendo o transporte destes minerais. A fração Kappa-caseína evita a adesão de bactérias na mucosa intestinal

5 Leite humano x leite de vaca (LV)
LV contém mais proteínas totais. A caseína do LV formam coágulos de difícil digestão. LV é rico em betaglobulinas – proteína com alto poder alergênico. Dificuldade de digestão dos lipídios do LV.

6 ORIENTAÇÃO NO PERÍODO PRÉ-NATAL
Informação; Estímulo; Exercícios para preparação dos mamilos, massagem nas mamas e fricção vigorosa dos mamilos NÃO SÃO EFETIVOS, pois não melhoram os resultados do aleitamento materno.

7 Aleitamento materno na sala de parto
Estabelece vínculos. Estimula a liberação de ocitocina, que favorece a liberação da placenta. Sugar na primeira hora diminui mortalidade e infecção. Estudo em Taiwan demonstrou o efeito negativo do parto cesário sobre a prevalência do aleitamento materno.

8 Aleitamento materno no Alojamento Conjunto (ALCON)
Mãe e RN juntos 24 horas;

9 Benefícios para o RN prematuro
No recém-nascido pré-termo (RNPT) ocorre menor transferência placentária de imunoglobulinas; O leite materno favorece o desenvolvimento do sistema imunológico, além estimular a maturação do trato gastrointestinal.

10 Papel imunológico Os leucócitos estão presentes em maior quantidade no colostro das mães de RNPT. Imunoglobulinas e algumas enzimas (lactoferrina, apolactoferrina, lactoferricina e lisozima) também são mais concentradas em mães de RNPT. Propriedades antiinfecciosas.

11 MATURAÇÃO DO TRATO GASTROINTESTINAL
Hormônios polipesptídeos ativos exercem ação local estimulando proliferação celular. Estes fatores estão presentes em maior quantidade no colostro que no leite maduro.

12 Desempenho neurocomportamental
Estudo de coorte de Vohr e colaboladores acompanharam RNMBP e demonstrou que no grupo com leite materno (LM) houve melhor desempenho no índice mental de desenvolvimento neuropsicomotor.

13 PRODUÇÃO ADEQUADA DE LEITE
Pesquisas mostram que a principal razão do atraso no início da ordenha do leite é a falta de informação adequada. O atraso na expressão das mamas aliado ao estresse e a ansiedade pode resultar em baixa produção de leite. Orientações de higiene – ambiente adequado. Ordenha manual x ordenha mecânica.

14 PRODUÇÃO ADEQUADA DE LEITE
Estratégias não farmacológicas Agentes farmacológicos Ordenha diária do LM. Método canguru. Sucção não nutritiva. Galactogogos – Domperidona e Metoclopramida.

15 Armazenamento Leite ideal!
Vidro e plástico –polipropileno e policarbonato LM cru 12h em refrigeração (até 5 graus) LH pasteurizado até 24h em refrigeração LH pasteurizado congelado (-3 graus) até 6 meses. Leite cru congelado até 15 dias. O tempo de exposição do leite à temperatura ambiente durante a a administração não deve exceder 1h.

16 RNPT X Seio materno Momento ideal é controverso; Primeira mamada;
Efeitos tróficos da nutrição enteral mínima.

17 Em bola de futebol americano
RNPT X POSIÇÕES Invertida Em bola de futebol americano Cavaleiro

18 Dificuldades no aleitamento materno
I – Causas ligadas à criança; Prematuridade; Gemelaridade; Más formações orofaciais; Distúrbios neurológicas; Refluxo gastroesofágico.

19 Prematuridade O LM da própria mãe é o ideal – varia de acordo com o grau de prematuridade. Melhor absorção de nutrientes. Menor atividade da lipase pancreática. PT extremos – iniciar sucção precoce. Bomba de infusão.

20 Gemelaridade Variações para amamentação:
Alternância de bebês e mamas em cada mamada; Alternância de bebês e mamas a cada 24h; Mama específica para cada bebê.

21 MÁS FORMAÇÕES OROFACIAIS
A extensão do defeito, a possibilidade de correção cirúrgica podem influenciar na prática do aleitamento materno. Principais dificuldades: Sucção fraca Dificuldade de pega Refluxo de leite pelas narinas Ganho de peso insuficiente Ingurgitamento e trauma mamário

22 MÁS FORMAÇÕES OROFACIAIS
Minimizando as dificuldades… 1) Expressão manual do leite para amaciar o mamilo. 2) Oclusão da fenda com o dedo da mãe durante a mamada. 3)Aplicação de compresss mornas nas mamas para facilitar a saída de leite. 4) Posição do mamilo em direção ao lado oposto à fenda. 5) Bebê em posição semi-sentada 6)Uso de ortonemas ou obturadores palatinos

23 Distúrbios Neurológicos
Incoordenação motora-oral, dificuldades na deglutição e na sucção, coordenação com a respiração. Orientações Translactação

24 Refluxo gastroesofágico
Pouco comum em lactentes em SME. Não contra-indica.

25 DIFICULDADES LIGADAS À MÃE
Doenças. Medicamentos.

26 ALEITAMENTO MATERNO (AM) NÃO RECOMENDADO
Mães infectadas pelo HIV. Mães infectadas pelo HTLV 1 e 2. Uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação (antineoplásicos e radiofármacos). Lactente com galactosemia, doença da urina em xarope de bordo e fenilcetonúria.

27 AM: INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA
Infecção herpética – só na mama sadia. Varicela – se a mãe apresentar vesículas na pele cinco dias antes do parto ou até dois dias depois, recomendam-se o isolamento da mãe até as lesões adquirirem forma de crosta. A criança deverá receber imunoglobulina humana antivaricela zoster em até 96 horas do nascimento. Doença de Chagas – fase aguda ou quando houver sangramento mamilar evidente. Abscesso mamário – até a drenagem e início de ATB.

28 AM: NÃO DEVE SER CONTRAINDICADO
TUBERCULOSE HANSENÍASE Mães não tratadas ou ainda bacilíferas (duas primeiras semanas após o início do tratamento) amamentem com uso de máscaras e restrinjam o contato muito próximo com a criança. O RN deverá receber isoniazida na dose de 10mg/kg/dia por 3 meses. Após 3 meses, PPD: Se reator – investigar doença; Se não reator – suspender medicação e vacinar A primeira dose da Rifampicina é suficiente para que a mãe não seja mais bacilífera. Deve-se iniciar o tratamento da mãe e promover o aleitamento.

29 AM: NÃO DEVE SER CONTRA INDICADO
HEPATITE B HEPATITE C A vacina e administração de imunoglobulina específica após o nascimento praticamente eliminam o risco teórico de transmissão da doença pelo leite materno. A prevenção de fissuras mamilares em lactentes HCV positivas é importante, uma que não se sabe se o contato da criança com sangue materno favorece a transmissão da doença.

30 AM: NÃO DEVE SER CONTRA INDICADA
DENGUE CONSUMO DE DROGAS Não há containdicação da amamentação em mães que contraem dengue, pois há no leite materno um fator antidengue que protege a criança. Cigarro: Acredita-se que os benefícios do leite materno para a criança superem os possíveis malefícios da exposição à nicotina. Álcool: Assim como o fumo, deve-se desetimular as mulheres que estão amamentando a ingerirem álcool. No entanto, consumo eventual moderado de álcool (0,5g de álcool por quilo de peso da mãe) é compatível com a amamentação.

31 DROGAS ADMINISTRADAS À MÃE
Algumas vezes pode haver necessidade de cuidados especiais com o uso de alguns medicamentos. Drogas de abuso: recomenda-se interrupção temporária do aleitamento materno, com ordenha do leite, que deve ser desprezado.

32 Contraceptivos e aleitamento materno
Deve-se preferir aquele com somente progestogênio, por sua eficácia na contracepção sem interferir no aleitamento materno. Recomenda-se iniciá-los a partir da sexta semana após o parto. Os anovulatórios orais contendo estrogênios são contraindicados devido ao risco de diminuição na produção de leite.

33 Consultem: Amamentação e uso de medicamentos e outras substâncias Autor(es): Ministério da Saude Alimentação no primeiro ano de vida (importância do leite humano) Autor(es): Yanna Aires Gadelha de Mattos Banco de Leite, fábrica de saúde e amor Autor(es): Mauro Proença Bacas      Somos mamíferos ou mamaderíferos? Autor(es): Alessandra Parreira Menino (Uberaba)      ASPECTOS IMUNOLOGICOS DO LEITE HUMANO Magda Carneiro Sampaio (SP) Realizado por Paulo R. Margotto           

34 OBRIGADO! gmed2007@yahoo.com.br
Dr. Geraldo Fernandes, Dr.Paulo R. Margotto


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